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Anjo Tintas desenvolve e lança álcool líquido 70% para venda

A Anjo Tintas está lançando o produto álcool líquido 70% para vendas com o objetivo de ajudar na limpeza e higiene dos ambientes das casas e empresas. 

O produto faz parte de uma linha de limpeza especial que acaba de ser desenvolvida pela empresa chamada LIMPOFF. O Álcool Líquido 70% pode ser encontrado nas versões de 450ml e 5 litros. “É a primeira vez que a Anjo fabrica álcool 70%. O objetivo é abastecer o mercado com o produto que está sendo cada vez mais necessário no dia a dia de famílias que precisam higienizar mais as casas e embalagens de produtos, e empresas que precisam garantir a segurança de seus colaboradores com um ambiente sempre limpo e protegido”, diz Filipe Colombo, CEO da Anjo Tintas.

A concentração alcoólica de 70% do produto contém ação antisséptica e é ideal para locais em que o uso constante e repetido se faz necessário. Possui eficiência antisséptica de 99,99% frente à maioria dos germes causadores de doenças.

O uso é indicado tanto para ser feito em residências, como também em qualquer estabelecimento industrial ou institucional que exige uma boa assepsia instantânea como estabelecimentos da área da saúde, hospitais, clínicas médicas e veterinárias, laboratórios, indústrias alimentícias, catering, cozinhas industriais, restaurantes, academias, entre outros.

 

 

Fonte: Ananco 29.04.20

O impacto do coronavírus no Brasil: perspectivas desiguais entre indústrias

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Este artigo é parte de uma série sobre o COVID-19, com foco em como o surto está afetando as indústrias.

À medida que a incidência do coronavírus (COVID-19) avança no Brasil, são esperadas consequências econômicas e grandes impactos em diferentes setores de bens de consumo e de serviços. Isso ocorre pouco tempo depois que as indústrias estavam mostrando sinais de recuperação após a crise econômica do país de 2014-2018.

A Euromonitor International prevê mais um ano de crescimento real negativo do PIB para o Brasil em 2020. Enquanto prevemos algumas categorias que se beneficiam de picos na demanda de curto prazo, a maioria dos setores prevê grandes impactos negativos nas vendas em 2020. Isso é especialmente verdadeiro nos setores de serviços, onde o consumo nos eventos que não ocorreram devido ao bloqueio não pode ser compensado em ocasiões futuras de consumo.

Independentemente do setor, no entanto, denominadores comuns importantes devem impulsionar o comportamento do consumidor no Brasil nos próximos meses:

• Gargalos nas cadeias de produção e distribuição: força de trabalho reduzida pode criar ou piorar cenários pré-quarentena;

• A concentração de vendas em alguns setores no primeiro e segundo trimestres de 2020 pode não ser mantida durante todo o ano: o nível de estoque de produtos é inédito para a indústria brasileira e os fabricantes não estavam preparados para gerenciar a produção inesperada;

• Reestruturação de eventos de consumo: enquanto há novas ocasiões que impulsionam a demanda por produtos como streaming e videogames, outros, como restaurantes, hotéis e entretenimento, estão sendo prejudicados por oportunidades perdidas;

• Teste de resistência para o varejo: as estruturas omnichannel se tornaram mais importantes do que nunca e serão consistentemente testadas em um cenário em que lojas não essenciais devem permanecer fechadas;

• O principal primeiro: a priorização de itens essenciais pode compensar os sinais tímidos de recuperação que muitos setores tentavam realizar após a crise econômica de 2014-2018 – resultado de gastos governamentais insustentáveis, instabilidade política e falha do modelo econômico.

Níveis de desemprego e de confiança são os principais indicadores da resiliência do mercado brasileiro

De acordo com o Modelo Macro da Euromonitor International, o impacto do COVID-19 em nossa previsão de base para o PIB brasileiro levarria a um declínio de 1,0% em 2020, enquanto o impacto de uma recessão profunda pelo COVID-19 levaria a uma desaceleração semelhante à vista durante a crise de 2014-2018.

Se um cenário de crise por COVID-19 se consolidar, no entanto, as taxas de desemprego e o crescimento real do PIB serão significativamente piores que em 2016 (o pior ano da crise), levando o mercado brasileiro a entrar em colapso. As perspectivas da América Latina estarão sujeitas a novas revisões de rebaixamento se os surtos do COVID-19 piorarem.

Cenários macroeconômicos potenciais devido ao COVID-19: recessão profunda e crise

Fonte: Modelo Macro Internacional Euromonitor

Bebidas: priorização de itens essenciais

À medida que o surto de COVID-19 se intensifica no Brasil, os consumidores estão retornando ao “modo crise”, copiando muitos hábitos adquiridos durante a crise econômica de 2014-2018. Isso significa priorizar itens essenciais, principalmente devido a preocupações com o desemprego.

Água engarrafada e café devem ter os maiores aumentos de demanda no curto prazo, especialmente em embalagens maiores, pois são considerados itens essenciais para a maioria dos brasileiros que procuram os preços unitários mais acessíveis. No caso da água engarrafada, espera-se que as vendas a granel compensem as quedas de volume observadas nos últimos dois anos, enquanto as embalagens intermediárias (5-8 litros) devem continuar a crescer em termos de volume.

Bebidas destiladas, no entanto, podem ter dificuldades. Os estabelecimentos de comércio sofrerão o maior impacto devido aos bloqueios obrigatórios nas grandes cidades, que devem ser seguidos por outros nas próximas semanas. Esse cenário pode ter um impacto negativo nos volumes crescentes de gin e na recuperação da vodka, anteriormente impulsionados devido à popularidade dos coquetéis Gin & Tônica e Moscow Mule, respectivamente.

Além disso, a taxa de câmbio do dólar americano atingiu R$5,00 em comparação com a taxa anterior de R$4,49 antes da confirmação do primeiro caso em 26 de fevereiro de 2020, com um impacto significativo nos preços das bebidas importadas, principalmente bebidas destiladas e vinhos.

Alimentos embalados: concentração de vendas de itens não perecíveis no primeiro e segundo trimestres de 2020

Os alimentos embalados, sem dúvida, serão beneficiados no curto prazo, pois os consumidores ficam em casa e substituem as ocasiões de “comer fora” por comida caseira. Os itens mais importantes foram embalados (arroz, macarrão e molhos / condimentos), vegetais com prazo de validade (os primeiros itens nos quais os supermercados estabelecem limites de compra), refeições prontas congeladas e lanches. Em geral, os produtos com prazo de validade mais longo são os preferidos durante a quarentena, enquanto os produtos refrigerados, como iogurtes e sorvetes, não são considerados rentáveis ​​neste momento.

Um cenário tão positivo no curto prazo, no entanto, não significa necessariamente picos nas vendas com base na segunda metade do ano devido a sobras de produtos com prazo de validade mais longo. Outros desafios são a logística de distribuição afetada por uma força de trabalho reduzida, escassez de matérias-primas (especialmente aquelas que dependem da colheita) e gargalos no fornecimento de embalagens, como os fabricantes de vidro, por exemplo.

Tecnologia e conectividade: serviços digitais aumentam à custa de produtos baseados em tecnologia

Com a quarentena estipulada na maioria dos estados do país, a digitalização, o comércio e os serviços on-line foram muito favorecidos pela “política de permanência em casa”, com as plataformas de comércio eletrônico, entrega e streaming registrando um aumento na demanda. Também fortalecerá o hábito de compras on-line e atenuará as preocupações relacionadas ao consumo digital a longo prazo, que ainda são bastante comuns no Brasil.

Por outro lado, produtos baseados em tecnologia – como smartphones, wearables e outros pequenos aparelhos de consumo – sofreram o golpe do COVID-19, com a retração da previsão do primeiro trimestre no setor. Isso se deve à menor eficiência de produção e distribuição (devido à redução da força de trabalho em logística), menos produtos importados provenientes da China, adiamento do lançamento de produtos e desvalorização da moeda brasileira, aumentando os custos de fabricação e importação.

