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Stepan e Spartan do Brasil se aliam contra o Covid-19

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A fornecedora de matéria-prima juntou-se à sua cliente, produtora de desinfetantes e químicos de limpeza, e ao Estado de São Paulo na luta contra a atual pandemia

A Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM), juntamente com o Governo do Estado de São Paulo está arrecadando doações de produtos de limpeza para os órgãos públicos, como escolas e hospitais, para que possam se manter sempre limpos, auxiliando no combate ao COVID-19.

Aderindo a esta causa, a Stepan, uma das maiores produtoras de matéria-prima do setor, aliou-se à Spartan do Brasil, empresa americana fabricante de diversos produtos químicos concentrados com foco em limpeza institucional.

Com as fórmulas já existentes da Spartan e as matérias-primas da Stepan, foram doados 28.900 litros de desinfetante MDL Floral, para higienização de superfícies, para o Governo de São Paulo.  A doação é de extrema importância para o combate à pandemia que estamos vivendo e a Stepan, como produtora de tensoativos, um dos principais ingredientes no combate ao COVID-19, não ficaria fora dessa.

Os produtos mais utilizados na prevenção do COVID-19 são os produtos de limpeza com bactericidas, por exemplo, os desinfetantes, limpadores com ação desinfetante para superfície, sabonete líquido, entre outros. Estes produtos precisam de um agente responsável por matar os vírus e bactérias, ao qual um dos principais ingredientes é o Cloreto de Benzalcônio, esta matéria prima também é produzida pela Stepan, produtos da linha BTC®s para limpeza de casa ou limpeza institucional e o STEPANQUAT® 50 NF para limpeza pessoal.

 A Stepan está engajada com a responsabilidade social neste momento atípico e está à disposição dos produtores de produtos de limpeza que precisem de auxilio em desenvolvimento de fórmulas ou fornecimento de tensoativos para abastecer o mercado.

Esta doação não poderia ser totalmente realizada sem a ajuda das empresas: Winning Pack, com a doação de todas as embalagens e a LL Log que ajudou com toda a logística de transporte para que esta doação chegasse a seu destino final.

Minuano doa 389 toneladas de produtos para combater a Covid-19

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A Minuano, marca com mais de 30 anos de tradição e expertise em categoria de produtos de limpeza, contemplou 60 mil famílias carentes, redes de saúde e outros profissionais que estão na linha de frente no combate à pandemia do COVID-19, com a doação de mais de 816 mil produtos de limpeza e higiene pessoal, o equivalente a 389 toneladas.

O propósito da ação é auxiliar a população a evitar a proliferação do novo coronavírus, e já contemplou moradores de Luiziânia, em Goiás, Duque de Caxias, no Rio de Janeiro e na capital paulista terá início na próxima semana. Em parceria com o Voluntariado do Hospital Israelita Albert Einstein, a Minuano irá para beneficiar 10 mil famílias de comunidades em São Paulo.

Para a capital paulista, serão distribuídos 50 mil kits de produtos de limpeza e higiene pessoal, correspondente a 284 toneladas, para as famílias das regiões do Campo Limpo e Vila Andrade, que também abriga Paraisópolis, uma das maiores comunidades de São Paulo. Os kits contam com nove produtos, sendo eles dois lava-louças, dois desinfetantes e um sabão em barra, todos da marca Minuano, e quatro sabonetes da marca Albany. A entrega será feita através do Departamento de Voluntários do hospital e dividida mensalmente entre abril e agosto.

Já no estado do Rio de Janeiro, a marca firmou parceria com a prefeitura de Duque de Caxias para atender 25 mil famílias carentes e também profissionais que estão na linha de frente do combate ao novo coronavírus, como servidores da saúde, fiscais, guardas municipais, assistentes sociais, entre outros profissionais, por meio da entrega de 48 toneladas de produtos de higiene e limpeza, totalizando mais de 200 mil unidades.

No estado de Goiás, a marca já doou 57 toneladas de produtos de higiene pessoal e limpeza para famílias de Luziânia, município que abriga uma das principais fábricas da Minuano. Realizada em parceria com a prefeitura local, foram atendidas 25 mil famílias que receberam kits contendo um pacote de sabão em barra, três barras de sabonete e dois desinfetantes. As entregas já estão sendo realizadas e estima-se que serão finalizadas até o final de abril.

