Visit Us On FacebookVisit Us On LinkedinVisit Us On Instagram
Nutra InnovationÚltimas notícias Portal Nutra Innovation

Novo detergente em tiras para a roupa

  • Written by:

A marca de detergentes de roupa ecológicos TruEarth, fundada no Canadá em 2019, chegou ao mercado português

O detergente para roupa em formato de tira está disponível em packs de 32 e 64 doses nas variedades roupa fresca, bebé ou sem aroma.

“As tiras pré-medidas, cada uma com cerca de três gramas, dissolvem-se na lavagem, são vegan, hipoalergénicas e têm um poder de limpeza ultra-concentrado”, garante a Pegada Verde, empresa que distribuiu a TruEarth no mercado português.

 

 

 

 

 

Fonte: Meios e Publicidade 03.11.2020

Anvisa esclarece sobre uso de ozônio como desinfetante

  • Written by:

A Anvisa acaba de publicar a Nota Técnica 108/2020, que traz informações sobre o uso de ozônio como produto desinfetante durante a pandemia causada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2)

De acordo com o documento, uma revisão de dados de estudos nacionais e internacionais concluiu que não foram apresentadas evidências científicas relacionadas à eficácia desinfetante do ozônio contra o vírus.

Além disso, o documento afirma que, embora tenha ação desinfetante na água de consumo humano e seja utilizado com esta finalidade, principalmente na Europa, o uso do ozônio tem potencial para causar danos agudos e crônicos em humanos, caracterizados por lesões na pele, nas vias respiratórias e nos olhos, e por reações alérgicas.

De acordo com os marcos legais e regulatórios vigentes, equipamentos ou estruturas que utilizam ozônio para desinfecção de ambientes públicos e de superfícies em geral não estão sujeitos à regularização junto à Anvisa. Contudo, os ensaios de comprovação de eficácia e segurança da substância produzida por tais equipamentos devem ser realizados e mantidos pelas empresas, para fins de fiscalização.

A Anvisa esclarece, ainda, que essas informações poderão ser alteradas a qualquer momento, considerando possíveis atualizações sobre o assunto.

Leia na íntegra a Nota Técnica 108/2020.

CIF lança linha de lava louças

  • Written by:

Agora o portfólio de CIF no Brasil conta com o Lava louças de Pia concentrado e Lava louça para Máquina

A marca de limpadores da Unilever, CIF, acaba de lançar no mercado brasileiro uma linha completa de produtos para cuidados com a louça. A linha é composta por duas categorias: Lava louças de Pia concentrado e Lava louça para Máquina. As novidades já podem ser encontradas nos principais pontos de vendas de todo o país.

Dando continuidade ao grande processo de relançamento que realizou no primeiro semestre do ano, a marca CIF aposta em novos tipos de produtos para o seu público. Completando o portfólio que já conta com CIFs cremosos, especialistas e multiusos em gel e em pó, além dos lenços umedecidos, aerossol e limpadores perfumados, agora também estão disponíveis os novos CIF Lava louças de Pia concentrado e CIF Lava louça para Máquina.

O Lava louças de Pia é concentrado e promete a entrega de máxima potência em apenas uma gota. Além da remoção de até 100% da gordura difícil, ele é suave com as mãos e não deixa resíduos. O produto está disponível na versão com 420g e em três versões.

Já a linha Lava louças para máquina vem em três formatos: tablete, pó e secante abrilhantador. O tablete 4 em 1, com 18 tabletes de 17,5g cada, apresenta alta performance com sua fórmula desenvolvida na França e carrega benefícios como: limpeza com alta eficiência, remoção da gordura difícil, proteção e cuidado, além de secar e dar brilho. A versão do lava louças em Pó, com 1kg, tem uma tecnologia Europeia anti corrosão e Glass Protect, que protege e cuida de todos os itens na lava-louças. Já o líquido secante abrilhantador, de 100ml, garante proteção contra manchas deixando todas as peças mais secas e brilhantes. Confira:

As novidades de CIF já podem ser encontradas nos principais pontos de vendas de todo o país. Contudo, pela variação de valores (que dependem dos pontos de venda e regiões) a marca não divulga os preços sugeridos de cada um dos produtos.

 

 

 

 

 

Fonte: Geek Publicitário 29.10.2020

Samsung lança robô aspirador inteligente que aspira e passa pano

  • Written by:

Com a modernidade e correria da vida atual, muitas pessoas estão aderindo aos robôs de limpeza para manter suas casas livres de pó e sujeira

Mas apesar de ajudar, esses robôs não faziam o serviço completo, sendo necessário finalizar a higienização do chão com uma passada de pano. Pensando nisso, a Samsung apresentou o novo POWERbot-E VR5000.