No entanto, existem discrepâncias nesse cenário, como peças de computadores (à medida que mais pessoas adotam padrões de escritório em casa), aparelhos de preparação de alimentos e videogames.

Higiene e cuidados do lar: intensificação dos cuidados domésticos e foco em produtos de higiene básica

Como replicação dos cenários de outros países, o papel higiênico se tornou um dos principais produtos demandados nas semanas de quarentena no Brasil, resultando em interrupções no fornecimento e disponibilidade em muitos supermercados.

Embora o pico não previsto no curto prazo não deva refletir um pico no volume de vendas com base no ano para a categoria, essa forte demanda no primeiro trimestre deve contribuir para os esforços concentrados de produção e distribuição dessa categoria. Como muitos consumidores já estocaram volumes significativos de papel higiênico, o desempenho positivo deve ser seguido por uma queda nas vendas à medida que a situação se estabiliza.

Na semana após o primeiro caso de COVID-19 no Brasil em fevereiro de 2020, os produtos de limpeza geral para casa já apresentavam aumentos significativos de volume de vendas, antecipando o período de quarentena. As preocupações com a limpeza doméstica e a higiene pessoal são altas, beneficiando as vendas de itens para lavar louça (à medida que mais pessoas cozinham e comem em casa), água sanitária e cuidados com a superfície. No entanto, para essas categorias, espera-se um aumento no volume de vendas com base no ano, à medida que os consumidores desenvolvem o hábito de limpar e cuidar de suas famílias com mais frequência.

Moda: um dos setores brasileiros mais impactados pelo bloqueio

Se o crescimento lento das categorias de moda foi uma preocupação relacionada aos fracos indicadores macroeconômicos no Brasil nos últimos dois anos, o cenário de pandemia representa um grande choque. Vestuário, calçados, acessórios pessoais e óculos foram completamente despriorizados em um momento em que a maioria das famílias se concentra no armazenamento de itens de alimentos e higiene.

Como as operações das categorias de moda estão fortemente concentradas nos canais físicos e os principais varejistas fecham todas as lojas por um período indeterminado, as expectativas dependem da duração da quarentena para prever quando e como o setor pode minimizar os impactos.

No primeiro semestre, espera-se que as vendas do dia das mães (comemoradas em maio) sejam severamente prejudicadas. Na melhor das hipóteses, um retorno mais curto ao nível de vendas pré-COVID-19 das categorias de moda em 2-3 meses traria possibilidades de recuperação no segundo trimestre. Os varejistas já estão envolvidos na negociação de acordos setoriais com o governo federal para reduzir custos (impostos e taxas de aluguel) para amenizar as perdas.

Beleza e cuidados pessoais: cenários distintos com base na natureza essencial dos produtos

O impacto do COVID-19 no setor de beleza e cuidados pessoais apresentará dois cenários distintos. No espaço de cuidados pessoais, as vendas não devem apresentar desempenho negativo. De fato, as vendas de categorias como itens de banho devem crescer no curto prazo, com muitos consumidores procurando itens como sabonetes em barra e líquidos.

De acordo com o sistema de rastreamento de preços da Euromonitor International, Via Pricing, as vendas de sabonete líquido apresentaram um aumento de preço de 20% semanalmente entre fevereiro e março de 2020, mostrando os efeitos da alta demanda por itens considerados essenciais para evitar a contaminação.

Itens de banho: variações semanais de preços durante o cenário do COVID-19

Fonte: Sistema Euromonitor International Via Pricing. Nota: Preços em reais, de 1 de fevereiro de 2020 a 31 de março de 2020, semanalmente

Quanto aos itens relacionados à beleza, é esperado um cenário diferente. Como vários consumidores ficam em casa, espera-se que categorias como cosméticos e fragrâncias tenham um desempenho fraco, pois geralmente estão relacionadas a “sair”. Devido a ocasiões perdidas de “saída” durante a quarentena, as vendas desses produtos não devem ter uma recuperação com base no ano. Juntas, essas duas categorias representam quase um terço das vendas totais de valor em beleza e cuidados pessoais no Brasil, contribuindo potencialmente para vendas globais negativas para o setor em 2020.

Saúde do consumidor: os consumidores procuram soluções que aumentam o sistema imunológico

A saúde do consumidor é uma das poucas indústrias que foram impulsionadas pelo surto. Os consumidores correram para as farmácias com o objetivo de comprar todos os tipos de produtos que alegam estimular o sistema imunológico e potencialmente atingir os sintomas do COVID-19. Itens como vitamina C, multivitaminas e até produtos naturais, como própolis, raramente foram encontrados em muitos pontos de venda a partir do início de março.

Desde a confirmação do primeiro caso em fevereiro, os preços subiram no país. A vitamina C, por exemplo, registrou uma taxa de crescimento de quase 200% semanalmente, de fevereiro a março de 2020, de acordo com o sistema Via Pricing da Euromonitor International. No entanto, com a demanda aquecida, pode haver uma falta de matérias-primas importantes para sustentar a produção e o suprimento no médio prazo, compensando potencialmente os resultados positivos de curto prazo ao longo de 2020.

Reforço do sistema imunológico: variações semanais de preços durante os cenários COVID-19

Fonte: Euromonitor International Via Sistema de Preços. Nota: Preços em reais, de 1 de fevereiro de 2020 a 31 de março de 2020, semanalmente

Serviços: ajuda do governo necessária para manter setores de serviços em 2020

Ao contrário dos bens que os consumidores podem comprar após a crise, serviços como viagens e turismo e serviços de alimentação ao consumidor não se beneficiarão da recuperação da demanda reprimida. A indústria de serviços de alimentos para consumidores espera que o governo anuncie um pacote de medidas de emergência, capaz de trazer benefícios mensais aos funcionários dos restaurantes pelos próximos três meses, para evitar demissões em massa.

Embora as atividades de entrega ainda sejam permitidas, mesmo nas cidades onde a quarentena foi estabelecida, o mercado de entregas no Brasil é composto principalmente por empresas independentes que contam com a entrega como uma operação complementar, tornando insuficiente para compensar a perda de receita associada ao fechamento das áreas para refeições. Portanto, embora os players estejam buscando diversificação nas opções de entrega, a maioria deles não possui operações de entrega suficientemente robustas para depender apenas das atividades de entrega.

O varejo, por sua vez, está vendo sua atividade aquecida para a maioria dos canais de supermercado, bem como para drogarias e farmácias. No entanto, espera-se que quase todos os outros canais baseados em lojas enfrentem meses de vendas em níveis recorde. Players que demonstrarem maior robustez em suas operações em canais digitais, tanto em termos de experiência do usuário quanto de operações logísticas, poderão mitigar parte do impacto do bloqueio. O comércio eletrônico representou 8% do valor total das vendas no varejo brasileiro em 2019, e espera-se que esse índice aumente em 2020, à medida que a crise aumenta a demanda por esse canal. Espera-se que os pagamentos digitais também se beneficiem desse movimento.

Por fim, a indústria de viagens e turismo vê uma perspectiva muito menos animadora. Com cerca de 80% dos players de hospedagem fechados e todos os parques e atrações turísticas com operações suspensas, o setor espera que o governo ajude a pagar os salários dos funcionários nos próximos meses. Segundo estimativas de associações comerciais, o turismo no Brasil pode perder cerca de US$ 6,2 bilhões sem o apoio da ajuda do governo. O Modelo de Previsão do Setor de Viagens da Euromonitor International espera que o cenário de linha de base para chegadas ao Brasil diminua em 50% em 2020, enquanto o cenário de recessão profunda apresenta uma queda de 54% para a categoria no mesmo ano.

Tendências de cores com energia e significado para inspirar home office

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As cores podem ser as melhores aliadas de quem está buscando trazer para dentro do lar não só a sobriedade do escritório, como também o conforto, aconchego, foco e energia que um home office pode oferecer.

