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Kimberly-Clark lança loja exclusiva online e amplia engajamento com consumidor

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Para ampliar as ofertas de vendas de seus produtos e abastecer a população em meio ao período de pandemia, plataforma de vendas online começa a operar em SP e RJ

A Kimberly-Clark, multinacional americana de bens de consumo, anuncia a chegada de sua plataforma de vendas online essencialpravc. Com a proposta de disponibilizar aos seus consumidores a venda de todo portifólio de produtos de suas marcas Huggies, Neve, Kleenex, Intimus, Plenitud e Scott, o acesso ao canal acaba de ser disponibilizado para os consumidores.

A chegada do portal de vendas deve beneficiar os consumidores em tempos de isolamento social, tornando-se uma alternativa para muitas pessoas que estão evitando deslocamentos externos. “Estamos presentes em ¼ da população mundial com nossos produtos diariamente. Agora, diante desse cenário desafiador que estamos vivendo, antecipamos o início da operação da plataforma de e-commerce com o objetivo de oferecer mais um canal de venda para nossos consumidores” destaca Claudio Vilardo, Vice-Presidente da Kimberly-Clark Brasil.

O essencialpravc reforça o DNA de inovação da companhia e uma das principais estratégias da empresa ao longo da sua história, colocando sempre o consumidor no centro de suas decisões de negócios. Inicialmente, funcionará como um projeto piloto para atender os clientes de São Paulo e Rio de Janeiro, e se tornará uma ferramenta estratégica da companhia para analisar as necessidades e itens mais adquiridos pelos usuários.

A Kimberly-Clark tem reinventado a maneira de se comunicar com seu consumidor, desde a criação do projeto por meio de um grupo multifuncional, usando metodologias ágeis, até a sua estrutura logística, inspirada na plataforma de Mais Abraços – um modelo de sucesso já implementado pela marca Huggies que, além de funcionar como um e-commerce, oferece conteúdo focado em maternidade e facilidades como chá de bebê virtual e assinatura de fraldas. “Estamos comprometidos em oferecer a melhor experiência de compra aos consumidores, não apenas com relação a produtos de qualidade, mas estabelecendo outros pontos de contato e dialogando com eles na construção de comunicações autênticas e transparentes”, completa Claudio.

Segundo levantamento feito pela empresa de pesquisa de mercado Compre&Confie, entre fevereiro e março, os produtos para saúde e higiene venderam 33% a mais e os pedidos cresceram 88%. O mesmo estudo destaca que de janeiro a março deste ano, as vendas representaram um faturamento de 72% superior ao do mesmo período de 2019. Esses novos hábitos do consumidor permitiram que muitos clientes realizassem suas primeiras experiências de compra digitalmente. “O marketplace é um dos canais que nos permite atender a demanda de nossos consumidores por todo o país, enquanto o essencialpravc é um piloto para interagirmos mais com nossos consumidores, promovendo mais experiências de compra e avaliarmos futuras ações”, reforça Claudio.

O essencialpravc se soma a diversidade de iniciativas da empresa em suas estratégias de distribuição, desde a atuação com os canais de varejo tradicional até as parcerias com os marketplaces, ofertando as possibilidades de compra para o consumidor.

Lysol aerossol é aprovado pela EPA como o primeiro produto eficaz contra o novo coronavírus em superfícies

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Lysol®, marca da RB Hygiene Comercial e líder de mercado nos Estados Unidos no formato Aerossol, onde existe há mais de 100 anos, chegou ao Brasil em maio.

O desinfetante Lysol Aerossol, que elimina 99,9% de vírus e bactérias de mais de 100 germes causadores de doenças, é o primeiro produto aprovado pela Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) como eficaz contra o vírus da Covid-19.

O produto atende aos critérios da EPA para uso contra o SARS-CoV-2, vírus responsável pela doença, com base em testes de laboratório que descobriram que Lysol® Aerossol elimina o vírus dois minutos após o contato. Os estudos também foram publicados no American Journal of Infection Control, jornal científico da Associação de Profissionais em Controle de Infecções e Epidemiologia dos Estados Unidos.