Por meio de todas essas doações, a empresa espera também reforçar junto à população a importância da higienização das mãos e dos ambientes no combate à Covid-19.

P&G anuncia pacote de doações e incentivo à pesquisa

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A P&G, empresa de bens de consumo, anunciou um pacote de doações, dividido em etapas, para a prevenção do Covid-19.

As duas principais frentes da ação são: as doações de produtos das marcas da empresa, entre elas, Ariel, Downy, Gillette, Pantene, Pampers, Always e Oral-B, e o investimento em iniciativas de combate ao coronavírus no Brasil.

Inicialmente, foram 30 toneladas de produtos, por meio da parceria que a companhia mantém com a Cruz Vermelha Brasil, desde 2016, e pelo movimento UniãoBR, criado pela United Way. As doações via Cruz Vermelha, que somam cerca de R$ 2,5 milhões em produtos, visam ajudar a proteger as famílias que vivem em vulnerabilidade social.

Além disso, os profissionais da saúde que trabalham em hospitais públicos e as UPAs também vão receber kits de higiene, já que estão na linha de frente do combate ao vírus e constantemente expostos. Só da marca Gilette, foram 16 mil aparelhos de barbear para os profissionais de São Paulo e Rio de Janeiro. Em Manaus, onde a marca mantém sua fábrica, a doação é feita diretamente pela P&G para os hospitais João Lúcio, Delphina Aziz, 28 de Agosto e a Fundação de Pesquisa Tropical.

Outra etapa do pacote consiste na doação de R$ 200 mil para a equipe liderada pela Dr.ª Ester Sabino, do Laboratório de Investigação Médica da Fundação Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Ela foi a primeira pesquisadora a sequenciar o genoma do novo coronavírus na América Latina e o recurso oferecido vai auxiliar nos estudos que buscam entender a curva de crescimento da Covid-19 no Brasil.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Super Varejo 14.04.2020

Túnel de desinfecção individual entra em funcionamento em Boituva

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Instalado na Rodoviária, o túnel atraiu a atenção da população, que aproveitou a oportunidade para ficar um pouco mais protegida do novo coronavírus.

O sistema é pioneiro no Brasil. Uma equipe da Saúde também está no local para aferir a temperatura dos que passam pelo túnel.

A iniciativa é de empresários da cidade, que criaram um sistema de pulverização em um túnel inflável para atingir a parte superficial do corpo, como roupas, acessórios e calçados. Em contato com o produto, ozônio umedecido, no momento em que é pulverizado durante a passagem no túnel, as pessoas ficam protegidas de contaminação e proliferação do vírus no período de uma hora e meia. O túnel tem aproximadamente 3 metros e é preciso que a passagem seja de forma lenta, cerca de 15 segundos, para garantir a eficácia da aplicação. Ele foi doado pelas empresas, sem custo para a Prefeitura.

O ozônio aquoso é 100% seguro e não traz nenhum efeito colateral. O produto tem poder oxidativo muito alto, com a capacidade de desnaturar proteínas dos vírus, por isso pode ser considerado um virucida.

O prefeito de Boituva comentou a ação. “Este sistema é mais uma medida de prevenção que o município tem tomado para conter o avanço do Coronavírus. É preciso continuar com os outros cuidados, como evitar sair de casa e lavar as mãos. Hoje falamos que esse projeto é de Boituva para o mundo como medida de proteção”.

O túnel de desinfecção ficará na Rodoviária até sexta-feira (10) das 9h às 17h. Outro espaços públicos deverão receber a ação.

 

 

 

 

 

Fonte: Prefeitura Municipal de Boituva 07.04.2020

Prefeitura de Osasco monta tenda de higienização; CFQ aponta risco

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Mistura de extrato vegetal e hipoclorito de sódio com água pode causar irritação na pele e nos olhos.

A prefeitura de Osasco montou nesta segunda-feira uma tenda no centro da cidade para higienizar as pessoas borrifando uma solução com água sanitária. Infectologistas contestam a eficácia dessa medida contra o novo coronavírus, apontam riscos e dizem que a distribuição de máscaras de pano traria melhor resultado.