É por isso que a Verginia, a maior revendedoras de tintas da Região Sul, separou cores tendência para 2020 e que tem o poder de transformar a união entre lar, escritório e lazer.

No entanto, antes de mais nada, é preciso ter em mente que não há regras quando o assunto é criatividade e gosto. “As cores podem ser usadas tanto para ampliar, quanto para delimitar ou como elemento de união entre vários ambientes. Uma listra monocromática, por exemplo, pode criar uma conexão entre sala de estar, jantar e cozinha, dentro de um conceito aberto. Por outro lado, pintar uma parede única pode destacar a ocupação de um espaço próprio para o trabalho, como é o home office”, explica o assistente de marketing da Verginia, Rodrigo Bathke.”
“Mas não se tratam de regras fixas. Quando dizemos que uma cor forte pode escurecer um ambiente, por exemplo, isso não vai acontecer necessariamente, ainda mais se for combinado dentro de uma paleta com outras cores mais claras. Se for um espaço com bastante luz natural ou se tiver uma bom projeto de iluminação no lugar, dá para abusar dos tons fortes”, explica.

As cores podem ser as melhores aliadas de quem está buscando trazer para dentro do lar não só a sobriedade do escritório, como também o conforto, aconchego, foco e energia que um home office pode oferecer. É por isso que a Verginia, a maior revendedoras de tintas da Região Sul, separou cores tendência para 2020 e que tem o poder de transformar a união entre lar, escritório e lazer.

No entanto, antes de mais nada, é preciso ter em mente que não há regras quando o assunto é criatividade e gosto. “As cores podem ser usadas tanto para ampliar, quanto para delimitar ou como elemento de união entre vários ambientes. Uma listra monocromática, por exemplo, pode criar uma conexão entre sala de estar, jantar e cozinha, dentro de um conceito aberto. Por outro lado, pintar uma parede única pode destacar a ocupação de um espaço próprio para o trabalho, como é o home office”, explica o assistente de marketing da Verginia, Rodrigo Bathke.

“Mas não se tratam de regras fixas. Quando dizemos que uma cor forte pode escurecer um ambiente, por exemplo, isso não vai acontecer necessariamente, ainda mais se for combinado dentro de uma paleta com outras cores mais claras. Se for um espaço com bastante luz natural ou se tiver uma bom projeto de iluminação no lugar, dá para abusar dos tons fortes”, explica.

No entanto, em via de regra a popularidade de tons azuis, pastéis e verdes para as áreas de trabalho sempre é alta. Isto porque boa parte das pesquisas neurocientíficas aplicadas aos estudos de cores revelam que uma relevante amostra de pessoas costuma sentir-se mais focada, menos ansiosa e ter uma maior clareza mental quando próximas desses tons. Tanto é que as grandes apostas em 2020 das mais importantes fabricantes de pigmentos no mercado nacional, a Coral e Suvinil, passam por essas paletas.

A cor do ano da Suvinil por exemplo, é a Mantra, uma nuance de verde azulado meditativo e regenerador, ideal para quem busca o autoconhecimento. Outras apostas da marca, específicas para quem está passando por uma adaptação entre lar e escritório é uma paleta batizada de Adapto, colorida e lúdica para quem trabalha com criatividade.

Já a Coral apresentou através do seu Centro de Estética Global, paletas energizantes para 2020, incluindo sugestões para as áreas de escritório. A cor do ano, também uma nuance de verde acizentado, batizada de Praça no Inverno, foi combinada com tons de amarelo (Rebento) e rosa para encorajar a compaixão e a calma, estimular a interação e melhorar a produtividade e as relações no trabalho.

A marca também sugeriu quatro paletas direcionadas para áreas residenciais, com o intuito de transformar os espaços em locais mais criativos, divertidos ou estimular os cuidados e reconexão. As paletas podem ser vistas no início deste conteúdo.

Para encontrar todos esses tons, basta acessar o site www.tintasverginia.com.br, onde além das cores, é possível encontrar online todo os produtos e materiais para mudar a sua casa. Durante a pandemia de Covid-19, os atendimentos online e por whatsapp estarão sendo priorizados, além de condições especiais para entregas.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Gazeta do povo 29.04.2020

Covid-19 estabelece novos hábitos e impulsiona mercado de produtos de combate a vírus e bactérias

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Produtos que eliminam vírus e bactérias se tornam itens de primeira necessidade

Por Estela Mendonça

Ao lado do álcool em gel, que se transformou em item obrigatório nos lares dos brasileiros confinados por conta da pandemia do Covid-19, as vendas de desinfetantes, que nos últimos 5 anos vêm registrando aumento  de 3,6% ao ano e  que fechou 2019 com cerca de R$ 1,2 bilhão faturamento, de acordo com a Euromonitor, também dispararam. A empresa de pesquisas aponta também que três fabricantes responderam por quase metade das vendas no ano passado: Bombril (19,2%), Colgate-Palmolive (17%) e Total Química (12%).

A alta da demanda nos últimos meses poderá causar fortes transformações nesse mercado.  Em levantamento da Nielsen Brasil, em apenas uma semana, entre os dias 16 e 22 de março, os desinfetantes tiveram alta nas vendas de 80,3% em relação à semana anterior, atrás apenas do álcool de limpeza (96,6%). No mesmo período, outros itens da cesta limpeza acompanharam a alta: água sanitária (54,4%), detergentes líquidos (52,2%), concentrados de limpeza (43,2%) e detergente em pó 40,3%.

Para atender a demanda e evitar a escassez de estoques, fabricantes e fornecedores de matérias-primas fizeram uma mobilização histórica. Muitas empresas, inclusive de outros setores, como de cosméticos e bebidas, passaram a produzir álcool em gel.

Salto nas vendas

Uma boa referência sobre o impacto da pandemia nos negócios dos players, a Girando Sol, fabricante de produtos de limpeza localizada em Arroio do Meio (RS), registrou um crescimento 60% no seu faturamento em março deste ano, em relação ao mesmo mês de 2019, especialmente nas categorias de água sanitária, desinfetante, sabão, detergente e lava-roupas em pó.

De acordo com Gilmar Borscheid, CEO da Girando Sol, os produtos da linha de desinfetantes da Girando Sol ajudam a eliminar germes e bactérias e estão disponíveis nas fragrâncias, lavanda, pinho, eucalipto, jasmim, limão e talco. “As pessoas estão cuidando mais dos ambientes em que convivem, higienizando melhor e com mais frequência espaços e superfícies. O convívio diário mais próximo exige essa manutenção. Com tudo isso, vimos que estamos adquirindo novos hábitos, os quais vieram para ficar e contribuir com o bem-estar e a saúde das pessoas”, aposta.

Desinfetantes contribuíram para o salto de 60% no faturamento da Girando Sol

Foco em desinfetantes e limpadores

A pandemia também elevou vendas de desinfetantes e limpadores da UAU Ingleza, que para uso doméstico oferece produtos à base de quaternário, de hipoclorito de sódio e de ácidos orgânicos, com eficácia contra Enterococcus hirae, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Salmonella choleraesuis e Staphylococcus aureus.

Segundo Cristiane Araújo, gerente de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da UAU Ingleza, os desinfetantes das marcas Batuta e Pinho Trop, que são à base de quaternários, além de sua função primária de desinfetar, contêm outros tensoativos que também funcionam como agentes de limpeza, auxiliando também a ação do ativo bactericida na eficácia contra o microrganismo. “Estes microrganismos geralmente estão envoltos em sujeiras lipídicas ou em biofilmes. O tensoativo é muito importante para romper esta barreira”.

Outro destaque da companhia é um produto à base de ácidos orgânicos: UAU Banheiro 7 EM 1,  que  traz  uma solução completa de desinfecção e limpeza de banheiros. Já o Multi Uso UAU Cloro Ativo e o UAU Limpeza Pesada Cloro Ativo são produtos clorados. “Eles são práticos, de alta eficiência desinfetante, com grande espectro bactericida e fungicida, e possuem ótima relação custo- benefício”.