Com funcionalidade 2 em 1, o novo robô não só aspira, mas também passa pano ao mesmo tempo. Para isso, ele utiliza escovas especiais que puxam o pó e, ao mesmo tempo, esfrega a sujeira com uma escova especial combinada com uma liberação gradual de água. Além disso oferece até 8 modos de limpeza, incluindo os modos alto, edge e zig-zag.

Caso o usuário esteja fora de casa, poderá ainda assim acessar o robô remotamente através do app SmartThings. Como resultado, será possível acionar os recursos do robô mesmo estando longe e começar a limpeza de casa.

Helbert Oliveira, diretor da Divisão de Digital Appliances da Samsung Brasil, informa: “Estamos diante de um processo de transformação de rotinas e de hábitos de consumo. Os consumidores querem cada vez mais produtos que englobem economia de tempo, conectividade e cuidados com a saúde. E a Samsung amplia seu portfólio de robôs inteligentes para justamente atender a essa demanda crescente. Reunimos nosso DNA de inovação com alta performance de limpeza em um produto que revoluciona a forma de cuidar de casa”.

Muito prático, o novo Robô de limpeza inclui um compartimento coletor de sujeira que é fácil de remover. Portanto, o usuário não terá trabalho ao precisar fazer a higienização do produto. Além disso, inclui uma bateria que promete durar até 2h30, contando ainda com um sistema inteligente para auto-recarga que faz o robô se dirigir até a base de carregamento quando a energia estiver chegando ao fim.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Tudo em Tecnologia 10.10.2020

Lanossi Beauty & Care lança bloqueador de odores sanitários

  • Written by:

Produto da marca Slow é produzido a partir de óleos essenciais e chega ao mercado com a fragrância Cítrus Fresh

Ir ao banheiro fora de casa pode ser uma situação constrangedora para muitos, seja no trabalho, na casa do namorado (a), de um familiar que não seja tão próximo ou até mesmo em um local público. Para facilitar este momento, a Slow, marca voltada a higiene e cuidados pessoais da Lanossi Beauty & Care, apresenta o bloqueador de odores sanitários. O lançamento é um importante aliado para este momento íntimo, tornando-o mais leve e agradável.

Com aroma Citrus Fresh, elaborado a partir de notas de limão siciliano e laranja, o produto proporciona frescor, além de ser agradável ao olfato e remeter à sensação de limpeza por todo o ambiente. À base de óleos essenciais que estão presentes na tecnologia da Slow, o lançamento cria uma barreira na superfície da água, impedindo que o odor desagradável exale do vaso sanitário. Sua ação bloqueadora transforma a situação desconfortável em um momento de tranquilidade e liberdade, sendo que o produto libera uma essência que perfuma o local por, em média, 30 minutos.

Livre de parabenos, este item é bastante útil desde ambientes corporativos até mesmo para as casas. Em geral, o bloqueador de odores sanitários é muito apreciado por casais, amigos em viagens e outras situações de convivência que exigem maior conforto. Em tempos de home office e isolamento social, este é aquele produtinho “must have”, essencial para estar facilmente ao alcance, já que mais pessoas estão em casa por muito mais tempo, mas vale – inclusive – carregar um na bolsa ou no necessaire.

Aplicação

Para usar, basta agitar e borrifar o produto cerca de cinco vezes, diretamente sobre a água do vaso sanitário, antes de utilizá-lo. Após o uso, aperte a descarga normalmente. O frasco contém 60 ml e rende, em média, até 80 usos.

Franquia de limpeza cresce na pandemia, compra startups e quer ser hub da manutenção

  • Written by:

Depois de ver demanda por serviços triplicar na quarentena, Limpeza com Zelo se prepara para entrar no mercado corporativo

A maior preocupação em manter ambientes limpos durante a pandemia do novo coronavírus fez com que empresas do ramo tivessem crescimento. A rede de franquias Limpeza com Zelo, por exemplo, viu a demanda triplicar no período e acaba de anunciar o investimento de R$ 5 milhões para aquisição e aprimoramento de duas empresas de tecnologia, easyQasa e Moq Facilities. O intuito é deixar a prestação de serviços mais inteligente e alcançar outros mercados. A novidade foi antecipada a PEGN.