Desde o início da manhã, quem chega ou sai da estação de trem da CPTM em Osasco tem a opção de passar por uma estrutura de ferro que dispara uma mistura de extrato vegetal e hipoclorito de sódio com água. A medida foi inspirada em uma receita elaborada pelo Conselho Federal de Química (CFQ), que não foi consultado sobre a ação. Funcionários da prefeitura orientam os pedestres a atravessar a tenda de braços abertos.

Por meio de nota, o CFQ informou que a solução é feita para “para ser aplicada em superfícies inanimadas no interior de residências onde não hajam casos suspeitos ou confirmados da Covid-19”. E também que não recomenda o uso em pessoas, pois o  “hipoclorito de sódio é corrosivo e pode causar irritação na pele e nos olhos”.

Infectologistas ouvidos pelo Estado desconhecem a efetividade desta ação da prefeitura de Osasco no combate à pandemia. “Não tenho conhecimento científico sobre essa atitude. Também não sei se há outro país com essa prática”, comentou Fábio Lopes Pedro, infectologista da Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul.

Amílcar Tanuri, professor titular do departamento de genética do Instituto de Biologia da UFRJ, se mostrou contrário à medida. “A quantidade de hipoclorito necessária para matar o vírus é alta. A concentração necessária seria lesiva para os olhos, por exemplo”, analisou.

Para ele, seria importante testar essa mistura em laboratório. Amílcar alertou que há meios comprovadamente mais úteis para evitar o contágio. “A fonte de proliferação não está na roupa, na pele. Seria muito melhor que as pessoas pudessem lavar as mãos e usar máscaras. Não sei por que ainda não está havendo distribuição de máscaras em massa para a população. Máscaras caseiras, de pano mesmo. O efeito seria melhor. Não vejo eficácia em borrifar essa composição.”

Por meio de nota, a prefeitura de Osasco informou que o composto higieniza roupas, pertences pessoais, além dos sapatos. “O Conselho Federal de Química publicou um review que detalha informações que integram o ‘Technical Brief’ da Organização Mundial de Saúde (OMS), lançado neste mês, para auxiliar no enfrentamento à pandemia de coronavírus.”

O documento em que a prefeitura utilizou como base informa que a “solução diluída de água sanitária em poucos segundos (15 a 20s) elimina o coronavírus da superfície dos objetos de sua casa”. O documento ensina misturar 25ml de água sanitária em um litro de água e orienta passar a solução com pano úmido ou com frasco borrifador.

“Temos buscado alternativas para reduzir a disseminação do vírus. No entanto, ainda enfrentamos dificuldades do entendimento da população, que insiste em não respeitar o isolamento social, sendo que o isolamento é uma das medidas mais importantes no combate ao vírus”, disse o prefeito Rogério Lins.

Segundo a prefeitura, a região central de Osasco tem registrado a movimentação de cerca de 80 mil pessoas por dia no período de quarentena – antes era de 350 mil pessoas/dia. O município pretende ampliar as estações de higienização nos próximos dias. A estação Presidente Altino deve receber a segunda tenda de higienização.

Confira a íntegra da nota do Conselho Federal de Química:

É importante destacar que o material divulgado pelo CFQ orienta o preparo de uma diluição da água sanitária (que tem o hipoclorito de sódio como principio ativo) para ser aplicada em superfícies inanimadas no interior de residências onde não hajam casos suspeitos ou confirmados da Covid-19.

Para desinfecção de ruas, e exclusivamente das áreas públicas excluindo-se os cidadãos que por elas circulam, as prefeituras devem se atentar à Nota Técnica n° 22/2020/SEI/COSAN/GHCOS/DIRE3/ANVISA.

Em momento algum foi recomendado pelo CFQ que a solução diluída de água sanitária fosse borrifada/vaporizada sobre pessoas. O hipoclorito de sódio é corrosivo e pode causar irritação na pele e nos olhos.

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Estadão 13.04.2020

Dow amplia doação de álcool em gel para 16 hospitais estaduais de grande porte em regiões

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Readequação da operação da empresa em Hortolândia (SP) possibilitará produção de 25 toneladas de alcool em gel. Doação do segundo lote será realizada para o Governo do Estado de São Paulo.

Com o objetivo de auxiliar a população no combate à proliferação da Covid-19, a Dow readequou as linhas de produção de sua unidade em Hortolândia (SP) para a fabricação de álcool em gel para doação a hospitais públicos e unidades de saúde do estado de São Paulo. A produção já foi iniciada e os primeiros lotes chegam à rede pública de saúde na próxima semana.