Cristiane percebe que houve uma grande mudança no comportamento do consumidor e da indústria. “Estamos vivenciando qual é o real sentido de ser uma empresa de higiene e limpeza, nossa responsabilidade com a sociedade e com a coletividade, em oferecer soluções efetivas para a segurança e saúde dos nossos consumidores”, enfatiza, informando que a empresa, por exemplo, antecipou a inauguração da fábrica de cosméticos, que ocorreria no segundo semestre, para produzir exclusivamente para doação o UAU Ácool Líquido 70%. A empresa também retornou a produção do Ultra Guard DCG70, desinfetante exclusivo para uso hospitalar, que foi toda doada.

UAU Ingleza oferece ampla linha de desinfetantes e limpadores

Apesar de ser um momento de incerteza, Cristiane acredita que o setor de higiene e limpeza terá uma nova perspectiva: “A limpeza e a desinfecção são mais do que ficar limpo e perfumado. Elas protegem vidas. O mercado de saneantes terá uma nova projeção”.

Reforço na produção

A Gtex, que oferece uma linha completa de produtos para limpeza doméstica e cuidados com a roupa, com dez marcas e 220 itens, com a pandemia do Covid-19, também registrou aumento considerado na demanda de itens desinfetantes, que a levou a antecipar o lançamento do Álcool em Gel 70º.  “É uma luta constante, pois nesse momento os insumos estão cada vez mais escassos e precisamos suprir a necessidade de consumo de um item tão importante neste momento”, enfatiza José Domingues, presidente da Gtex Brasil.

A empresa também reforçou a produção dos desinfetantes Urca, Scarlim e UFE. Uma das linhas em destaque é a Urca Desinfetante com o poder Antibac, que mata até 99,9% de germes e bactérias. “Os produtos foram pensados para quem precisa de facilidade, comodidade e qualidade. Além de desinfetar, limpam e perfumam, deixando os ambientes ainda mais seguros e agradáveis em tempos de quarentena”, diz.

Urca Antibac é carro-chefe de vendas da Gtex

Domingues também cita o desinfetante Ufenol, que tem alto poder bactericida e germicida, numa formulação mais complexa e com ativos potencializados. “É indicado para os cuidados e manutenção de limpeza pesada em casa ou em estabelecimentos comerciais”.

Ativos naturais

Marcelo Ebert, CEO da YVY, destaca dois produtos que garantem  desinfecção de ambientes: o Desinfetante Natural YVY que, segundo ele, é o único com princípio ativo natural aprovado pela Anvisa, e o Lava-Louças YVY, que é tecnicamente um sabão, também produzido apenas com ingredientes naturais, muitos deles utilizados inclusive na indústria cosmética.

Marcelo Ebert, CEO da YVY

“Pesquisamos durante muitos anos ativos naturais que possuíssem capacidade bactericida, fungicida e virucida. Dentro da expertise que já havíamos desenvolvido com os terpenos, escolhemos uma mistura deles e partimos para o processo de registro. Passamos exatamente pelo mesmo processo de todos os produtos sintéticos do mercado. Nosso princípio ativo foi aprovado, assim como nosso produto Desinfetante Natural YVY. E com louvor! Ao contrário da maioria dos produtos que precisam de 10 minutos para realizarem a ação, o nosso age em até 30 segundos”, comemora Ebert.

Eibert enxerga um bom futuro para os negócios da YVY, uma vez que, com a maior necessidade de limpeza nas casas com o isolamento, aliada à falta de empregadas e diaristas, o que fez com que a tarefa de limpeza fosse democratizada. “A procura por produtos naturais mais ‘amigáveis’ para as mãos, com óleos essenciais e produtos que sejam entregues em casa foi, então, positivamente impactada”.

Desinfetante Natural YVY age em apenas 30 segundos

Para o empresário, assumir a responsabilidade pelo processo de limpeza de suas casas vai aumentar o repertório dos consumidores para julgar se os produtos são bons de fato, o que fará que os produtos de maior qualidade com ingredientes menos agressivos sejam beneficiados. Ele também defende a valorização do trabalho das empregadas e diaristas, o que inclui maior cuidado com os impactos na saúde delas provocados por produtos de limpeza agressivos. Além disso, ele prevê que o e-commerce deve ter sua participação de distribuição aumentada nessa categoria, algo que praticamente não acontecia. “Quando criamos YVY, já havíamos mapeado que o perfil de consumo moderno de produtos de home care convergiria para isso mais cedo ou mais tarde. A pandemia global acelerou e muito essa convergência”.

Do hospital para a bolsa

Especializada em importação e venda de produtos hospitalares, a Advanced Med acaba de lançar o Smart Bact To Go, em meio à pandemia, um desinfetante pocket de alta performance, desenvolvido para ser levado em qualquer lugar para aplicação em várias superfícies.

“Eu percebi que não havia nenhum produto desinfetante para uso geral que tivesse a segurança hospitalar”, conta o químico Tiago Antônio Alves, diretor proprietário da Advanced Med, que acrescenta que a formulação contém quaternários de amônio de quinta geração e que estudos de eficácia comprovaram seu nível de segurança hospitalar.

Smart Bact To Go, desinfetante pocket de segurança hospitalar

Lançamento Hospitalar

Como os produtos para uso hospitalar ganharam importância nos últimos meses, muitas empresas anteciparam lançamentos, como é o caso da Ecomaster, que lançou dois novos produtos voltados para desinfecção de superfícies e artigos hospitalares: Master Guardian e Mater Multi Job.

Novos limpadores para uso hospiralar da Ecomaster

De acordo, com Adriano Lowenstein, gerente de marketing da Ecomaster, o Master Guardian é um limpador e desinfetante hospitalar concentrado formulado à base de biguanida e quaternário de amônia de 5ª geração. “Por ser um produto 2 em 1,  economiza tempo e torna o custo final de limpeza e desinfeção mais baixo”. Já o Master Multi Job é formulado com os mesmos ingredientes, com a vantagem de ser pronto para o uso.

Fornecedores Mobilizados

Como parte das ações que a Lubrizol vem tomando na luta contra o Covid-19, como aumentar significativamente a oferta dos polímeros Carbopol®, agente espessante encontrado na maioria dos géis sanitizantes para as mãos e demais produtos de higiene e limpeza, por meio de investimentos em suas plantas e disponibilizar alternativas de produtos, a empresa reforçou a divulgação do Mykon™ Cold Wash, um aditivo de agente biocida altamente eficaz e seguro que torna possível uma ação sanitizante e desinfetante em diferentes concentrações.

Joyce Mendes, especialista técnica e de aplicações sênior da Lubrizol Life Science Home

Joyce Mendes, especialista técnica e de aplicações sênior da Lubrizol Life Science Home, explica que o Mykon™ Cold Wash é um TAED (tetraacetiletilenodiamina) granulado que produz ácido peracético através da reação com uma fonte de peróxido de hidrogênio. “O ácido peracético formado é um biocida de espectro amplo eficiente e comprovado contra bactérias, fungos, vírus, incluindo a família de vírus corona, esporos e odores”.

Tradicionalmente utilizado em detergentes lava-roupas em pó, o ingrediente, segundo a especialista, também é eficaz em outras aplicações para ação de limpeza e desinfecção, com alta eficácia de limpeza e perfil favorável de sustentabilidade e segurança comprovadas do produto. “Mykon™ Cold Wash é eficiente em altas e baixas temperaturas (inclusive abaixo de 40ºC), compatível com detergentes, não sofre impacto de sujidades orgânicas e não sensível à dureza de água”.