Com fórmula desenvolvida nos EUA, Lysol® Aerossol oferece uma desinfecção prática e segura, podendo ser utilizado nos mais variados ambientes e superfícies, dispensando o uso de esponja ou pano. O produto pode ser aplicado em pias, bancadas, latas de lixo, chuveiros, maçanetas e tecidos como sofás e colchões e pode ser encontrado em mercados e farmácias do Brasil todo. Lista da EPA.

Dispositivo libera desinfetante em forma de bolhas de sabão para crianças se prevenirem da Covid-19

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A edição especial do prêmio “Jump the Gap”, da marca espanhola de cerâmicas Roca em conjunto com o Centro de Design de Barcelona, divulgou quinta-feira (30) os cinco projetos finalistas dedicados a novos produtos que atendam às necessidades de higiene, bem-estar e saneamento do pós-pandemia.

Um dos destaques vai para a russa Alina Pshenichnikova, que criou o Bubble Bump, um dispositivo que libera automaticamente desinfetante líquido em forma de bolhas de sabão para garantir que crianças mantenham as mãos limpas e livres de qualquer risco de contágio do coronavírus.

O produto torna o ato de lavar as mãos um jogo, focado principalmente em crianças de 1 a 6 anos, que estão em uma fase da vida em que tudo é explorado com as mãos e que não conseguem lavá-las por 40 segundos, como recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O que se torna um fator de risco no cenário do coronavírus, visto que manter as mãos higienizadas ajuda na prevenção da Covid-19.

Para acioná-lo, basta aproximar as mãos do dispositivo, que automaticamente irá liberar bolhas de sabão contendo desinfetante. Ao estourá-las, as crianças entram em contato com a substância e então é só esfregar as palmas e as costas das mãos.

O Bubble Bump também foi projetado para medir a temperatura corporal sem qualquer contato físico com a criança. Em caso de temperatura fora do normal, o dispositivo alerta o usuário para que procure um médico, a fim de avaliar a saúde do pequeno.

“Apesar de não serem os mais afetados pela Covid-19, as crianças são frequentemente vetores assintomáticos que podem colocar a saúde das outras pessoas em risco”, justifica a criadora da invenção no documento de inscrição do prêmio.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Gazeta do povo 30.07.2020

Essa startup quer limpar sua casa usando laranja e coco

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Com a missão de combater os multiusos feitos de petróleo, a Positiv.a cresce a partir da demanda por produtos que não agridem as crianças ou os pets

As prateleiras dos supermercados estão repletas de limpadores para uma variedade de superfícies. Limpa vidros, limpa móveis, limpa pisos, além dos tradicionais multiusos. É fácil se perder em meio à enorme oferta de produtos. “Eu sempre achei isso uma loucura. Por que não posso limpar minha casa com apenas um ou dois limpadores?”, questiona Marcella Zambardino, fundadora da Positiv.a, startup especializada em produtos de limpeza naturais. “Sem contar as fragrâncias super fortes e pesadas. Me dava dor de cabeça.”

Criada há 4 anos, a startup tem a proposta de rever o principal conceito de uma indústria que fatura cerca de 25 bilhões de reais no Brasil. A maioria dos limpadores busca criar a sensação de limpeza instantânea. Com uma passada de pano, o consumidor consegue remover aquela crosta de gordura do fogão, por exemplo. Para isso, esses produtos abusam de substâncias desengordurantes, produzidas a partir do petróleo. Os limpadores da Positiv.a são feitos de, basicamente, duas matérias-primas: extratos de laranja e de coco.

Os negócios estão indo bem. No ano retrasado, o faturamento ficou na casa dos 2 milhões de reais. Ano passado, cresceu para 5 milhões e, este ano, deve dobrar, alcançando 10 milhões. A pandemia do coronavírus ajudou. Como a maior parte das vendas é feita diretamente ao consumidor, pela internet, a demanda deu um salto de 40% por causa da procura por serviços de supermercado online. Há também a questão do consumo consciente, que se intensificou nesta crise.