A easyQasa é uma plataforma intermediadora de serviços de limpeza. Com essa ferramenta, a Limpeza com Zelo passa a ter uma loja virtual própria. Já a Moq Facilities é um software de gestão de processos e candidatos para serviços de diferentes segmentos, com o objetivo de aperfeiçoar o desempenho interno da rede e aumentar a gama de serviços oferecidos.

O presidente da Limpeza com Zelo, Renato Ticoulat, conta que o primeiro contato que teve com as duas startups foi há pelo menos cinco anos, quando foi convidado a investir. As duas empresas foram criadas por estrangeiros que queriam entrar no mercado brasileiro de limpeza. “Não fui investidor na época, mas comecei então a acompanhar a trajetória.”

Ticoulat explica que os dois negócios tinham propostas interessantes, mas esbarravam em questões trabalhistas que os impediam de crescer por conta própria. “Foi então que resolvi me aproximar deles, já que, como franqueador, o risco da legislação trabalhista é muito menor”, afirma.

Junto a uma equipe de TI, Ticoulat começou a entender como poderia agregar os serviços a uma rede de franquias, considerando quais mudanças e adaptações seriam necessárias para isso. O processo começou em novembro do ano passado, e acabou se demonstrando ainda mais urgente com a pandemia. Por outro lado, o aumento repentino na demanda acabou atrasando a incorporação dos serviços.

“Sempre achei que o marketing das duas empresas era bastante inteligente, incluindo a análise da jornada do consumidor. Além disso, meus clientes exigiam de mim algo que não conseguia fazer: a entrega dos documentos do franqueado. E esse software tinha a solução”, afirma.

A decisão de Ticoulat tem como propósito se preparar também para a aterrisagem da demanda por limpeza. Na visão dele, o mercado não deve repetir os mesmos números em 2021, e “vai limpar quem estiver mais preparado”.

A Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional (Abralimp) diz que ainda não tem dados consolidados do crescimento de demanda em 2020 nem estimativas para o próximo ano, mas reitera que o setor já emprega 1,8 milhões de pessoas e movimenta cerca de R$ 18 milhões por ano.

As aquisições também ajudam a Limpeza com Zelo a se posicionar em um mercado que, até então, era pouco explorado pela marca: a limpeza comercial. “Já temos uma grande administradora de imóveis interessada em linkar nosso portal ao deles – que tem cerca de 200 mil apartamentos e escritórios só na cidade de São Paulo.”

Além disso, eles já vislumbram outros segmentos que exigem uma limpeza mais técnica, como indústrias, escolas, hospital e comércios. A ideia é se tornar uma rede provedora de serviços em geral, incluindo pintura, manutenção elétrica e hidráulica.

Do total do valor investido, R$ 1 milhão foi para a compra das duas empresas juntas, e o restante para integrar outros softwares, programadores, desenvolvimento de layout e branding, de marketing e de novas tecnologias.

O plano era lançar o marketplace e o software interno antes, mas a rede preferiu focar em atender aos consumidores, que tinham novas demandas no período. “Isso nos obrigou, inclusive, a comprar uma pequena empresa de limpeza por R$ 500 mil, para testarmos o software, antes de colocar na franquia.” A previsão é que a integração total deste projeto nas 125 unidades da rede seja feita até o final de novembro.

O faturamento da Limpeza com Zelo em 2019 foi de R$ 20 milhões e, com essa novidade, eles querem chegar a R$ 100 milhões nos próximos 18 meses.

 

 

 

 

Fonte: Revista PEGN 27.10.2020

Baby Soft chega à loja da Hiperclean

  • Written by:

A marca passa a ser vendida no e-commerce, integrando seus lançamentos em kits de cuidados com roupas e tecidos, junto de outros produtos das marcas Amazon, Urca, UFE Coco e Hiperclean

A loja Hiperclean, o e-commerce da Gtex Brasil que comercializa as marcas Amazon, Hiperclean, UFE Coco, e o álcool em gel da Urca, acaba de integrar os lançamentos de Baby Soft. Com isso, os consumidores passam a ter mais ítens para cuidados com casa e roupas num só lugar, e ainda com opções de kits para tornar mais prática e eficiente qualquer tarefa.

Entre as novidades, está o recém lançado Sem Passar, que inaugura uma nova categoria de produtos. Seu uso auxilia a manter as roupas desamassadas e sem maus odores, com resultado instantâneo e apenas uma aplicação. Além disso, também já está disponivel toda a linha Baby Soft Infinity Care, uma plataforma completa de cuidados que garante um tratamento 360° para os tecidos com seus produtos de alta performance, e têm formulação exclusiva com oito tecnologias que promovem ação anti-esgarçante, ação anti-bolinhas, ação antiestática, rejuvenesce as fibras, protege as cores, combate maus odores, oferece maciez absoluta e fortalece os tecidos.