A especialista também destaca que se trata de um material eco-friendly, de toxicidade baixa e incluído no Safer Choice™ Program da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA). Além disso, é seguro e recomendado para superfícies e tecidos e pode ser usado como desinfetante para frutas e legumes, sendo seguro para crianças, animais de estimação e pessoas alérgicas.

“Altamente suave e indicado para fórmulas ‘livres de alergia’ e hipoalergênicas, sem efeito irritante ou sensibilizante para a pele, remove alérgenos, como pólen, bolores e ácaros dos tecidos no processo de lavagem”, finaliza.

Espessante alternativo

Myrian Carvalho, gestora de produtos da Wana

Como alternativa ao uso de carbômeros para fabricação de higienizadores em gel, a Wana Química desenvolveu o AQUAWAN®, um agente espessante em material alcóolico, em especial álcool etílico, que proporciona excelente desempenho e benefícios, tanto na formulação como no manuseio. “Ele apresenta uma maior facilidade de manuseio por ser um material líquido, facilita também no controle do processo, pois aumenta a viscosidade de forma controlada e gradativa, além de promover no produto final um material espesso ou em forma de gel com ótimo espalhamento”, explica Myrian Carvalho, gestora de produtos.

Renata Lopes, coordenadora de marketing e comunicação da Wana

Renata Lopes, coordenadora de marketing e comunicação da Wana, avalia que, devido à pandemia, o ato de lavar as mãos com água e sabão e higienizar com álcool em gel se tornou um hábito que permanecerá vivo mesmo após o término desse período de quarentena. “As pessoas estão se tornando mais conscientes da importância da desinfecção, não só durante esta pandemia, mas principalmente porque sabemos que muitas outras doenças podem ser evitadas se adotarmos hábitos mais apropriados de higiene”.

A executiva também prevê uma queda de volume de produção do espessante AQUAWAN® no o período pós-pandemia com o restabelecimento da cadeia de suprimentos dos Carbômeros, mas acredita que este mercado se manterá ativo e importante para o faturamento da Wana.

Myriam destaca que a empresa está sempre trabalhando em desenvolvimentos de novos produtos e que detém um portfólio completo que atende os fabricantes de produtos de limpeza em aplicações como lava-louças, lava-roupas líquido e pó, desinfetantes e outros itens da cesta de limpeza. “Temos em nossa linha soluções como espessantes ADWANA®, opacificantes OPACIWAN®, dispersantes e antirredepositantes POLIWAN® e sequestrantes WANSEQ®, entre outros”.

A gestora de produtos ressalta que é importante que os fabricantes entrantes neste segmento estejam sempre atentos a qualidade de seus fornecedores. “É fundamental garantir a qualidade das matérias-primas e nós da Wana nos preocupamos muito com o controle de qualidade de nossos produtos. Somos certificados de acordo com a norma ISO 9001:2015 e possuirmos um corpo técnico que está disponível para auxiliar nossos parceiros no desenvolvimento de suas formulações”.

Soluções em corantes

Com características ideais para formulação de álcool em gel, a Sensient oferece em seu portfólio o COVACRYL SP®, um agente espessante solúvel em água à base de ácido poliacrílico.

Fernanda Soro, gerente de marketing sênior Latam da Sensient

“Superfácil de dispersar, ele forma um gel claro, bem transparente, para garantir uma característica inconsciente de limpeza para o produto final, além de não ser ‘pegajoso’ e apresentar um sensorial sequinho, de fácil absorção”, ressalta Fernanda Soro, gerente de marketing sênior Latam.

Para desinfetantes, limpadores de superfícies duras e detergentes, a gerente destaca os corantes com certificação FD&C e D&C, corantes ácidos e outros compatíveis com EPA para atender a todas as aplicações. São soluções que não mancham a pele e a superfície, como a linha SensiForce, de corantes líquidos de alta resistência e ultra concentrados. “Apresentam uma excelente relação custo-benefício por conter uma concentração superior ao tradicionalmente praticado pelo mercado, possibilitando mais espaço na formulação para ingredientes ativos adicionais, além de menos espaço com armazenamento e transporte”.

A empresa também oferece a linha SensiRinse Plus de corantes completamente solúveis e enxaguáveis que restringem manchas na pele, superfícies e tecidos. “Temos também a linha  SensiSpeckes, utilizados para criar aqueles pontinhos coloridos que vemos nos detergentes em pó, lembrando que  o uso de detergente em pó diluído em água para limpeza da casa é um hábito antigo, principalmente no Nordeste, onde a renda mais baixa às vezes restringe a compra de outros produtos”.

Fernanda destaca ainda que os óleos essenciais, como bergamota, cravo, tomilho, eucalipto, cedro, entre outros, também podem ser usados na limpeza doméstica, sobretudo para produtos com claim natural. “Nossos óleos essenciais e orgânicos com rastreabilidade completa aumentam o poder de limpeza, graças às suas propriedades antissépticas e antifúngicas, e ainda deixam a casa com um perfume agradável de natureza”.

Para itens em barra, a sugestão da executiva são as dispersões que oferecem mais facilidade de incorporação às bases do sabonete, além de pigmentos estáveis para suportar pH alcalino, como COVARINE ®, pigmentos dispersos em glicerina; COVASOP®,  pigmentos dispersos em monopropileno glicol, e NATPURE FEEL M ECO®, ingrediente natural multifuncional, silicone like, que promove emoliência.

Fragrâncias customizadas é outra especialidade da Sensient para todas as soluções. “Em todos os nossos centros criativos (Brasil, México, Dubai, França e Espanha), a tecnologia é parte integrante da nossa criação de perfumaria. Nós nos esforçamos continuamente para encontrar o melhor equilíbrio entre criatividade e necessidades funcionais para desenvolver fragrâncias com a mais alta aceitação e o melhor desempenho de lançamento no produto final”, garante.

Mercado prioritário

O Grupo Solvay, que no Brasil também atua com a marca Rhodia, possui um amplo portfólio de produtos de especialidades químicas para atender as diversas aplicações dentro do segmento de produtos de limpeza e desinfecção. “Trata-se de um segmento de mercado prioritário da empresa em nível global. No atual contexto de pandemia da Covid-19 os produtos de desinfecção tomaram um papel de protagonistas e a Solvay está preparada para atender as demandas neste cenário crítico de saúde pública”, afirma Georgios Theodoropoulos, gerente de Desenvolvimento de Negócios de Home e Personal Care do Grupo Solvay na América Latina.

Georgios Theodoropoulos, gerente de Desenvolvimento de Negócios de Home e Personal Care do Grupo Solvay na América Latina.

Entre as soluções para o segmento de higiene e limpeza oferecidas pela empresa, Theodoropoulos destaca a linha Ercabac de derivados de quaternário de amônio, que conta com produtos de amplo espectro de ação – desde a primeira até a quinta geração, oferecendo um leque de aplicações para os formuladores desse tipo de produto. Além disso, o portfólio da Solvay contempla os polímeros da linha Mirapol® para modificação de superfícies e também a linha Ercamine, destinadas às formulações de produtos à base de hipoclorito de sódio.

“No que tange a mudança de hábitos, é nítido o aumento expressivo na frequência de higienização das mãos, como uma das recomendações principais de saúde pública para prevenir o contágio por coronavírus”, diz Theodoropoulos. Para atender essa necessidade, o executivo informa que a Solvay oferece o Jaguar® HP 120 COS e também o Rheomer® 33T, ambos modificadores reológicos para formulação de álcool em gel.

No cenário pós Covid-19, o gerente acredita que a população em geral incorpore novos hábitos de higiene pessoal, limpeza da casa e ambientes institucionais. “Certamente, esse segmento de produtos continuará em crescimento. E a Solvay terá sempre soluções inovadoras para atender as necessidades dos seus clientes, tendo em vista as novas tendências de consumo”. Com o objetivo de levar informações sobre como manter ambientes limpos e seguros em um cenário de pandemia, especialistas da Solvay realizaram no início do mês o webinar “O Papel Fundamental dos Saneantes em Tempo de Pandemia”, que pode ser acessado aqui.

