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Nutra InnovationUncategorizedSetor de embalagem prevê crescimento de 2,96% em 2018

Setor de embalagem prevê crescimento de 2,96% em 2018

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A ABRE – Associação Brasileira de Embalagem, anunciou na última quarta-feira os resultados do “Estudo Macroeconômico da Embalagem ABRE/FGV: retrospecto de 2017 e perspectivas para 2018”. Com volume bruto de produção fechado em R$ 71,50 bilhões, o setor apresentou crescimento de 1,96% na produção física de embalagem no ano de 2017 em relação a 2016 e prevê para o ano de 2018 um crescimento maior calcado na recuperação dos indicadores de consumo, comércio, serviços e industrial. Os números são tradicionalmente apurados pela ABRE há 21 anos, sob a chancela do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE/FGV).

Setor de Embalagem prevê crescimento de 2,96% em 2018, maior do que registrado em 2017

Setor de Embalagem prevê crescimento de 2,96% em 2018, maior do que registrado em 2017

Na opinião de Paulo Picchetti, Economista responsável pelo estudo, os números refletem o cenário de retomada da economia brasileira. “Nesse contexto, podemos perceber um clima mais positivo entre os empresários que se mostram mais dispostos a investir em seu parque tecnológico e também na contratação de pessoal”, analisa o Economista.

Aliás, isso já se reflete na geração de empregos no setor de embalagem. Em relação a empregos diretos e formais, a posição em dezembro de 2017 ficou em 218.146 profissionais com carteira assinada, apontando um crescimento de 1,12% em relação a 2016.

Das 5 classes de embalagem, 4 registraram crescimento em 2017. O desempenho de cada setor está diretamente atrelado ao desempenho dos mercados a que atende prioritariamente, variando entre produtos de consumo não duráveis, de rápido consumo, até segmentos de produtos duráveis, como eletroeletrônicos ou mesmo da construção civil.

Setor de Embalagem prevê crescimento de 2,96% em 2018, maior do que registrado em 2017

Setor de Embalagem prevê crescimento de 2,96% em 2018, maior do que registrado em 2017

O crescimento no número de empregos diretos e formais contribui para o entendimento de uma recuperação da economia brasileira.

De acordo com Gisela Schulzinger, Presidente da ABRE, o estudo é um balizador para o mercado de embalagem. “Nosso objetivo é oferecer ao setor um termômetro do segmento e indicar um norte para ações da indústria”, comenta. “Estamos presenciando o aumento do consumo das famílias e o aumento da confiança em relação ao país sendo, portanto, um importante momento para buscar novas oportunidades. O período de crise que vivemos até o ano passado também deixou um legado positivo que se traduz em novos aprendizados como mais eficiência operacional, a busca por desenvolver novas funcionalidades e a exploração de nichos do mercado que entreguem maior valor para o consumidor”, destaca Gisela.

As principais indústrias de bens de consumo também apresentaram crescimento o que reflete a recuperação, ainda que lenta, da economia do país.

Setor de Embalagem prevê crescimento de 2,96% em 2018, maior do que registrado em 2017

O Estudo da ABRE também aponta a previsão da produção física de embalagem para 2018

Setor de Embalagem prevê crescimento de 2,96% em 2018, maior do que registrado em 2017

Fonte: ABRE

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