Os produtos podem ser comprados avulsos ou em kits, como por exemplo:

Kit Infinity Família: vem com um Lava Roupas Líquido Baby Soft Infinity Care 3l, um Amaciante Baby Soft Infinitiny Care de 2l, ambos Deep Blue, e dois Sem Passar, de 300ml.
Kit Roupas Práticas: vem com um Sem Passar 300ml, um Lava Roupas Liquido Baby Soft Max 1l, um Amaciante de Roupas Concentrado Baby Soft 500ml, uma caixa de Lenços Antimanchas Lave Sem Medo e um Bastão Tira Manchas Amazon.

Kit Infinity: vem com um Lava Roupas Baby Soft Infinity Care 3l, um Amaciante de Roupas Baby Soft Infinity Care 2l e duas caixas de Lenços Antimanchas Lave Sem Medo.

Kit Baby 1: vem com um Lava Roupas Baby Soft Care 1l, um Amaciante de Roupas Baby Soft Care 1l, uma caixa de Lenços Antimanchas Lave Sem Medo e um Bastão Tira Manchas Amazon.

Promoções e frete grátis 

A loja Hiperclean lançou  a promoção ”Sou + Hiperclean”, voltada aos consumidores que interagem com a loja – quanto mais o internauta participar, ele ganha pontos que geram descontos nas próximas compras. As interações compreendem desde o cadastro, que gera 10 pontos, as compras, pesquisas de satisfação e indicação de novos clientes.

Além disso, a loja está com frete grátis para Sul e Sudeste em todas as compras realizadas com valor acima de R$120 até o próximo dia 31/10. Para adquirir qualquer item, acesse Hiperclean. Para falar com a marca, ligue para (41) 3672 2333, ou escreva para sac@hipercleanbrasil.com.br .

Chemyunion inova e inaugura sua unidade de negócios Cuidados para o Lar

  • Written by:

Em continuidade a seus constantes investimentos em inovação, expansão e diversificação de suas frentes de atuação, a Chemyunion lança sua nova unidade de negócios em Cuidados para o Lar

A partir de agora suas expertises e capacitações também estarão presentes em produtos únicos para o dia a dia no lar, oferecendo máxima eficácia e segurança em cada ingrediente desenvolvido, com performance comprovada através de protocolos robustos, agregando valor percebido em fórmulas idealizadas para o bem-estar, conforto, cuidado e sustentabilidade.

Investimentos em P&D, novas estruturas de laboratórios e ingredientes exclusivos fazem parte desta evolução. Conheça os lançamentos!

Chemycare Keratin

Cuidado intensivo, proteção e maciez das roupas. Sua fórmula rica em emolientes em sinergia com queratina hidrolisada proporciona extra maciez e ação protetora minimizando os danos causados pelas sucessivas lavagens. Performance comprovadamente superior.

Chemycare Black

Proteção da cor para roupas escuras. Fórmula especialmente desenvolvida com pigmentos naturais que protegem as roupas do desgaste natural e desbotamento da cor. Atua na integridade das fibras, mantendo as roupas novas por mais tempo.

Chemycare Color e Chemycare Color Proclean

Proteção especial da cor para roupas coloridas em versões especialmente desenvolvidas para amaciante e lava roupa líquido. Este produto oferece tecnologia de cápsulas com liberação gradual de filtros solares e ativos naturais, para o cuidado e proteção duradora aos tecidos coloridos. Controla o desgaste natural das fibras, reduzindo danos às roupas.

Com base em novos hábitos, empresa comercializa saco de lixo que inativa o Coronavírus

  • Written by:

Testado e aprovado pela Eurofins e pela Unicamp, produto da Extrusa-Pack conta com ações de divulgação em mídias sociais e outdoors

Ajustar o sortimento de acordo com os novos hábitos e necessidades do consumidor é um dos maiores desafios do varejo alimentar neste momento, principalmente nas categorias ligadas à rotina de limpeza da casa. Antenada com os novos comportamentos do público, a Extrusa-Pack já está comercializando no varejo o Pack Lixo Antivírus, um saco de lixo capaz de inativar em até 99,9% o Coronavírus.