Tendo em vista a disseminação dos casos e a necessidade urgente de insumos básicos como álcool em gel, a Dow anunciou hoje a extensão da doação com mais 15 mil litros para serem destinados a 16 grandes hospitais públicos do estado de São Paulo, entre eles o Instituto de Infectologia Emilio Ribas, o Conjunto Hospitalar do Mandaqui, o Hospital Regional de Ferraz de Vasconcelos, o Hospital Heliópolis, e o Hospital Guilherme Álvaro, entre outros. A iniciativa foi comunicada em reunião com o governador João Doria e secretários do estado.

“Graças à união de esforços entre entes das iniciativas público-privadas, conseguimos criar uma rede de apoio que conta com mais de 230 empresas, que participam do Comitê Empresarial Solidário, de diversos segmentos”, afirmou em coletiva o governador João Doria. Para ele, essa união possibilitará ampliar os esforços para proteger vidas no estado de São Paulo e, também, para contratar mais de 1,1 mil profissionais de saúde, que auxiliarão nesta luta contra o novo coronavírus.

Ao todo, a Dow doará 25 toneladas (30 mil litros na conversão do produto), o primeiro lote já anunciado – 15 mil litros – será doado para mais de 200 hospitais e unidades de saúde pública das cidades paulistas de Campinas, Guarujá, Hortolândia, Jacareí e Jundiaí.  O segundo lote destinado aos 16 hospitais estaduais de grande porte – mais 15 mil litros – tem previsão de entrega para o final de abril.

O álcool em gel não é um produto produzido pela empresa e esse esforço conjunto envolveu diversas unidades de negócio da companhia, além da colaboração de clientes e fornecedores, para viabilizar a produção na unidade de Hortolândia, que originalmente fabrica silicones.

Para a produção do material, a Dow necessitava de um espessante, uma das matérias-primas necessárias para a formulação do álcool em gel. A escassez desse item no mercado fez com que os times de Pesquisa & Desenvolvimento e Manufatura na unidade fabril de Jacareí (SP) se unissem para fabricar o espessante necessário no Brasil para viabilizar exclusivamente esta produção e doação.

“A Dow segue trabalhando em outras iniciativas para auxiliar a população no combate à proliferação desta epidemia em parceria com clientes, fornecedores e com o governo, que devem ser anunciadas em breve”, afirma Javier Constante, presidente da Dow na América Latina.

Parceria

A doação só foi possível graças à união de empresas que se dispuseram a agir em prol de um bem comum: a luta contra o novo coronavírus e o apoio à sanitização dos espaços públicos de saúde, ação tão importante nessa batalha.

A empresa de logística Cesari forneceu o transporte do etanol para a fábrica de Hortolândia e a limpeza do tanque que realiza o transporte. A Intertank,  especializada em tanques de pequeno e médio portes, emprestou os contêineres metálicos para fracionar o etanol que ficará armazenado na fábrica de Hortolândia. O transporte para os locais indicados pelas secretarias de Saúde das cidades conta com apoio do Grupo Toniato e as embalagens de 10 litros foram doadas pela Greif, cliente da Dow e fornecedora global de embalagens para a companhia. O álcool em gel será disponibilizado em bombonas plásticas (polietileno de alta densidade), seguindo as exigências e recomendações do INMETRO.

E a corrente de solidariedade não para aí. A Campo Limpo Plásticos, forneceu tampas das embalagens seguindo as especificações de desempenho definidas pela Greif e Dow;  a empresa de logística EBMAC, se encarregou do transporte das embalagens para a fábrica de Hortolândia; e a Transbueno, do Grupo Bueno, fez a retirada e entrega das tampas da embalagem em Hortolândia, local da fabricação do álcool em gel.

Em 30 de março, a Dow já havia anunciado o início da produção de álcool gel em diversas fábricas na América do Norte e Europa, somando-se à fabricação já iniciada na unidade fabril de Stade, na Alemanha. Juntas, as plantas da empresa esperam produzir mais de 200 toneladas. Grande parte dessa produção será doada gratuitamente a entidades locais e uma fração será distribuída nas plantas da empresa para ajudar a proteger os funcionários que estão na linha de frente e garantir que as instalações continuem funcionando em segurança.

