Visit Us On FacebookVisit Us On LinkedinVisit Us On Instagram
Nutra InnovationÚltimas notícias Portal Nutra Innovation

Ecoville faz doação de 10 mil frascos de álcool gel em Joinville

  • Written by:

Produtos foram destinados à Secretaria Municipal da Saúde e à população carente da cidade.

A Ecoville, indústria e rede varejistas de produtos de limpeza, fez nesta semana a doação de 10 mil frascos de 125 ml de álcool em gel em Joinville, cidade sede da empresa, no norte catarinense.

Do total, 3 mil frascos foram destinados à Secretária Municipal da Saúde e serão encaminhados ao Hospital São José, de Joinville. Outros 7 mil foram distribuídos à população carente da cidade.

“Neste momento difícil de nosso país, em que muitas instituições e pessoas vêm encontrando dificuldade em encontrar o álcool gel, um produto de importância vital, entendemos que temos que fazer a nossa parte”, afirma Leonardo Castelo, CEO da Ecoville. “Por isso, decidimos fazer esta doação, com o objetivo de contribuir para que a cidade onde vivemos e trabalhamos consiga superar esta pandemia.”

Ypê doará 21 toneladas de sabão para moradores de Paraisópolis

  • Written by:

Segundo a fabricante de produtos de limpeza, volume supre dois meses de consumo de todas as famílias da comunidade.

A fabricante de detergentes Ypê irá doar 21 toneladas de sabão em barra para moradores da favela de Paraisópolis, em São Paulo.

O volume, equivalente a 100 mil barras do produto, é suficiente para atender todas as famílias da comunidade, por dois meses. A população de Paraisópolis é de cerca de 100 mil pessoas.

O plano é fazer o mesmo em outras comunidades de São Paulo e do Rio de Janeiro. Na comunidade do Alemão, serão entregues 25 toneladas do produto, o equivalente a mais de 125 mil unidades.

Segundo a companhia, o sabão em barra é eficaz na prevenção do novo coronavírus e pode ser usado tanto para lavar as mãos, quanto para a limpeza de superfícies.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Exame 24.03.2020

Unilever doa R$ 1 milhão em produtos de limpeza e higiene pessoal para apoiar combate ao Covid-19

  • Written by:

Compromisso foi anunciado nesta segunda-feira (23/03) em conferência do Comitê Executivo Empresarial comandada pelo governador João Doria 625 mil unidades de produtos serão disponibilizadas pela companhia.

A Unilever Brasil, fabricante de mais de 400 marcas dentre as quais OMO, Rexona, Comfort, Cif e Brilhante, anunciou a doação de R$ 1 milhão em produtos, o correspondente a 625 mil unidades de artigos de higiene e limpeza que serão destinados às ações de combate ao Covid-19.

O compromisso foi assumido pela Unilever durante reunião online do Comitê Executivo Empresarial, mobilização liderada pelo governador de São Paulo, João Doria, realizada na manhã desta segunda-feira (23).

Em momentos de crise, principalmente quando afeta a saúde das pessoas, as empresas têm fundamental papel de liderança para conscientizar sobre a importância do reforço dos hábitos de higiene e adotar medidas de proteção em todas as frentes de combate ao coronavírus. “Estamos trabalhando junto com governos estaduais e municipais, e também com nossos parceiros, para garantir que superemos juntos essa crise global, priorizando sempre a saúde das pessoas”, diz Gerardo Rozanski, presidente da Unilever Brasil.

As doações serão destinadas às comunidades de maior vulnerabilidade social, definidas em parceria com o governo de São Paulo, e também para hospitais e lares de idosos. A Associação Lar São Francisco, entidade filantrópica que reúne mais de 70 obras de saúde e assistência social, e a comunidade de Heliópolis são alguns dos que irão receber os produtos doados pela Unilever Brasil no estado de São Paulo.

Girando Sol vai doar máscaras e produtos de limpeza aos hospitais de Lajeado e Arroio do Meio

  • Written by:

Funcionários da empresa receberão álcool gel e itens de higienização.

A empresa Girando Sol informa medidas que estão sendo adotadas diante da situação emergencial de enfrentamento ao Covid-19 (coronavírus).