Para se ter uma ideia, uma pesquisa global realizada pela Mosaiclab, do grupo GS&MD, constatou que os dois maiores legados da atual crise na visão dos consumidores são ter, daqui para a frente, maior cuidado com higiene e limpeza, além de maior atenção com imunidade e saúde. O estudo contou com a participação de 5.023 consumidores de 17 países, incluindo o Brasil.

Gisele Barbin, gerente comercial da empresa, explica que o Pack Lixo Antivírus também é blindado contra outros vírus, bactérias, fungos e mofos, uma vez que possui o aditivo d2pAM na composição. “É uma tecnologia segura, eficiente e acessível ao mercado. Hoje o apelo é muito maior por conta da pandemia, mas os benefícios vão muito além”, explica a executiva. A linha foi aprovada em testes específicos de proteção contra o Coronavírus pelo Laboratório Eurofins e pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).

A executiva lembra ainda que o produto conta com atributos valorizados pelos consumidores na categoria, como reduzir o mau cheiro, ser extrarresistente e 100% reciclável. A linha é composta pelas versões de 15, 30, 50 e 100 litros. Para divulgar o produto, a Extrusa-Pack aposta em comunicação de outdoor nas principais rodovias e aeroportos, além de mídias sociais. “A ideia é que as pessoas identifiquem rapidamente os produtos nos pontos de venda”, afirma Gisele. A companhia também pode oferecer suporte às lojas com promotores, displays e participação em tabloides.

Com mais de 35 anos de experiência no mercado, a empresa, que está reunindo toda a sua linha de sacos de lixo sob a marca Pack Lixo, conta em seu portfólio com outros produtos cujos benefícios também estão alinhados às tendências de consumo. Um deles é a linha Bio, que se degrada em menos tempo, contribuindo para a preservação do meio ambiente. Outro exemplo são os sacos de lixo produzidos à base de cana-de-açúcar, que levam a assinatura I’m Green, da sua parceira Braskem, na versão rolo e também almofada com alças para amarrar trazendo muita praticidade.

Segundo dados da Nielsen, a Extrusa-Pack está entre os TOP 3 fabricantes de sacos de lixos no cash & carry Brasil, ocupando a segunda posição em share volume, em um total de quase 100 indústrias.  A empresa possui seis fábricas no Brasil e no exterior, centro logístico e transportadora própria, o que permite atender os pedidos do varejo com agilidade. Também fabrica bobinas picotadas fundo estrela e fundo reto e sacolas plásticas, entre outros produtos.

 

 

 

 

 

Fonte: SA Varejo 20.10.2020

Falta matéria-prima para 68% da indústria retomar produção após a pandemia

  • Written by:

Em processo de retomada das atividades após o auge da crise econômica do coronavírus, o setor industrial brasileiro enfrenta agora a falta de matéria-prima e o aumento de preço dos produtos necessários para a produção

De acordo com dados de sondagem especial da CNI (Confederação Nacional da Indústria), 68% das empresas estão com dificuldade para comprar matérias-primas no mercado nacional. Dentre as empresas que utilizam insumos importados regularmente, 56% relataram dificuldade.

Além disso, 82% perceberam alta nos preços, sendo que 31% falam em alta acentuada. A pesquisa contou com a participação de 1.855 empresas, entre 1º e 14 de outubro, em 27 setores das indústrias de transformação e extrativa.

Retomada da economia e alta do dólar

Segundo o presidente da CNI, Robson de Andrade, as empresas optaram por reduzir seus estoques para enfrentar a queda no faturamento e o difícil acesso ao capital de giro nos primeiros meses da crise.

“A economia reagiu em uma velocidade acima da esperada. Assim, tivemos um descompasso entre a oferta e a procura de insumos. E tanto produtores quanto fornecedores estavam com os estoques baixos.”

“Além disso, temos a forte desvalorização do real, que contribuiu para o aumento do preço dos insumos importados”, afirmou o presidente da CNI.

Dificuldade em atender os clientes

A pesquisa aponta que 44% das empresas estão com problemas para atender seus clientes. Os motivos indicados foram:

♦ Falta de estoques (47%)

♦ Procura maior que a capacidade de produção (41%)

♦ Incapacidade de aumentar a produção (38%)

♦ Problemas de logística (13%)

♦ Inadimplência dos clientes (4%)

♦ Outros (2%)

Normalização só em 2021

Do total de empresas que não conseguem aumentar a produção, 76% alegaram que não conseguem ampliá-la pela falta de matéria-prima. E o problema deve durar pelo menos mais três meses.