Máquina de lavar filtra microplásticos antes do descarte de água

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Equipamento inovador evita que partículas plásticas de roupas sintéticas sejam liberadas no sistema de esgoto. Tecnologia foi compartilhada com concorrentes.

Estima-se que 60% de todas as roupas fabricadas no mundo usem o petróleo como matéria-prima. O material dá origem a tecidos como o poliéster e o nylon, que liberam microplásticos quando lavados. Essas partículas são muito pequenas para serem retidas na filtragem do esgoto e acabam atingindo os oceanos, contaminando peixes e outros animais.

Pensando em formas de impedir essa contaminação, a Arçelik lançou uma máquina de lavar roupas equipada com filtros de várias camadas. A tecnologia desenvolvida pela empresa, uma das maiores do mundo no setor de eletrodomésticos, consegue reter cerca de 90% das fibras microplásticas e está aberta aos concorrentes para que criem equipamentos similares.

A Arçelik vende seus produtos em 146 países e possui 12 grandes marcas de eletrodomésticos – umas das mais conhecidas é a Beko, segunda mais vendida em seu mercado na Europa. A marca planeja para este ano o lançamento comercial da nova máquina de lavar, equipada com esse sistema de filtragem especial que impede o escape dos microplásticos.

As novas máquinas de lavar roupa contêm filtros com várias camadas atrás do compartimento do detergente. Ao final dos ciclos de lavagem, quando a água é empurrada para fora da máquina, 90% das fibras microplásticas ficam presas nos filtros e não saem da máquina.

A Arçelik compartilhou sua tecnologia com os concorrentes no final do ano passado, em discurso durante uma conferência para a indústria de eletrônicos de consumo. “Basicamente, dissemos que estamos solicitando patentes, mas não buscaremos nenhuma proteção à propriedade intelectual e convidamos nossa concorrência a usar essa tecnologia”, disse Hakan Bulgurlu, CEO da Arçelik.

A empresa também fabrica uma geladeira biodegradável, construída a partir de bioplástico feito de resíduos de alimentos, como cascas de ovo e milho, e um compartimento interno de máquina de lavar roupa feito com garrafas plásticas recicladas.

Fazer uma geladeira biodegradável é caro e seu custo é quase proibitivo. Mas Bulgurlu acredita que as pessoas se adaptarão aos custos mais altos para preservar o meio ambiente. “Com o passar do tempo, as pessoas estarão dispostas a pagar mais”, analisa. “E, à medida que a produção aumenta, o custo diminui e esses produtos se tornam mais acessíveis.”

 

 

 

 

 

 

Fonte: Ecycle 20.03.2020

Qualidade e eficácia podem superar as sensibilidades de preço em meio a preocupações com o coronavírus

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Digite a frase “Posso contrair o coronavírus a partir de …” em um mecanismo de pesquisa e a janela concluirá sua pergunta automaticamente com uma variedade de opções que variam do simples ao aparentemente ridículo. No ambiente atual, onde os fatos podem ser fluídos e há uma lista crescente de fontes de informação às quais os consumidores recorrem, é provável que haja incerteza e comportamento incerto associados a essa emergência de saúde global.

Por Regan Leggett, diretor executivo da Nielsen Global Intelligence

Com todos os aprendizados, opiniões e comportamentos evoluindo diante de nossos olhos, um fator pode ser assumido com segurança: nas próximas semanas e meses, os consumidores buscarão mais garantias de que os produtos que estão comprando não apresentem riscos e são da mais alta qualidade, principalmente, em se tratando de produtos de limpeza, antissépticos e itens alimentares.

No curto prazo, essa demanda intensificada dos consumidores exigirá que fabricantes, varejistas e outros participantes de setores relacionados comuniquem claramente porque seus produtos e cadeias de suprimentos são confiáveis. A longo prazo, e dependendo da eventual escala e impacto que a COVID-19 tenha nos mercados consumidores, pode acelerar a reflexão sobre como os shoppers avaliam as compras e os benefícios dos produtos como os principais fatores a serem considerados. A COVID-19 é causada por um membro da família coronavírus, primo próximo dos vírus SARS e MERS, que causaram surtos no passado.