“Essa é uma tendência irreversível, afirma Leandro Menezes, investidor de impacto que se tornou sócio e co-CEO da Positiv.a, há dois anos. “O consumidor quer mais transparência e saber o que está comprando.” A startup atinge um público crescente formado por pessoas que querem mudar o mundo através do consumo. Em grande parte, são jovens preocupados com questões ambientais e com a própria saúde. Entre os produtos da empresa, está um sabão em barra vegano, sem substâncias de origem animal como os sabões tradicionais.

Outro nicho importante é o dos alérgicos. Segundo Zambardino, os produtos de limpeza estão associados a uma série de dermatites, especialmente em crianças. A inalação dos gases emitidos pelos limpadores também oferece riscos, diz ela. E não apenas para os humanos. Donos de pets, como cães e gatos, estão entre os principais clientes da Positiv.a. “Os animais ficam muito próximos da superfície e se expõem mais aos produtos de limpeza”, afirma a empreendedora.

Atualmente, a empresa oferece, basicamente, três linhas de produtos: um limpador multiuso concentrado para a casa, sabão em pó e em barra para roupas e acessórios de limpeza, como esfregão e bucha. Também estão disponíveis um detergente para lava louças e um tira manchas. “Desenvolvemos os produtos em parceria com os clientes. O tira manchas, por exemplo, surgiu a partir de conversas com os consumidores”, diz Menezes. “Essa é a vantagem de estar na internet. Como não há um intermediário, podemos criar uma inteligência a partir de interações diretas.”

Essa proximidade se estende aos fornecedores. O modelo da Positiv.a é o de transparência total. A startup divulga quem são os fornecedores a quem se interessar e busca co-criar produtos, inclusive com artesãos. O esfregão da empresa, por exemplo, foi desenvolvido em conjunto com uma produtora artesanal de redes de pesca. “Nossa proposta não é só a de mudar a forma como os produtos são produzidos. Queremos transformar todos os processos, do desenvolvimento ao relacionamento com fornecedores e clientes”, explica Menezes.

Mas, e se vier uma proposta de aquisição por parte de uma grande multinacional do setor, como Unilever e Johnson & Johnson? “Eu não enxergo nosso modelo se encaixando em uma grande empresa”, afirma o co-CEO. “Quero que a Positiv.a cresça independente. Estamos em um mercado de 25 bilhões de reais. Se conquistarmos 1%, seremos uma empresa de 250 milhões. Para um investimento inicial de 3 milhões de reais, não é nada mal.”

 

 

 

 

 

Fonte: Exame 05.08.2020

Jan-Pro e Creditas lançam parceria para facilitar investimento em franquias

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Não é segredo que a pandemia atingiu de forma contundente pequenos e médios empresários. Isso por conta da baixa circulação das pessoas e consequentemente, no consumo, tanto em pequenos restaurantes, comércios, quanto na procura por serviços, sobretudo os não essenciais.

Como se não bastassem essas variáveis que reduziram drasticamente o fluxo de caixa e, com os mesmos custos de antes da pandemia, pequenos empresários precisam fazer verdadeiros malabarismos para equilibrar as contas, somado ao difícil acesso a linhas de crédito que o governo disponibilizou para esses empreendedores, repletas de burocracia e juros nada atrativos, muitos se viram sem saída.

Diante desse cenário, a Jan-Pro, rede de limpeza comercial com mais de 400 unidades no Brasil, firmou uma parceria com a fintech Creditas, para levar aos franqueados da rede condições especiais de financiamento para que eles consigam honrar todos seus compromissos e até expandir os negócios.

Com o projeto, o master-franqueado Renato Ticoulat, espera que franqueados ampliem suas franquias, para gerar ainda mais contratos e até mesmo para que novos franqueados invista na marca, que, apesar do cenário crítico, vem sentindo uma alta de 300% na demanda e já fechou mais de 40 novos negócios, desde março até agora.