Mais da metade (55%) das empresas acreditam que a capacidade de atender a procura voltará ao normal apenas em 2021.

Em 10 dos 27 setores considerados, ao menos metade das empresas está com dificuldades para atender os pedidos. O percentual de empresas que encontram dificuldades para atender seus clientes é maior nos setores móveis (70%), têxteis (65%) e produtos de material plástico (62%).

Pequenas empresas são mais afetadas

A falta de matéria-prima para a linha de produção é mais grave entre as empresas de pequeno porte. Nesse segmento, 70% foram afetadas pela falta de insumos, ante 66% nas grandes.

O percentual de empresas menores que afirmam enfrentar muita dificuldade é maior, alcançando 28% entre as pequenas empresas e 27% entre as médias.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Uol 23.10.2020

P&G cresce 9% e eleva projeções

  • Written by:

Demanda por produtos de limpeza na pandemia permitiu que a empresa aumentasse preços sem perder volume de venda

A Procter & Gamble elevou suas previsões de vendas e de lucro para seu novo ano fiscal, iniciado em julho, após o boom no consumo de produtos limpeza doméstica ter se estendido neste trimestre, e diante da disposição dos consumidores de pagar mais por marcas conhecidas, apesar do desaquecimento da economia.

As mudanças de comportamento do consumidor durante a pandemia beneficiaram a P&G por muito tempo, mesmo depois da corrida para fazer estoques que se viu no início da quarentena em diversos países. Com isso, produtos como o papel-toalha Bounty, pelo sabão para roupas Ariel e o detergente Fairy ajudaram a gerar US$ 19,3 bilhões em vendas líquidas para a fabricante em seu primeiro trimestre fiscal, encerrado em setembro, 9% mais do que um ano atrás, em termos orgânicos (isto é, sem contar a influência de flutuações cambiais, aquisições e alienações).

Como passam mais tempo em casa, os consumidores estão lavando roupas e louça com mais frequência e usando mais papel higiênico. O coronavírus também aumentou a preocupação com a higiene, o que estimulou a demanda por produtos de limpeza.

O maior crescimento das vendas ocorreu na divisão de panos e produtos para limpeza e conservação da casa. O aumento geral foi de 30% e houve “crescimento de dois dígitos em todas as regiões”, disse o grupo americano ontem.

Alguns analistas questionaram por quanto tempo os consumidores continuarão dispostos a pagar mais pelas marcas da P&G, que tendem a ser mais caras que os produtos concorrentes. A empresa foi prejudicada na esteira da crise financeira de 2008, quando os consumidores mudaram para alternativas mais baratas.

Mas Jon Moeller, diretor financeiro da P&G, disse que, até este momento da pandemia, os consumidores se mostraram dispostos a pagar por marcas que eles “conhecem e em que confiam”.

“Não assistimos a mudanças para produtos mais baratos”, disse ele, acrescentando que os orçamentos das famílias ficaram liberados para despesas com produtos da P&G porque as famílias estão gastando menos em entretenimento, viagens e restaurantes.

Os dados trimestrais mostraram que a companhia conseguiu elevar ligeiramente os preços sem sacrificar o volume.

Diferentemente dos trimestres anteriores, as vendas orgânicas cresceram em cada uma das cinco principais divisões da P&G – inclusive na de cuidados pessoais, onde avançaram 6%.

As vendas desse segmento se mostraram fracas períodos anteriores da pandemia porque homens que não tinham necessidade de ir para o trabalho estavam se barbeando menos, mas a P&G afirmou que conseguiu neutralizar a tendência favorecendo a venda de outros produtos, como aparadores, depiladores e condicionadores de barba.

A expansão das vendas trimestrais representa uma aceleração em relação ao crescimento ano a ano de 6% registrado no trimestre anterior. É o mais recente sinal de que a P&G está revertendo uma tendência de vários anos na qual a empresa sofreu pressões competitivas de supermercados e de outras concorrentes estreantes.

A P&G elevou suas metas para o ano como um todo após ter gerado um lucro líquido de US$ 4,3 bilhões no trimestre, superior ao de US$ 3,6 bilhões computado no mesmo período do ano passado.

A empresa prevê que as vendas orgânicas aumentarão entre 4% e 5% em seu ano fiscal, um incremento maior do que a previsão anterior, entre 2% e 4%. Também previu que os ganhos por ação vão aumentar entre 4% e 9%.