Em um estudo global da Nielsen sobre “premiumnization“, os benefícios dos produtos que os consumidores estavam dispostos a pagar mais eram aqueles com garantias de alta qualidade e padrões de segurança verificáveis.

Globalmente, 49% dos consumidores declararam que estavam altamente dispostos a pagar mais por esse benefício. À luz do surto da COVID-19 e dos relatos de lojas em todo o mundo que tiveram uma grande busca de produtos sanitários e de higiene, alimentos enlatados e outros bens pré-embalados que apresentam tais garantias inerentes e incorporadas contra o vírus – essa necessidade só tende a se tornar ainda mais importante.

Dois mercados que foram mais duramente atingidos pela emergência sanitária, Vietnã e China, estavam entre os países com mais alto sentimento de garantia de qualidade e segurança: 65% e 61% dos consumidores nesses mercados, respectivamente, estavam “altamente dispostos” a gastar mais por um produto considerado premium. E dado o peso adicional que essa percepção traz, essas garantias podem ser um fator norteador no estabelecimento da confiança, à medida que os consumidores voltam à normalidade nesses mercados em particular.

Para uma perspectiva adicional, 34% das pessoas nos Estados Unidos estavam interessadas em produtos premium – menor parcela da população, mas ainda assim, representando um terço dela, e essa porcentagem provavelmente aumentará nas circunstâncias atuais.

Provavelmente também veremos esse fluxo em relação à mudança de marca à medida que as prioridades do consumidor e os processos de decisão se tornarem mais fluídos. Um estudo da Nielsen explorando a “Deslealdade” em relação às marcas destacou que os principais motivos para a mudança são o preço, seguido pela qualidade. No entanto, dado o cenário atual de incertezas, os consumidores podem priorizar a qualidade na escolha por um ou outro produto. E a sensibilidade em relação ao preço pode se tornar muito menos relevante, pelo menos no curto prazo. O estudo também encontrou altas taxas de consumidores na China, Vietnã e EUA (37%, 40% e 38%) que disseram terem sido influenciados a experimentar novas marcas devido ao melhor preço. Entretanto, marcas e produtos com fortes histórias e credibilidade podem sair na frente ao trazer esses fatores à tona, em vez de tentar usar preço como alavancas de crescimento em um ambiente menos consciente em relação a preço para alguns produtos.

Em muitos casos, as marcas podem oferecer essas garantias de qualidade e segurança simplesmente comunicando (ou destacando) os passos que foram tomados para garantir o fornecimento de produtos saudáveis, higiênicos e seguros, especialmente para categorias aparentemente mais suscetíveis à contaminação, como produtos frescos. Novamente, isto pode ser algo tão simples quanto trazer as práticas e precauções existentes para o primeiro plano para acalmar as preocupações dos shoppers ou aumentar as precauções adicionais, como a selagem de produtos frescos em centros de distribuição com monitoramento de higiene. Certamente, o preço que os consumidores estariam dispostos a pagar para evitar riscos provavelmente será mais alto. No entanto, indústria e varejo devem considerar os ajustes de preços com cuidado, principalmente, tendo em vista as políticas de fixação de preços aplicadas em alguns países para evitar grandes altas devido à grande procura.

A origem dos produtos também pode se tornar um componente fundamental para a decisão do consumidor. Nos últimos anos, diversos líderes da Nielsen têm apontado para o crescente sucesso de fabricantes e produtos locais devido ao seu foco em insumos de origem local, como os ingredientes em produtos alimentícios, por exemplo. Deveríamos esperar que os consumidores gravitem ainda mais em produtos de origem local, onde as distâncias percorridas, principalmente com alimentos, sejam as mais curtas possíveis, minimizando assim a possível exposição à COVID-19. E para países que enfrentam casos generalizados, o inverso pode ser verdadeiro também, pois os consumidores passam a buscar fontes de países que contam com um número expressivo de casos de COVID-19.

Novamente, os preços podem entrar em jogo. A Nielsen também identificou (pré-surto) que 21% dos consumidores globais estavam dispostos a pagar mais por um produto premium originário de um país específico – azeite grego, chocolate suíço, vinho francês etc. Nas circunstâncias atuais, esse comportamento pode ser ainda mais acentuado.