A empresa promete seguir com a produção dos itens de limpeza e higienização ao varejo e aos consumidores, agindo, ainda, em prol das instituições. Serão doadas dez mil máscaras para o Hospital São José, de Arroio do Meio, cidade-sede da empresa; 15 mil máscaras para o Hospital Bruno Born (HBB), de Lajeado, maior instituição hospitalar da região; 1 mil máscaras para as unidades de saúde municipais de Arroio do Meio; R$ 20 mil para a campanha de estruturação do Hospital São José para enfrentamento ao coronavírus; e produtos de limpeza para asilos da região, bem como aos hospitais São José e Bruno Born, de Arroio do Meio e Lajeado, respectivamente.

Internamente, será feita concessão de férias para aqueles que integram o grupo de risco. Verificação da temperatura corporal na entrada da empresa; assistência psicológica via telefone 24 horas por dia; entrega de álcool em gel e produtos de limpeza para os colaboradores e suas famílias.

Ações que evitem as aglomerações, como distribuição dos funcionários em horários diversos no refeitório, interrupção do acesso de prestadores de serviços terceirizados, exceto logística; home office do setor administrativo; e rigoroso controle de higienização em todos os ambientes da empresa.

A fabricação de produtos de higiene (limpeza) é considerada atividade essencial, amparada pela legislação federal (Lei 13979/2020, alterada pela Medida Provisória nº 926/2020, e regulamentada pelo Decreto Presidencial nº 10.282, de 20 de março de 2020).

De acordo com a legislação, tais atividades não deverão ter o seu funcionamento suspenso, sendo que, para a Girando Sol, a sua continuidade é fundamental para a contribuição do bem maior, qual seja, a saúde de uma nação.

 

 

 

 

Fonte: Independente 22.03.2020

Ypê também está produzindo álcool em gel para distribuição gratuita

  • Written by:

Atendendo a pedidos dos seus próprios colaboradores, fábrica da Ypê tem direcionado esforços para a fabricação de álcool em gel.

Diante de uma situação completamente inesperada que vem fechando estabelecimentos comerciais de todo o país e levando as empresas a pararem suas linhas de produção, muitos empresários têm tomado atitudes bastante relevantes para tentar ajudar a população.

Foi assim com a Ambev, que anunciou que iria produzir álcool em gel para distribuir no SUS e agora também com a Ypê.

A marca anunciou por meio de suas redes sociais que iria começar a produzir o produto em frascos de detergente e agradeceu os diversos parceiros e funcionários pela luta conjunta no combate ao Coronavírus.

“Neste último sábado um sentimento de alegria e gratidão tomou nossos corações. Nossos colaboradores espontaneamente celebraram em suas redes sociais a iniciativa da empresa de se adaptar para produzir álcool em gel para distribuição gratuita.”

 

 

 

 

 

 

Fonte: Geek Publicitário 23.03.2020

Kantar divulga relatório sobre o Covid-19 e os impactos no Brasil e no mundo

  • Written by:

Com a evolução do Covid-19 no Brasil, diversas projeções e estimativas foram revistas, setores da economia profundamente impactados e a vida das pessoas transformada com a adoção de medidas preventivas, incluindo a quarentena.

Para informar a sociedade sobre essas mudanças e suas consequências, a Kantar, líder global em dados, insights e consultoria, publicará a partir desta semana análises constantes sobre a evolução da pandemia e seus impactos no Brasil e no mundo.

O vírus chegou ao Brasil e outros países no final de fevereiro e desde então vem se expandindo de forma progressiva e afetando diretamente o cotidiano das pessoas, transformando seus hábitos, atitudes e consumo. A situação deve agravar-se muito, já que é esperado um crescimento exponencial e que a crise dure cerca de 20 semanas.

Em termos econômicos, a expectativa é que haja uma eventual recessão, mas o impacto imediato já pode ser percebido. Se há quatro semanas o relatório Focus, do Banco Central, indicava um crescimento para 2020 da ordem de 2,23%, em 13 de março ele foi reduzido para 1,68%. Por enquanto, a previsão para 2021 permanece em 2,5%.

Os principais setores afetados são turismo, hospitalidade e aviação. As ações dos dois primeiros caíram cerca de 70% no último mês e as de aviação em média 78%, ante 33% do índice.