 

 

 

 

 

Fonte: Valor Econômico 21.10.2020 

Hotéis capricham na limpeza para atrair viajantes de volta

  • Written by:

A pandemia mergulhou a indústria hoteleira em uma crise histórica e a ocupação média de hotéis dos EUA caiu para 22 por cento no fim de março

Recentemente, quando Beau Phillips se hospedou em um hotel perto de Toledo, em Ohio, uma mesa em frente ao balcão da recepção o impediu de chegar muito perto do funcionário, que usava máscara e estava atrás de uma tela de plástico.

“A chave é gentilmente jogada para você a um metro de distância”, disse Phillips, executivo de assuntos públicos que estava hospedado em um Radisson Country Inn & Suites para visitar a família.

O bufê de café da manhã do hotel tinha sumido, a academia estava fechada e os elevadores eram limitados a duas pessoas. E, para reduzir o risco da presença de alguém, nenhuma camareira vinha fazer a cama depois que Phillips deixava seu quarto todos os dias.

A pandemia mergulhou a indústria hoteleira em uma crise histórica. A ocupação média de hotéis dos EUA caiu para 22 por cento no fim de março, e havia subido para míseros 48,1 por cento na semana encerrada em 25 de julho, de acordo com a empresa de pesquisa de mercado STR. Assim, os hotéis de todo o país embarcaram em uma transformação das formas mais básicas de administrar o negócio, com o objetivo de mostrar aos viajantes que entendem seu medo.

Algumas novas pesquisas sugerem que os viajantes podem ter razão. Um estudo agendado para publicação em setembro na revista “Emerging Infectious Diseases” – mas já divulgado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) em seu site – mostrou que as pessoas infectadas passam o coronavírus para fronhas, edredons, lençóis, interruptores de luz, maçanetas e torneiras.

A Wyndham Hotels & Resorts, em sua nova campanha de marketing de pandemia, “Conte conosco”, anuncia o uso de produtos de limpeza “de nível hospitalar”. A empresa está fazendo demonstrações evidentes de saneamento: as arrumadeiras agora estão sempre à vista limpando o saguão, as áreas públicas, os carrinhos de bagagem, as maçanetas e o balcão.

“No passado, limpávamos os hotéis durante a noite, porque não queríamos necessariamente ver pessoas limpando”, comentou Lisa Checchio, diretora de marketing da Wyndham, detentora das franquias Wyndham, Days Inn, Super 8, La Quinta e mais de uma dúzia de outras grandes marcas entre seus seis mil hotéis domésticos.

O novo programa do Hilton (frase de marketing: “CleanStay”, ou estada limpa) inclui uma parceria com os fabricantes da Lysol, que exige que cada hotel use os produtos da empresa e exiba o logotipo da Lysol “com destaque”. A limpeza dos quartos inclui o tempo extra gasto em “áreas de alto contato”, como interruptores de luz e de ar-condicionado, alças e botões, telefones e relógios. E, claro, o controle remoto, que tem um dos fatores de “nojo” mais elevados, segundo Phil Cordell, chefe global de desenvolvimento de novas marcas do Hilton.

Ele mencionou que um hóspede chegou até mesmo a embrulhar o controle remoto no plástico do balde de gelo antes de usá-lo. “As pessoas estão compreensivelmente assustadas ou hiperconscientes”, disse Cordell.

A nova pesquisa analisou o resíduo do vírus deixado por duas pessoas “pré-sintomáticas” que estavam em quarentena na China em março – estudantes que haviam retornado do exterior e foram colocados em hotéis durante um período de espera obrigatório.

Os quartos foram examinados para obter evidências de que o vírus permanecia lá depois de 24 horas da hospedagem, mas antes que a limpeza fosse feita. Os pesquisadores afirmaram que o estudo mostra que os quartos de hotel devem ser rigorosamente limpos entre a estada dos hóspedes, dando atenção à forma como o vírus se espalha.

“Para minimizar a possibilidade de dispersão do vírus pelo ar, recomendamos que os lençóis usados não sejam sacudidos depois da remoção e que os itens lavados sejam cuidadosamente limpos e secos para evitar a propagação”, declarou o estudo.

Para mostrar que são rigorosas em sua limpeza, várias cadeias anunciam a consultoria que estão recebendo de grandes instituições médicas. O Four Seasons divulgou que assinou um acordo com a Johns Hopkins Medical International como parte de um esforço “para informar as decisões de saúde e segurança com base nos mais recentes conhecimentos científicos”, enquanto o Hilton contratou um advogado da Clínica Mayo para desenvolver “padrões aprimorados de limpeza”.