Portfólio de tensoativos

Cristiane Canto, Head Global para os Negócios de Home & Personal Care da Oxiteno, lembra que a Organização Mundial de Saúde alertou sobre o comportamento da família dos coronavírus, que podem persistir nas superfícies por algumas horas ou até dias, de acordo com o tipo de material, temperatura e umidade do ambiente. O uso de limpadores de superfície é, portanto, também uma medida de prevenção da contaminação.

Cristiane Canto, Head Global para os Negócios de Home & Personal Care da Oxiteno

“Assim como nos sabonetes, os tensoativos presentes na fórmula dos detergentes e desinfetantes interagem com a membrana lipídica do vírus, quebrando-a e inativando o microrganismo”.

A Oxiteno, líder na produção de tensoativos na América Latina, enxerga esse potencial e reforça a necessidade de garantir o abastecimento da matéria-prima para a indústria nesse momento de crise global. “Entendemos a importância de assegurar a continuidade das nossas operações industriais, uma vez que nossos produtos são essenciais para ajudar no combate à Covid-19. O ininterrupto abastecimento dos nossos clientes garante a limpeza das pessoas, casas, hospitais e de todos os ambientes em geral”, afirma Cristiane.

Segundo a especialista, a companhia tem um amplo portfólio de tensoativos – tanto aniônicos como não-iônicos e anfotéricos -, organizado de acordo com o benefício das soluções, que possuem aplicações diversas. Um exemplo é a linha ALKOPON®, que compreende tensoativos como o lauril éter sulfato de sódio (LESS). “Em função de sua excelente capacidade de geração de espuma, bom poder detergente, o que se traduz na eficácia em romper o envelope lipídico do vírus, e custo-benefício adequado, é o tensoativo aniônico mais largamente utilizado em sabonetes líquidos, limpadores de superfícies e detergentes lava-roupas”, afirma, explicando que o tensoativo ideal para a formulação desses produtos deve levar em conta a alta capacidade de redução da tensão superficial, com o HLB adequado para a aplicação, com baixa irritabilidade ocular/cutânea, baixa ecotoxicidade e biodegradável.

Como tendência para o setor, a especialista destaca que a Oxiteno vem apostando cada vez mais em matérias-primas de origem natural, com menor impacto ambiental e com bons perfis de biodegradabilidade, citando como exemplos as linhas ALKEST® e ALKONAT®, indicadas para formulações de limpadores de superfície. “Mas não basta ser sustentável. O consumidor quer, ainda, tecnologia e inovação agregadas aos produtos. A lavagem mais frequente de roupas, aumento do uso de álcool em gel e sabonete na pele levam o consumidor a buscar produtos com maior suavidade, para evitar a sensação de ressecamento nas mãos e o desgaste das roupas”.

Para a limpeza das mãos, Cristiane aponta que o ideal é combinar tensoativos suaves (como os da linha GLUCOSURF®) com agentes condicionantes e emolientes, como a linha OXISMOOTH® que se destaca por ser 100% de fonte renovável.

“Outro ponto é que durante e após a pandemia do novo coronavírus, acreditamos que tende a crescer a busca por formulações que façam mais por menos, a exemplo dos lava-roupas concentrados. Isso porque a renda média das famílias tende a cair. Os atuais players da indústria e os que virão precisam se preparar para fornecer às prateleiras soluções mais eficientes e multiuso”, completa.

Sensação de limpeza

Mas, afinal, quais são as fragrâncias que transmitem a sensação de limpeza e desinfecção? Sanda Heilborn, gerente de marketing, explica que o perfumista compõe a fragrância de forma a cumprir com a expectativa do briefing. Para um produto desinfetante, considera tecnicamente a base da formulação, além do conceito, o benefício e o apelo produto final.

Sanda Heilborn, gerente de marketing da Dierberger Fragrâncias

“Mais do que tudo, uma boa fragrância deve contar uma história, mesmo que seja de limpeza”, diz, lembrando que, no caso do Brasil, o pinho marcou seu lugar de destaque como referência de produto desinfetante, logo seguido pelo limão e notas cítricas, que hoje, quando bem trabalhadas, estão ganhando lugar de prestígio. “Quando sentimos o cheiro fresco, temos a sensação de que tudo está limpo”.

A executiva ressalta que muitas tecnologias estão à disposição para agregar valor aos produtos, como as microcápsulas para prolongar o cheiro de limpeza, a “ciência das fragrâncias”, pela qual o perfumista constrói tecnicamente uma fragrância que terá um poder de duração comprovadamente maior em determinadas superfícies. “Temos muitos estudos científicos também que comprovam que a ação dos componentes das fragrâncias eliminam odores e microrganismos nocivos. Essas fragrâncias bioeficazes, em conjunto com componentes da formulação, podem ajudar imensamente na desinfecção, além de todas as sensações hedônicas que elas transmitem”, garante.

A sensação de limpeza e de eliminação de vírus e bactérias, segundo Sandra, geralmente é obtida com notas aromáticas, frescas, como plantas mediterrâneas, eucalipto, lavanda e cítricos, pois remetem a sensação de natureza e está na história dos brasileiros. “Quando falamos em fragrâncias, o céu é o limite, já que podemos trabalhar com sensações de conforto, bem-estar e até hidratação”.

Na avaliação de Sandra, as fragrâncias no mercado de desinfetantes estão se tornando mais elaboradas, de notas muito simples e diretas, para notas mais modernas e complexas, como a composição de dois apelos ou um apelo e uma sensação. “A fragrância de lavanda, por exemplo, representa um apelo bem conhecido, mas pode ser trabalhada utilizando-se nuances mais almiscaradas, trazendo sensação de conforto. Da mesma forma, os tão conhecidos desinfetantes de eucalipto vêm apresentando em sua composição de fragrância o Eucapiltos Globulos, uma espécie mais nobre, que proporciona uma criação mais aberta e facetada, muito utilizada em aromaterapia e em cosméticos”.

Sandra reforça que o brasileiro adora um bom perfume e os fabricantes têm que responder com produtos mais perfumados e com melhor desempenho de perfumação. “Nós da Dierberger temos um know how de anos no mercado de desinfetantes, na criação de fragrâncias eficientes, de performance e com custo competitivo, porque também produzimos muitos dos óleos naturais presentes nessas fragrâncias”.

E depois da Covid?

Na análise da Nielsen, categorias que enfrentaram uma grande demanda durante a crise do Covid-19, como é o caso de desinfetantes, limpadores multiuso, antissépticos e sabonetes para as mãos, provavelmente elevarão sua base em relação aos níveis pré-crise. Isso exige que os fabricantes procurem vantagens competitivas, como expandir o alcance de seus produtos e categorias para capturar o aumento da demanda, por meio da implantação de força de vendas dedicada ou de um forte distribuidor local.

“Tanto os fabricantes quanto os varejistas procurarão aumentar o espaço geral dessas categorias, o que exigirá recomendações claras sobre o número certo de SKUs que devem ser transportados para caber nesse espaço, além de personalizar a variedade por tipo de loja e geografia”, apontou a Nielsen, que também recomenda programas de incentivo para os varejistas e vincular a remuneração da equipe de vendas ao desempenho.

Suvinil cria fundo e doa R$ 600 a pintores durante quarentena por coronavírus

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A Suvinil apresentou um programa para dar suporte financeiro e de informações a pintores de todo o Brasil em meio à pandemia do novo coronavírus.

O projeto Pintar o Bem conta com um fundo e vai selecionar 1.500 profissionais do ramo para um auxílio de R$ 600, divididos em parcelas de R$ 200.

A ideia é beneficiar pintores e pintoras em situação de mais vulnerabilidade, diz a empresa. O cadastro pode ser feito pelo site oficial e os selecionados vão receber o dinheiro para ajudar em gastos essenciais como saúde e alimentação.