Outros setores serão impactados, seja pelo abalo econômico chinês ou pelas medidas de quarentena. São eles: Commodities, Frigoríficos, Petróleo, Varejo, Restaurantes e Esportes.

A cesta de bens de consumo massivo (FMCG) também passou por transformações. As categorias de higiene e limpeza e de produtos alimentícios cresceram, com destaque para desinfetantes e snacks. Os hábitos em relação aos canais também tendem a mudar, com a diminuição das visitas aos pontos de venda e o aumento do e-commerce.

No Brasil, apesar do abastecimento inicial, o risco para o consumo FMCG é de recessão devido à pandemia. 77% dos consumidores afirmam estar muito preocupados com o Covid-19, principalmente no que se refere à saúde dos filhos (21% deles), sejam crianças ou adultos, à saúde dos idosos da família (17%) e à saúde das pessoas em geral (16%). 74% garantem sair apenas para o necessário, como bancos e supermercados, 67% deixaram de frequentar bares e restaurantes e 66% de ir a shoppings e parques.

Entre as atitudes que estão sendo consideradas, 27% buscam alimentos mais saudáveis e nutritivos, 21% alimentos frescos e os mesmos 21% produtos de limpeza, enquanto 20% pretendem estocar alimentos básicos e comprar remédios para gripe e resfriado.

No que se refere ao acesso à informação, 77% dos brasileiros confiam principalmente na TV para se atualizar sobre o coronavírus, 66% não estão cientes que alguns canais por assinatura estão abertos sem custo e 60% desconhecem o aplicativo com informações sobre a doença. Em contrapartida, 93% sabem que os campeonatos de futebol foram cancelados e 76% que museus, teatros e cinemas não funcionarão nos próximos dias.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Kantar 20.03.2020

Covid-19 impulsiona as vendas de bactericidas

  • Written by:

O movimento nos supermercados aumentou na última semana por conta da pandemia de Coronavírus.

Um levantamento da Associação Paulista de Supermercados (Apas) constatou o crescimento de 34,4% nas vendas na terça-feira (17/3), em comparação com o dia 18/2, mesmo dia da semana.

A alta é reflexo da mudança de hábitos na sociedade, que tem adotado medidas de distanciamento social, optando pelo home-office e pela alimentação no lar. Nesse movimento, uma das categorias mais buscadas pelos consumidores é a de produtos de limpeza.

O álcool gel é, disparadamente, a mercadoria mais comprada, mas os consumidores também estão incluindo na cesta bactericidas para higienização residencial, sabonetes antibacterianos e itens que substituam o uso do álcool 70%, em caso de falta do produto nas gôndolas.

Enquanto isso, as redes de supermercados se organizam para atender à demanda da melhor forma possível, adotando estratégias para acelerar o ritmo de reposição das mercadorias. É o caso do Barbosa Supermercados, grupo que conta com 37 lojas. A rede viu o estoque de álcool gel esgotar nos últimos dias, por isso, já negociou com fornecedores a aquisição de mais produtos, que devem chegar ao PDV ainda nesta semana.

Habitualmente a rede oferece aos consumidores a opção de adquirirem produtos com preço de varejo ou de atacado, dependendo da quantidade de itens comprados. Com isso, os valores se ajustam mais às necessidades dos clientes, sem, no entanto, estimular o desabastecimento. O que se vê na loja Taboão, em Guarulhos, são gôndolas abastecidas e organizadas, apesar do movimento intenso de consumidores.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Super Varejo 20.03.2020

Covid-19: Comportamento das vendas online no Brasil

  • Written by:

Quarentenas, distanciamentos sociais, falta de estoque de algumas categorias no ponto de venda, Dia do Consumidor e compras habituais são algumas das razões que têm contribuído com o crescimento do e-commerce no Brasil nos últimos meses. 

Segundo uma pesquisa realizada pela Ebit | Nielsen, após o anúncio do primeiro caso da COVID-19 no Brasil, doença causada pelo novo coronavírus, também observamos um crescimento maior do que a média em relação aos novos consumidores do e-commerce brasileiro, ou seja, aqueles que realizaram pela primeira vez uma compra online.