“A grande vantagem para um candidato é poder pagar a taxa de franquia à vista, com 10% de desconto e passar pelo primeiro ano do negócio com mais segurança, uma vez que terá mais tempo para saldar as dívidas e terá seus recebimentos antecipados pela Creditas” comenta o empresário. O processo é bem simples e pode ser finalizado por meio de um cadastro no site da empresa, totalmente digitalizado.

 

 

 

 

 

Fonte: Mercado & Consumo 30.07.2020

FreeCô aposta nas farmácias para fechar 2020 com 2,5 milhões de unidades vendidas

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Líder e pioneira na categoria de bloqueadores de odores sanitários, a FreeCô tem a meta de encerrar 2020 com 2,5 milhões de unidades vendidas

A empresa, nascida em 2016, está presente em aproximadamente 13 mil farmácias do país, especialmente grandes e médias redes. No ano passado, o faturamento chegou a R$ 22 milhões e o setor farmacêutico responde por 75% desse volume.

Para reforçar participação no canal farma e ganhar espaço também entre farmácias associativistas e independentes, a empresa lançou em novembro o FreeWipes. O produto marca a estreia da FreeCô no segmento de lenços antissépticos, até então pouco presente em farmácias. Só em março deste ano foram comercializadas 1 milhão de unidades. “Por ser um produto com forte ligação com o setor de higiene e limpeza, principalmente nesse período de pandemia, observamos uma procura maior por parte das distribuidoras”, afirma o sócio-fundador Rafael Nasser.

Agregar valor à cesta

Segundo Nasser, por pertencerem a categorias novas no segmento, tanto o FreeCô como o Free Wipes são itens que contribuem para agregar valor ao tíquete médio do consumidor. E o setor farmacêutico sempre foi o mais estratégico para a empresa. “Em função do pequeno porte dos produtos, acreditamos que eles têm mais destaque nas prateleiras de uma drogaria. No canal alimentar, sumiriam em meio a outros itens maiores”, acredita o executivo. “Além disso, o varejo farmacêutico proporciona um atendimento mais especializado, com um profissional apto a orientar na compra”, acrescenta.

Dentre as estratégias de trade marketing, a FreeCô conta com uma equipe de consultores que visitam diariamente as farmácias, para orientar como posicionar o produto em locais estratégicos no autosserviço e também detalhar os seus diferenciais às equipes do PDV. “O FreeCô sempre pode ser encontrado próximo ao check-out ou na área de higiene pessoal feminina. Em nossas pesquisas percebemos que a mulher tem uma preocupação em relação a cheiros e odores”, explica Nasser.

Com um preço médio de R$ 20, o FreeCô está disponível em cinco versões: original, especiarias, lavanda, tutti frutti e pocket. O FreeWipes tem valor médio de R$ 7,90.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Panorama Farmacêutico 04.08.2020

Com o lixo gerado na pandemia, esta empresa vai crescer 25% em 2020

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A demanda por produtos da fabricante de sacos plásticos Embalixo está em alta porque menos gente quer usar sacolinha do supermercado com medo da covid-19

O pânico generalizado com a contaminação pela covid-19 fez muita gente mudar a rotina ao voltar do supermercado. Ficou para trás o hábito de reaproveitar as sacolas plásticas fornecidas pelo supermercado para embalar o lixo doméstico — um foco potencial de vírus.

Em vez disso, na tentativa de minimizar o risco de ser alvo da pandemia, há quem tenha passado a comprar sacolas plásticas descartáveis — aqueles sacos pretos à venda em prateleiras dos supermercados.

A substituição está alavancando os negócios da Embalixo, fabricante de sacos plásticos de Hortolândia, no interior paulista. Em 2020 a empresa deve faturar 140 milhões de reais, uma expansão de 25% sobre o faturamento do ano passado. “Fazia tempo que não crescíamos desse jeito”, diz Rafael Costa, presidente da empresa, fundada há 17 anos em Campinas e hoje com unidades em Hortolândia e em Manaus.

Na lista de motivos para a expansão da empresa em meio à crise está também o fato de que mais gente em casa está produzindo mais lixo — e demandando mais os produtos da Embalixo. “Esse movimento compensou perdas em outras demandas importantes antes da pandemia, como a de restaurantes”, diz ele.