Toda a atenção ao saneamento criou outras questões. Como os funcionários que usam máscara não conseguem mostrar o sorriso, o Hilton, que tem hotéis em todo o mundo, vem adotando gestos para expressar simpatia e boas-vindas. “Um deles é um aceno simples. Em algumas culturas, pode ser se curvar ligeiramente. Pode ser o gesto de tirar o chapéu, mas sem chapéu – o que talvez pareça meio estranho –, ou uma mão sobre o coração”, disse Cordell.

O Choice Hotels, um conglomerado que possui marcas como Quality Inn e EconoLodge, descobriu em pesquisas que os viajantes queriam o café da manhã pré-embalado, e não bufê, e que qualquer fruta deveria ser do tipo descascável – banana ou laranja em vez de, digamos, maçã ou morango. Também descobriu que os hóspedes queriam espaço ao ar livre e, por isso, atualizou os sites de sua marca de luxo, a Cambria, para destacar fotos de piscinas e decks na cobertura.

Dada a terrível crise econômica do setor, algumas das mudanças que ele está adotando custam pouco ou até economizam dinheiro, comentou Bjorn Hanson, ex-reitor de hospitalidade da Universidade de Nova York, que também passou anos trabalhando na indústria. Ele exemplificou que os hotéis podem economizar dinheiro se deixarem de limpar os quartos toda noite, ou se prometerem não colocar os hóspedes em quartos adjacentes, como alguns hotéis têm feito. “A segurança não necessariamente custa dinheiro. Pode ser uma desculpa para economizar.”

Alguns viajantes dizem que não estão prontos para voltar, independentemente das garantias oferecidas.

“Já fiquei em hotéis legais no passado e encontrei coisas pegajosas. Se eu encontrasse algo pegajoso e sujo agora, isso me deixaria transtornado”, declarou Kevin Mercuri, executivo-chefe de uma empresa de relações públicas de Nova York. Ele e alguns colegas decidiram recentemente não visitar um cliente na Geórgia, em parte para evitar a hospedagem em um hotel. Sua preocupação, em poucas palavras: “Medo de infecção.”

O CDC recomendou que as pessoas que se hospedam em hotéis façam o check-in on-line e escolham unidades em que os funcionários usem máscara e nas quais os objetos e os locais muito tocados – como canetas, telefones, maçanetas e máquinas de venda automática, entre outros – sejam regularmente limpos.

Charles Gerba, professor da Universidade do Arizona que estuda limpeza de hotéis, afirmou que os estabelecimentos não representam risco significativo de transmissão de Covid-19, desde que a limpeza seja feita com produtos que matem o vírus.

Sua própria pesquisa anterior mostrou que as camareiras podem carregar os vírus de quarto em quarto e os hóspedes podem trazê-los de áreas públicas, como salas de conferência. A pesquisa mostrou que o uso adequado de produtos de limpeza reduziu drasticamente o risco de transmissão.

“Se um produto é aprovado e você não o usa direito, ele não será eficaz”, observou ele, o que significa que a limpeza deve ser minuciosa e levada a sério. Ele acredita que se sentiria confortável hospedado em um hotel, mas recusaria o serviço diário das arrumadeiras e levaria seu próprio desinfetante de mão e lenços umedecidos.

Outros pesquisadores de saúde pública disseram que o risco da estada em um hotel dependia fortemente do próprio compromisso do cliente em usar máscara ou permanecer socialmente distante.

“Você precisa tomar uma decisão informada para manter seu espaço”, comentou Eyal Oren, professor associado da Divisão de Epidemiologia e Bioinformática da Escola de Saúde Pública da Universidade Estadual de San Diego. Ele disse que os hotéis oferecem a perspectiva de distanciamento, “coisa que não é possível em um avião”.

Para quem optar por viajar e se hospedar em um hotel, há uma vantagem: o preço. A STR, empresa de pesquisa de mercado, projeta que o custo médio de uma diária em 2020 será de cerca de US$ 103, abaixo dos US$ 131 de um ano atrás. (Em julho, o preço médio foi de US$ 97.)

Há outras economias também. Phillips sempre deixa uma gorjeta para a equipe de limpeza, e o fez novamente durante sua recente estada no Country Inn & Suites, em Toledo. “No primeiro dia, deixei US$ 20 para a camareira, como sempre faço. O dinheiro ainda estava lá quando voltei. Ninguém tinha entrado.”

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Exame 10.10.2020

Parceiros 2024