As inscrições já estão disponíveis, e os escolhidos serão contatados para, de 1º a 5 de maio, conseguirem abrir uma conta digital para que a quantia fique disponível até dia 7 de maio, segundo a Suvinil.

O Banco Afro, uma fintech que visa o impacto social e a inclusão financeira, vai ajudar a chegada dos recursos por meio dessas contas digitais aos beneficiados e cartões, que chegarão aos clientes em 12 de maio.

Com medidas de distanciamento social, trabalhadores autônomos têm sentido ainda mais a crise causada pela Covid-19. No Brasil, já são mais de 30 mil casos e quase 2 mil mortes, segundo informações desta quinta (16) do Ministério da Saúde.

A ação, fruto de parceria entre a tradicional marca de tintas também com o Cieds (Centro Integrado de Estudos e Programa de Desenvolvimento Sustentável), disponibiliza também uma plataforma com orientações sobre cuidados com a saúde, informações sobre o cenário atual e dicas para desenvolvimento profissional.

Segundo a marca, o desejo é que possam ser atendidas as principais necessidades dos profissionais de pintura, trazendo diálogos reais e uma relação ainda mais próxima.

“Nosso compromisso em criar valor para compartilhar com a sociedade anda junto com os resultados econômicos que geramos. É dessa forma que conseguimos causar um impacto positivo cada vez maior para nossos parceiros”, afirma Marcos Allemann, vice-presidente de tintas decorativas da Suvinil para América do Sul.

No site, também está disponível um espaço em que incentiva mais doações. Até o momento já foi arrecadado mais de R$ 1 milhão para apoio financeiro para mais pintores, diz a empresa.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Folha de São Paulo 27.04.2020

Com isolamento e renda menor, brasileiro consome menos e foca em produtos básicos

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Linguiça, embutidos, água sanitária, água mineral e frango ganharam espaço na cesta de compras do brasileiro. Itens de higienes deixam de ser prioridade

As transformações sociais impostas pelo avanço do coronavírus fizeram com que o brasileiro mudasse seus hábitos de consumo. Depois de estocar itens de higiene para enfrentar o período de isolamento e registrar uma queda na renda com a piora econômica recente, o consumidor começou a optar por uma cesta menor e focada em produtos de necessidade do dia a dia.

Durante a primeira semana de isolamento, a cesta média de compras do brasileiro passou a incluir linguiça, embutidos, água sanitária e mineral, além de frango, mostra um estudo realizado pela Kantar. Já itens de higiene, como absorventes, desodorantes e creme dental, perderam espaço.

O período analisado pelo levantamento faz a comparação da cesta de consumo da semana de 23 de março, quando teve início o período mais severo de isolamento, com a de semana de 9 de março.

“Quando o brasileiro sentiu que a crise estava chegando no país, ele fez o seu estoque e, num primeiro momento, foram as categorias de higiene e beleza que cresceram em consumo”, afirma o diretor de serviços ao cliente e novos negócios da Kantar, David Fiss. “O país entrou no período de isolamento, e as categorias mais básicas começaram a ganhar preferência no momento da compra.”

“Não é que o brasileiro vai deixar de comprar produtos de higiene e beleza. Depois de ter feito o estoque, ele deixou de dar prioridade para esses itens e voltou a visitar o mercadinho da vizinhança ou o supermercado perto da casa dele”, afirma Fiss.

A mudança dos itens mais comprados também foi acompanhada por uma queda no tamanho da cesta. Essa redução é explicada por dois motivos: o fim desse processo de estocagem e a diminuição da renda das famílias com a crise ficando mais severa.

A Kantar faz a apuração do tamanho da cesta em número índice – quanto maior a quantidade de itens comprados, mas alto é esse índice. Do período do pré-isolamento ao início da primeira semana do distanciamento, houve retração na quantidade itens comprados em todos os estratos da sociedade.

• O tamanho da cesta da classe da A/B recuou de 116 para 94;

• Da classe C caiu de 115 para 92

• Da classe D/E diminuiu de 103 para 86.

“Os consumidores estão tentando se adaptar. Como o dinheiro encurtou, eles não podem ficar comprando várias categorias de produtos todas as semanas e estão priorizando categorias mais básicas”, afirma Fiss.

Para mitigar os efeitos da crise, o governo tem anunciado uma série de medidas. A mais importante delas é um auxílio emergencial de R$ 600, por três meses inicialmente, para trabalhadores informais, desempregados, contribuintes individuais do INSS e Microempreendedor Individual (MEI).

Se esse auxílio alcançar, de fato, os mais pobres do país, ele pode ser fundamental para dar algum fôlego ao consumo das camadas menos abastadas.

“As classes D/E são mais sensíveis ao comportamento da renda, mas, nesse momento, podem até não enfrentar uma queda tão forte no consumo porque o governo está injetando muito dinheiro na economia”, diz Fiss.

O que esperar do consumo

Para traçar o quadro do consumo brasileiro nos próximos meses, a Kantar utilizou como base o que vem ocorrendo na Espanha, país que sofre severamente com o surto do coronavírus e também utiliza a política de distanciamento social com o objetivo de evitar a propagação da doença.

No cenário espanhol, com mais pessoas trabalhando em casa, houve um aumento do consumo das categorias que estão relacionadas com o que a consultoria chamou de “momento de lanches”. Houve, por exemplo, alta no gasto com creme de cacau, chocolate em tablete e biscoito doces e salgados.

No Brasil, esse cenário deve ser repetir. “O que aconteceu na Espanha já começa a ser uma oportunidade para o brasileiro. São coisas que devem se refletir por aqui”, afirma Fiss.

Além disso, a compra por meio de delivery deve ser uma “herança” dessa crise. Segundo a Kantar, 53% dos brasileiros que usam esse meio já realizam pedidos de duas a três vezes na semana.

“O hábito de fazer um compra de supermercado e farmácia pelo delivery começa a crescer. E as pessoas que entram nesse canal já fazem o uso dele de forma repetida”, diz Fiss.

 

 

 

 

 

 

Fonte: G1 26.04.2020

Saneantes substituem álcool gel no combate à Covid-19

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Diante do aumento da procura por itens à base de álcool, Anvisa orienta sobre produtos que ajudam na prevenção da disseminação do novo coronavírus.

A Anvisa publicou, nesta quinta-feira (23/4), a Nota Técnica 26/2020, que traz uma série de recomendações sobre produtos saneantes que podem substituir o álcool 70% na desinfecção de objetos e superfícies durante a pandemia da Covid-19. O objetivo da divulgação é fornecer alternativas ao uso de produtos à base de álcool, diante do aumento da procura por esses itens no mercado.

De acordo com a Agência, estudos mostram que desinfetantes domésticos comuns, incluindo sabão ou uma solução diluída de alvejante, podem desativar o coronavírus em superfícies, uma vez que o vírus tem uma camada protetora de gordura que é destruída por esses produtos.

Recomendações

Na maioria dos casos, os desinfetantes levam de cinco a dez minutos de contato para inativar microrganismos. Após a aplicação do produto, é necessário esperar esse tempo para que ele faça efeito. Portanto, não é recomendada a limpeza imediata da superfície logo após o uso do desinfetante, dando o prazo suficiente para a destruição do vírus.

Confira abaixo a relação de produtos alternativos ao álcool 70% e que podem ser utilizados para desinfecção de objetos e superfícies:

♦ hipoclorito de sódio a 0,5%;

♦ alvejantes contendo hipoclorito (de sódio, de cálcio) a 2-3,9%;

♦ iodopovidona (1%);

♦ peróxido de hidrogênio 0,5%;

♦ ácido peracético 0,5%;

♦ quaternários de amônio como cloreto de benzalcônio 0,05%;

♦ compostos fenólicos;

♦ desinfetantes de uso geral com ação contra vírus.