Em um mercado como o Vietnã, por exemplo, onde três das cinco categorias em que a Nielsen observou as maiores retrações (carne fresca, legumes e frutos do mar), marcas e varejistas precisam lidar com a perda de confiança entre os consumidores, a introdução de informações sobre a origem do produto nessas categorias pode ser uma boa abordagem.

Na China, observamos essa lacuna de confiança ser resolvida de maneiras muito inteligentes, o que pode ajudar a nortear os demais mercados que entraram na quarentena posteriormente. Os entregadores têm sido uma “tábua da salvação” para os consumidores chineses que não podem sair de suas casas,  entregando tudo, desde refeições em restaurantes até compras em geral. Porém, como tinham potencial de serem portadores do vírus, para acalmar os temores, algumas empresas de entrega fizeram testes rigorosos em seus funcionários e comunicaram o estado de saúde e a temperatura deles no momento da entrega, via aplicativo ou site. Muitos restaurantes também adotaram essa abordagem e comunicaram ativamente as medidas de higiene adotadas, bem como as temperaturas da equipe da cozinha para garantir a confiança.

Observando o movimento das vendas iniciais em mercearias de mercados como Coréia do Sul, Vietnã, Cingapura, Filipinas, Malásia, Austrália e Itália, vemos alguns temas comuns entre categorias e grupos de produtos. Em primeiro lugar, as vendas de produtos que podem ajudar a proteger as pessoas e garantir um ambiente sanitário, como lavagem das mãos, máscaras faciais, desinfetantes e produtos de limpeza para uso geral, dispararam. Em segundo lugar, alimentos embalados, bebidas, congelados e enlatados seguem uma trajetória semelhante à medida que as pessoas começam a refletir sobre o potencial contínuo da situação.

Os primeiros indicadores desse comportamento de compra das “Despensas pandêmicas” são úteis para os mercados que se encontram em etapas anteriores a esses países quanto à COVID-19.  Frequentemente, as taxas de crescimento da despensa de produtos sanitários e de alimentos são feitas à custa de produtos frescos ou não embalados, sinalizando que as pessoas estão preocupadas com a exposição desses tipos de produtos ao vírus.

Enquanto observamos essa situação e avaliamos o período de tempo que a COVID-19 permanece em jogo, a capacidade de garantir a qualidade e a segurança de produtos, ambientes e consumo, juntamente com o reconhecimento de quão importante será a comunicação para os consumidores no futuro próximo, pode ajudar a remover parte do pânico em potencial do ambiente do consumidor – e colocar a indústria em uma posição melhor para evitar volatilidade.

Unilever doa 50 toneladas de produtos de limpeza profissional para hospitais públicos

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Desinfetantes, limpa-vidros e limpadores multiuso serão distribuídos para ajudar na prevenção ao Covid-19.

A Unilever vai doar 50 toneladas para reforçar a limpeza de hospitais públicos de São Paulo e Rio de Janeiro, colaborando para diminuir a propagação do novo Coronavírus. São itens da linha profissional, altamente concentrados, que podem render mais de 450 mil litros de produtos de limpeza.

Em São Paulo, os produtos serão distribuídos para 26 hospitais por meio das secretarias estadual e municipal de saúde. No Rio de Janeiro, a doação chegará a 26 hospitais estaduais.

No Brasil, existe a preocupação com as comunidades mais vulneráveis e também com a superlotação do sistema de saúde. “O momento é crítico e exige cuidados redobrados com a higiene pessoal e limpeza dos ambientes. Nos hospitais, além dos pacientes, estão também os profissionais da saúde, trabalhando de modo corajoso e admirável, para salvar vidas. Esperamos que os nossos produtos contribuam para manter a segurança nos hospitais por onde passam milhares de pessoas diariamente”, diz Gerardo Rozanski, presidente da Unilever Brasil.

Doações anteriores

A Unilever Brasil já havia anunciado outras doações, que somam R$ 3 milhões em produtos de higiene, limpeza e alimentos para pessoas em situação de vulnerabilidade social, lares de idosos e hospitais de São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco. Sabonetes, desinfetantes, sabão em pó e outros artigos foram entregues nos três estados.

Novo coronavírus: Pharmapele apresenta Álcool isopropílico 75% para limpeza de eletrônicos

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Produto é o mais indicado para ser usado na limpeza de produtos eletrônicos, pois a estrutura química da substância dificulta a oxidação das peças ao mesmo tempo em que é capaz de remover a capa de gordura que reveste o vírus.