O mercado de embalagens para lixo no Brasil oferece oportunidades que, com o perdão do trocadilho, estão longe de se jogar fora. Segundo Costa, apenas 8% do lixo no Brasil é embalado em sacolas destinadas para este fim. O restante é via sacolinhas de supermercado. “Nos Estados Unidos, 99% compram sacolas destinadas para isso”, diz ele.

A demanda pela Embalixo já vinha embalada antes da pandemia por causa da proliferação de leis municipais endurecendo as regras para a concessão de sacolas plásticas em supermercados, numa tentativa de prefeitos e vereadores de reduzir a poluição causada pelo item.

Com tudo isso jogando a favor, a Embalixo deve investir 20 milhões de reais em novos produtos neste ano. Entre as apostas estão sacolas plásticas “verdes”, com emissão reduzida de carbono na fabricação.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Exame 03.08.2020

Com maior alta nas vendas desde 2006, P&G tem lucro líquido de US$ 2,8 bilhões

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A pandemia, segundo a empresa, deixou os consumidores em casa, dando uma maior atenção na higienização dos espaços

A Procter & Gamble (P&G) registrou a maior alta trimestral nas vendas desde 2006, com a pandemia deixando os consumidores em casa e uma maior atenção na higienização dos espaços.

A procura por produtos de limpeza e papel higiênico nos Estados Unidos disparou durante o primeiro trimestre e o começo do segundo trimestre do ano, ao mesmo tempo em que a reabertura da economia chinesa, o maior mercado da empresa, também impulsionou as vendas.

A P&G disse que o crescimento orgânico das vendas foi de 6% no ano fiscal até 30 de junho. No quarto trimestre fiscal, as vendas orgânicas também cresceram 6%.

Depois de registrar prejuízo de US$ 5,2 bilhões um ano antes, a P&G reportou lucro no quarto trimestre fiscal, de US$ 2,8 bilhões. A receita do trimestre cresceu 4%, para US$ 17,7 bilhões, acima dos US$ 17 bilhões estimados pelos analistas, segundo a S&P Global Market Intelligence.

O lucro trimestral ajustado de US$ 1,16 por ação superou a previsão média de US$ 1,01 dos analistas.

No total do ano fiscal, a P&G registrou receitas de US$ 71 bilhões e lucro de US$ 13 bilhões.

O lucro anual ajustado foi de US$ 5,12 por ação, acima das expectativas de US$ 4,97 por ação.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Valor Econômico 30.08.2020

Veja lança duas novas fragrâncias da linha Aroma Sense

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“Euforia” e “Bem Estar” se unem às quatro fragrâncias já disponíveis no mercado da linha Veja Aroma Sense, com o poder dos óleos essencias que transformam a sensação de estar em casa.

A família de produtos de limpeza Veja, marca da Reckitt Benckiser Hygiene Comercial, acaba de crescer com a chegada de duas novas fragrâncias ao mercado: Veja Aroma Sense Euforia e Veja Aroma Sense Bem Estar. Os lançamentos se unem às demais variantes já consolidadas da linha: Alegria, Romance, Frescor e Energia.

Aliando o poder de Veja a uma perfumação de longa duração, a linha Aroma Sense explora o poder dos óleos essenciais e transforma o ambiente e o estado de espírito através de suas fragrâncias aromaterápicas.

A nova versão “Bem Estar” combina lavanda e sândalo e promove conforto e serenidade para a sua casa, enquanto a nova versão “Euforia”, de framboesa e amora, desperta uma sensação de entusiasmo e vitalidade para o lar. Os produtos chegaram às prateleiras em julho em três versões: de 500 ml, 1 litro e 2 litros.

Lucro líquido da Colgate-Palmolive sobe 8,3%, para US$ 635 milhões

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Empresa aponta demanda elevada em categorias como sabonete líquido para mãos, detergente para louça, sabonete em barra e produtos de limpeza

A Colgate-Palmolive reportou um lucro líquido de US$ 635 milhões no segundo trimestre de 2020, uma alta de 8,3% ante o mesmo período de 2019. Diluído, o lucro foi de US$ 0,74 por ação, acima da expectativa do mercado de US$ 0,70 por ação, de acordo com a agência FactSet.