Segundo as informações da nota, o uso de toalhas com desinfetante é útil para a limpeza, mas como a superfície higienizada não permanece molhada por mais do que alguns segundos, provavelmente essas toalhas não são muito úteis contra o coronavírus. Ainda de acordo com as orientações, não devem ser usados os seguintes materiais e equipamentos para desinfecção de superfícies e objetos: vassouras e esfregões secos; nebulizadores e termonebulizadores; frascos de spray com propelente.

Água sanitária e alvejantes

A água sanitária e os alvejantes comuns podem ser diluídos para desinfetar pisos e outras superfícies (com tempo de contato de 10 minutos). Lembre-se de que esses produtos podem deixar manchas em alguns materiais. Confira abaixo a diluição recomendada, sendo que a solução deve ser usada imediatamente, pois é desativada pela luz:

♦ água sanitária: diluir 1 copo (250 ml) de água sanitária em 1L de água;

♦ alvejante comum: diluir 1 copo (200 ml) de alvejante em 1L de água.

Confira na íntegra as informações da Nota Técnica 26/2020, que traz também orientações sobre vantagens e efeitos adversos relacionados ao uso dos produtos.

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Portal Anvisa 23.04.2020

Duas gigantes do setor de bens de consumo se uniram no combate à pandemia

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Unilever e Heineken criaram lote especial do limpador Cif, feito com álcool oriundo da cervejaria. Produto está sendo distribuído em 210 favelas para auxiliar famílias na higienização e desinfecção.

A Unilever e Heineken Brasil, em parceria com as empresas Universal Chemical, BrasALPLA, CCL, Alemolde, PQS, WestRock, CRX Design e Trident, desenvolveram iniciativa para auxiliar moradores de favelas na prevenção contra a Covid-19.

A parceria resultou na produção de um lote especial do limpador Cif Higienizador + Álcool, voltado à higienização e desinfecção de todos os tipos de superfícies.

Dentro do espírito colaborativo, ainda mais importante neste momento, a ação conta com suporte da CUFA (Central Única de Favelas), que ficou responsável por fazer o produto chegar aos lares de famílias de 210 comunidades no Estado de São Paulo.

A edição especial para doação de Cif Higienizador + Álcool foi produzida com álcool originado das cervejarias da Heineken e o agente bactericida de Cif. Já as embalagens foram confeccionadas com o apoio da PQS e da Braslapla. Os rótulos foram feitos pela empresa CCL, enquanto a Universal se encarregou do processo produtivo. A Westrock cedeu as caixas para transporte, a Alemolde as tampas e CRX e Trident desenvolveram a arte que estampa o produto.

“Mais do que nunca, aunião de esforçosse faz necessária para atravessarmos, juntos, esse momento tão delicado. Por meio dessa iniciativa, conseguimos viabilizar a participação de fornecedores e parceiros que queriam genuinamente contribuir com a prevenção da doença e com a segurança das pessoas, mas não sabiam como. O projeto deixa claro o quanto o trabalho conjunto nos leva mais longe”, afirma Eduardo Campanella, vice-presidente de marketing da Unilever Brasil.

“Em respeito às pessoas dentro e fora do Grupo Heineken, sabemos que é fundamental dar um passo maior em nossas atitudes neste cenário tão desafiador e sensível. Acreditamos que juntos podemos ser mais fortes, contribuindo no combate a essa pandemia que impacta a todos”, complementa Mauricio Giamellaro, CEO do Grupo Heineken no Brasil.

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: SA Varejo 23.04.2020

Reckitt rebate Trump e diz que desinfetantes não devem ser usados em humanos

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A Reckitt Benckiser, fabricante das marcas Lysol e Dettol, declarou que “sob nenhuma circunstância” seus produtos desinfetantes devem ser administrados no corpo humano, por injeção, ingestão ou qualquer outra via.

A empresa divulgou a recomendação na manhã de sexta-feira, depois de ser perguntada se a administração interna de desinfetantes “pode ser apropriada para investigação ou uso como tratamento para o coronavírus”, em meio a especulações recentes e comentários nas redes sociais.

Na quinta-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, mostrou interesse em pesquisa apresentada por Bill Bryan, subsecretário do Departamento de Segurança Nacional, sobre se a exposição à umidade ou ao calor mataria o vírus em ritmo mais rápido. Trump também mencionou o possível uso de desinfetantes para o coronavírus.

“Como em todos os produtos, nossos produtos desinfetantes e de higiene devem ser usados apenas como pretendido e de acordo com as diretrizes de uso”, disse a Reckitt em comunicado na sexta-feira.

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Moneytimes 24.04.2020

Bettanin incrementa marca

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EsfreBom ganha produtos para limpeza de grelhas.

A EsfreBom, marca da Bettanin, passa a contar com dois novos produtos no portfólio: EsfreBom Limpa Grelhas e Chapas e EsfreBom Abrasiva Limpeza Pesada.

As novidades são voltadas à limpeza de gorduras carbonizadas e encrustadas de utensílios de churrasco. Com embalagens de 300ml, o Limpa Grelhas e Chapas apresenta função 2 em 1 (limpa e desengordura), não precisa ser dissolvido em água e, de acordo com a empresa, sua fórmula conta com poder de dissolução de gordura.

Já o EsfreBom Abrasiva Limpeza Pesada será comercializado em embalagens com uma unidade e possui revestimento de metal e poder de abrasividade, afirma a Bettanin.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Gironews 24.04.2020

Habib’s passa a oferecer sachê de álcool gel 70% em todos os pedidos

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Agora, junto com cada pedido feito no Habib’s pelo delivery, drive ou viagem o cliente ganha um sachê de álcool em gel 70%. A novidade estará disponível em todas as lojas nos próximos dias.

Nesse momento a prevenção e bons hábitos de higiene são imprescindíveis para evitar a disseminação e contágio da COVID-19. Para contribuir no combate, o Habib’s decidiu adotar em todos seus pedidos a prática de fornecer sachês de álcool em gel 70%.

Todos os estabelecimentos que permanecem abertos durante a quarentena devem assumir a sua responsabilidade. Dessa forma, é preciso investir em medidas e práticas que possam garantir a segurança de todos. Agora, junto com cada pedido feito no Habib’s pelo delivery, drive ou viagem o cliente ganha um sachê de álcool em gel 70%.

Além disso, a cada R$ 25 em compras o consumidor terá direito a mais 1 (um) sachê de 3gr em álcool em gel 70%. Há uma limitação de 50 (cinquenta) sachês por compra. Dessa forma, todas as lojas do país devem receber o produto para distribuição nos próximos dias.

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Geek Publicitário 22.04.2020

Advanced Med lança desinfetante pocket de alta performance

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Smart Bact To Go foi desenvolvido para uso pessoal e em qualquer lugar

Por Estela Mendonça

Especializada em importação e venda de produtos hospitalares, a Advanced Med acaba de lançar o Smart Bact To Go, um desinfetante pocket de alta performance, desenvolvido para ser levado em qualquer lugar para aplicação, em superfícies de vasos sanitários públicos, mesas, maçanetas, hotéis, motéis, telas de computador, tabletes, teclados, estojos e pincéis de maquiagem, limpeza e até mesmo na academia antes de usar um aparelho ou colchonete.

Tiago Antônio Alves, diretor proprietário da Advanced Med.

O químico Tiago Antônio Alves, diretor proprietário da Advanced Med, com ampla experiência em desinfecção hospitalar, conta que a ideia de desenvolver o produto veio muito antes das primeiras notícias sobre a epidemia por coronavírus na China, mas que a liberação pela Anvisa só aconteceu este ano. “Eu percebi que não havia nenhum produto desinfetante para uso geral que tivesse a segurança hospitalar”.

Segundo o empreendedor, a formulação contém quaternários de amônio de quinta geração e estudos de eficácia comprovaram seu nível de segurança hospitalar. A produção é terceirizada. Por enquanto, o produto é vendido pelo e-commerce, mas a empresa pretende expandir as vendas em redes varejistas.

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