Para evitar a transmissão de Covid-19, além do isolamento social, devemos ter cuidado com as superfícies, inclusive a de eletrônicos que usamos a todo momento, como celulares, tablets, computadores, entre outros. “O ideal é a higienização desses produtos para evitar que o vírus sobreviva nesse local e torne-se uma zona de contaminação, uma vez que um descuido pode nos fazer tocar nessas superfícies e levar às mucosas, facilitando o contágio com o Novo Coronavírus”, afirma a farmacêutica Luisa Saldanha, diretora científica da Pharmapele. Por esse motivo, a marca lança o Álcool Isopropílico 75%, ideal para limpeza de eletrônicos.

De acordo com a farmacêutica, o produto tem uma estrutura química que dificulta a oxidação das peças dos eletrônicos, ao mesmo tempo em que remove o perigo do contágio. “O álcool nessa concentração é capaz de dissolver a camada de lipídeo que protege o vírus, fazendo com que ele morra”, diz a especialista. O produto tem volume de 50 ml e preço de venda de R$ 20,00.

Com relação ao modo de uso, o dispositivo não deve ser molhado com o álcool isopropílico, mas apenas limpo com um lenço embebido na substância. “Durante a limpeza, recomendamos que o produto esteja desligado”, finaliza a farmacêutica.

Bettanin lança kits com produtos para limpeza doméstica

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Compostos por mix de produtos que se complementam, os kits da Bettanin, Noviça Conjunto de Limpeza 5 peças, Noviça Conjunto de Limpeza 4 peças, EsfreBom Conjunto Pia 4 peças e Brilhus Conjunto de Limpeza 4 peças, chegam como forma de oferecer soluções completas ao consumidor.

Para Thabata Lima, gerente de marketing da empresa, essa é uma das grandes apostas da Bettanin para 2020 e promete chamar atenção do varejo on-line e off-line. ‘’Além de pensar no desenvolvimento de produtos que possibilitam praticidade e alta performance para a rotina do consumidor moderno, a Bettanin está atenta ao que o mercado pede, e por isso, além de inovar em produtos, também busca inovar na forma como os oferece.

Estes conjuntos, por exemplo, oferecem uma solução prática e completa para a casa, com produtos que se complementam, o que ajuda o consumidor que ainda não está tão familiarizado com o universo da limpeza, como recém-casados ou que vão morar sozinhos pela primeira vez’’, explica.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Newtrade 13.04.2020

Girando Sol investe R$ 40 milhões e ampliar produção de lava-roupas

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A Girando Sol, fabricante de produtos de limpeza com sede em Arroio do Meio (RS) está investindo R$ 40 milhões na ampliação do seu complexo industrial.

 Quatro anos após inaugurar o empreendimento de 22 mil metros quadrados, a indústria gaúcha anunciou a ampliação da área em cerca de 6 mil metros quadrados, buscando o incremento da produtividade.

Os recursos serão aplicados em área física e maquinário. O projeto é feito por etapas e está em fase de implementação desde o ano passado, sendo que a conclusão está prevista para 2021, e o ritmo podendo sofrer alguma variação em função da pandemia do novo coronavírus.

O principal aporte está previsto para o setor de lava-roupas em pó, com a construção de uma torre para fabricação própria da principal matéria-prima do produto e total autonomia no processo que hoje ainda conta um parceiro industrial externo. Com isso, a Girando Sol vai dobrar a capacidade produtiva desta linha.

Também são investidos recursos nas áreas de fabricação de embalagens, envase e rotulagem, na aquisição de novos tanques de armazenamento e na expedição, para maior capacidade de estocagem.

Meio ambiente

Considerado fundamental, tudo que diz respeito ao meio ambiente recebe atenção especial pela empresa. Além das várias frentes já efetuadas, a Girando Sol quer aumentar a filtragem e tratamento da água coletada da chuva para uso na formulação, assim diminuindo a utilização da matéria-prima do lençol freático. A medida está alinhada com a otimização dos demais processos, melhorando sua ecoeficiência com o maior reuso da água e redução da geração de efluentes.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Jornal do comércio 09.04.2020

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