A receita subiu 1%, para US$ 3,90 bilhões, também acima da previsão dos analistas, de US$ 3,78 bilhões.

“Continuamos vendo uma demanda elevada em determinadas categorias, como sabonete líquido para as mãos, detergente para louça, sabonete em barra e produtos de limpeza”, disse o presidente Noel Wallace em comunicado.

A empresa não deu nenhuma projeção financeira para 2020 devido à incerteza criada pela pandemia.

Após a divulgação dos números, as ações da companhia subiam 1% nas negociações de pré-mercado na bolsa de Nova York, a US$ 77,60. No ano, os papéis subiram 12% até agora, enquanto o S&P 500 ganhou 0,5%.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Valor Econômico 31.07.2020

Ypê consegue lançar produtos, doar álcool gel e ser lembrada

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Quando a pandemia do novo coronavírus chegou ao Brasil, em março, a Ypê investiu na produção de álcool gel para doação.

O desafio foi se unir aos parceiros para encontrar insumos, mudar a fábrica, conseguir a aprovação da Anvisa, e ainda assim a disponibilizar as primeiras unidades do produto em 72 horas.

Desde então, a companhia fabricou e doou 1,8 milhão de unidades de álcool gel. Com a dificuldade de encontrar no mercado o espessante, insumo necessário para a produção, a empresa também passou a fabricar o álcool 70% em parceria com a Raízen, e doou 1,5 milhão de unidades.

As inovações permitiram que a empresa de 70 anos ganhasse mais agilidade também com seus produtos. Durante a pandemia, observando o crescimento do uso de produtos de limpeza, a Ypê lançou um sabão em barra e um amaciante concentrado translúcido. A partir dessas iniciativas, a companhia teve duas de suas marcas entre as mais lembradas em um “Top 3” na categoria de cuidados com o lar, segundo a empresa de análise de mercado Kantar.

Por que a Ypê escolheu produzir álcool gel em um momento no qual as pessoas correram atrás de produtos de limpeza e higiene?

Percebemos que a linha de produção do detergente líquido tem alguma semelhança de maquinário com a produção e o envase de álcool gel. Com a corrida pelo produto, desafiamos o nosso time para entrar em contato com outros fabricantes, conseguir os insumos, desenvolver o item e poder distribuir com aprovação da Anvisa. Todas as unidades foram doadas para mais de 200 hospitais e instituições. A maneira de ser foi o desejo de colaborar com a sociedade. Meu pai, fundador da Ypê, sempre foi engajado em causas sociais, então foi uma ação relativamente simples de fazer porque contou com o as pessoas que já conhecem o nosso jeito de trabalhar.

Como foi possível mudar as estruturas físicas em pouco tempo?

Em termos de estrutura física podemos dizer que foi uma mudança grande porque tivemos que adaptar desde os reatores para a dibuição e a mistura para o álcool até tubulações e linhas de envase e rotulagem. Teve um trabalho industrial de 24 horas por dia para as adaptações desse período. É uma força tarefa que numa condição normal de operação leva cerca de quatro meses.

Isso permite que novos processos sejam mais ágeis? 

Sim, durante a pandemia fizemos dois lançamentos já de olho no novo comportamento do consumidor que passou a entender ainda mais a higiene como benefício de saúde. Um foi o sabão de barra 100% vegetal — porque a pandemia aumentou o consumo do produto. E também o amaciante concentrado com apresentação translúcida, que é uma novidade no mercado porque não tem corantes e pigmentos que mancham as roupas. Mais do que lançamentos, são esses exemplos de aprendizados e inovações ágeis em um momento adverso.

O faturamento da empresa cresceu com a busca por produtos de limpeza?

Não revelamos o faturamento, mas o desafio, especialmente no primeiro momento, foi manter o abastecimento do mercado, já que em muitos segmentos temos 50% de participação — outros 30% ou 25% — e uma interrupção na cadeia de fornecimento traria sérias consequências nos lares. Inclusive por isso precisamos contratar, já que parte dos funcionários entraram em férias coletivas ao fazer parte do grupo de risco.

Pesquisas apontaram a Ypê como a marca mais lembrada — e até admirada — pelos brasileiros neste período. Qual o motivo do resultado?

A marca Ypê está no mercado há 70 anos, é forte e tem mensagens que são lembradas pelo consumidor.  Segundo a Kantar somos a marca de limpeza mais presente no lar dos brasileiros, e isso se manteve na pandemia. A doação do álcool gel e o abastecimento contínuo mostrou que podíamos continuar sem deixar de lado o cliente e também quem mais precisa na sociedade. Isso reflete valores e consolida atributos de marca.

 

 

 

 

 

Fonte: Exame 29.07.2020

As 8 razões pelas quais marcas próprias vão continuar crescendo no varejo

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Globalmente estima-se que as marcas próprias, na média dos diversos segmentos, representem perto de 15% do mercado. Mas esse número tem crescido de forma consistente, mais do que as chamadas marcas nacionais, ou seja, as marcas detidas pela indústria de bens de consumo.

O setor mais básico de mensuração é o que envolve o de alimentos, mas a estratégia de marcas próprias tem avançado de forma irreversível para outros setores do varejo.

As marcas próprias são dominantes no setor de vestuário massificado para quem é relevante e global. Vide todas as operações da espanhola Inditex, lideradas por Zara, e mais H&M, Primark, Forever 21, Gap e outras tantas mais.

Avançam no setor de farmácias e drogarias, material de construção, calçados, papelaria, conveniência e outros mais.

No setor de supermercados no Brasil, as marcas próprias representam em torno de 6 a 7% das vendas e têm crescido mais do que as marcas nacionais em vendas. Todos os principais operadores têm projetos ambiciosos para aumento de sua participação, mas o maior crescimento tem ocorrido no setor de farmácias e drogarias.

Na moda, Renner, Riachuelo, C&A e Marisa reinventaram seus negócios, deixando de ser revendedores de marcas de terceiros para pesquisar, desenvolver, produzir e vender produtos com suas marcas próprias, segmentadas segundo os diferentes focos de atuação.

Para entender o porquê essa estratégia continuará a crescer de forma mais marcante, listamos os oito pontos pelos quais a participação deverá ser ainda maior nos próximos anos.

1. Varejo de Valor tem cada vez maior participação – No processo de polarização que vive o varejo do mundo, o varejo de valor, aquele cuja estratégia básica busca oferecer mais por menos para os consumidores, é o que tem obtido maior crescimento, por conta da maior racionalidade no processo de compra. Essa racionalidade é precipitada pelo maior nível de informação e possibilidades de comparação de preços, condições versus benefícios, especialmente pelo uso das ferramentas digitais, potencializando o lado racional da compra.

Os formatos de hard e soft discount nos alimentos e os clubes de atacado são aqueles com maior crescimento no mundo. E em sua estratégia básica de atuação, as marcas próprias desempenham papel fundamental, pois tornam possível serem cada vez mais competitivos em preços. Os melhores exemplos envolvem redes como Aldi, Lidl, Costco, Trader Joe’s e outras mais que apoiam sua estratégia de preços baixos na elevada participação de marcas próprias;

2. Novos segmentos percebem a importância da marca própria – Inspirados pelo setor de vestuário e moda do mundo, que apoia toda sua estratégia de diferenciação competitiva na operação quase exclusiva com marcas próprias, outros segmentos de negócios têm incorporado essa alternativa para diferenciar, fidelizar e viabilizar se tornarem mais competitivos. Assim as drugstores nos Estados Unidos, como Walgreens e outras, assim como no Brasil as principais do setor, têm buscado ampliar a oferta de produtos com marcas próprias. Assim como no próprio segmento de material de construção, papelarias, conveniência e outros mais;

3. O avanço do digital favorece as marcas próprias – Ao permitir comparação direta de produtos, marcas, preços e condições pelo uso dos sistemas digitais, o consumidor tende a ser ainda mais racional em seu processo de compra, pois tem mais tempo e condições de avaliar alternativas, considerar resenhas e experiências de outros consumidores e com isso todo seu comportamento torna-se mais pautado pelos elementos racionais favorecendo a opção por marcas próprias que podem, usualmente, oferecer a melhor relação custo-benefício;

4. O poder da informação a serviço das marcas próprias – Quem detém a relação direta e sem intermediários com os consumidores tem a melhor, mais completa e mais atualizada informação sobre preferências manifestas e emergentes dos consumidores. E o uso de Inteligência Artificial e outros instrumentos para cruzamento dessas informações e predição de comportamento futuro da demanda e do mercado, colocam um poder estratégico cada vez maior no varejo, que se estrutura para fazer uso desse diferencial;

Ao invés de compartilhar essas informações com seus fornecedores, os varejistas preferem investir nessa vantagem competitiva para atuar na cadeia de valor pesquisando, desenvolvendo e produzindo através de terceiros para poder oferecer o produto certo, na hora certa e ao melhor preço. Como fator de equilíbrio estratégico, a indústria fornecedora passa a atuar na distribuição direta e no varejo para obter o mesmo nível e atualidade de informação;

5. A globalização da oferta favorece o crescimento das marcas próprias – A expansão do processo de globalização da produção, com concentração em regiões com maior potencial e vocação para determinados itens e segmentos, acaba por favorecer as marcas próprias, pois podem ser obtidos produtos cada vez melhores e com preços mais competitivos, mas sem marcas nacionais ou globais que sejam desejadas ou possuam um diferencial. Isso é particularmente importante nos segmentos de moda, calçados e vestuário que podem se abastecer nos mercados asiáticos em determinadas categorias com preços muito mais competitivos do que a produção local na Europa, Estados Unidos ou América Latina;

6. Aumenta a oferta de fornecedores para atender a crescente demanda – Não só em número, mas também em especialização e condições de atuação, existe um aumento cada vez mais significativo de empresas dedicadas à produção de marcas próprias em todos os segmentos, atendendo à crescente demanda dos varejistas, incluindo a formação de conglomerados de negócios dedicados à pesquisa, desenvolvimento, produção e até mesmo gestão de marcas próprias para terceiros, com atuação global e regional;

7. A crescente pressão sobre a rentabilidade – O aumento da oferta de produtos, marcas, formatos, canais e conceitos cria cada vez mais alternativas e opções para os consumidores globais e isso tudo pressiona a rentabilidade na ponta do varejo, levando esse setor a buscar elementos que possam equilibrar essa situação. As marcas próprias tornam-se alternativas quase naturais em busca de opções para equilibrar o aumento das vendas e a pressão competitiva, razão pela qual muitas empresas do setor têm buscado incorporar essa competência estratégica, própria ou em composições empresariais, em busca de melhor rentabilidade;

8. Demanda por soluções favorece marcas próprias – O consumidor atual e futuro demanda cada vez mais soluções e a virtuosa combinação de produtos integrados com serviços. Pode ser na pintura da casa ou no foodservice. A pressão pelo tempo e a demanda por conveniência favorecem modelos de negócios que podem oferecer uma solução completa para os consumidores, reduzindo neste caso a importância das marcas dos produtos oferecidos e favorecendo as marcas próprias. Esse avanço para o aumento da oferta de soluções integradas será cada vez mais uma característica dos mercados futuros e ensejará o maior crescimento das marcas próprias no varejo.

O resultado da combinação desses oito fatores permite antever que as marcas próprias tenderão a representar cada vez mais no varejo global, sendo que seu maior crescimento ocorrerá nos mercados emergentes, já que é uma característica das economias mais maduras essa maior participação.

No caso específico do Brasil será marcante nos próximos anos essa evolução mais acelerada pela combinação do aumento da oferta e da própria demanda.

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Mercado e Consumo 29.07.2020

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