Dentre as categorias mais buscadas no período entre Janeiro e Março de 2020, destacam-se higiene, limpeza caseira, produtos para bebê e mercearia, que apresentaram um crescimento significativo no período. Confira também as categorias mais buscadas no varejo offline.

As vendas online de “Gel antisséptico higienizador de mãos”, conhecido como “Álcool gel”,  cresceram 4x em Fev/20 (vs. Jan/20) no e-commerce brasileiro. Após a confirmação do primeiro caso no Brasil, o faturamento – que já apresentava crescimento – dobrou, alcançando seu primeiro pico de maior venda diária. Após o 2º caso, o mesmo ocorreu, apresentando o maior pico nas vendas até o momento. Com o anúncio da pandemia (11 de março), as vendas atingiram o maior nível do mês de Março/20, chegando a faturar R$ 800 mil em um único dia.

As vendas online de “Álcool de Limpeza” cresceram 2x em Fev/20 (vs. Dez/19)  no e-commerce brasileiro e o faturamento total já ultrapassa R$ 1 milhão.

O que está por vir

O e-commerce, que já apresentava um constante crescimento no Brasil, tende a ampliar sua importância durante e após a pandemia COVID-19. Dessa forma, é fundamental desenhar uma estratégia adequada para o canal, de modo a aproveitar todas as oportunidades que se abrem perante o atual panorama.

Os lojistas também devem estar atentos ao possível aumento da utilização de Serviços de Atendimento, tendo em vista o maior volume de novos consumidores, ou seja, aqueles que estão efetuando a sua primeira compra online. Os novos consumidores tendem a apresentar mais dúvidas e dificuldades no momento da compra, aumento o fluxo e tempo de espera do atendimento. Disponibilizar guias e FAQs são boas estratégias para otimizar o atendimento e reduzir o tempo de espera.

Anvisa autoriza fabricação de álcool líquido 70%

  • Written by:

Regulamento estabelece condições extraordinárias e temporárias para que empresas fabriquem itens como álcool gel sem autorização prévia.

A Anvisa definiu critérios e procedimentos para fabricação e venda de produtos para higienização sem autorização prévia do órgão. As regras se aplicam a preparações antissépticas e sanitizantes oficinais (obtidos por meio de manipulação).

Alguns exemplos desses produtos são álcool gel, que serve para higienizar as mãos e objetos, e desinfetantes para limpeza de superfícies e ambientes.

A medida é extraordinária e temporária e foi motivada pela situação de emergência de saúde pública internacional provocada pelo novo coronavírus (Covid-19). O objetivo é aumentar a oferta dos produtos no mercado para que a sociedade tenha mais acesso a itens de proteção.

Terão permissão para fabricar e vender os produtos as empresas de medicamentos, saneantes e cosméticos regularizadas com Autorização de Funcionamento (AFE), alvará ou licença sanitária emitida pelo órgão de saúde competente dos estados, Distrito Federal e municípios. Além disso, as empresas devem ter todas as permissões legais para funcionamento, inclusive para fabricação e armazenamento de substâncias inflamáveis.

As normas estão na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 350/2020 e vigoram a partir desta sexta-feira (20/3), data de publicação no Diário Oficial da União (D.O.U.). A validade das regras é de seis meses.

Veja quais são as preparações permitidas

Quando utilizados da forma correta, os antissépticos e sanitizantes oficinais (obtidos por manipulação) são eficazes no combate a contaminações e reduzem a presença de microrganismos nocivos à saúde, como vírus e bactérias.

Confira abaixo quais preparações oficinais estão extraordinariamente e temporiamente permitidas para as empresas fabricantes de medicamentos:

♦ álcool etílico 70% (p/p);

♦ álcool etílico glicerinado 80%;

♦ álcool gel;

♦ álcool isopropílico glicerinado 75%;

♦ digliconato de clorexidina 0,5%.

Para as empresas fabricantes de cosméticos e saneantes, a permissão de fabricar e comercializar aplica-se exclusivamente ao álcool 70%. A Anvisa informa que o prazo de validade dos produtos não poderá ser superior a 180 dias. Esclarece também que a nova RDC suspende os efeitos do art. 2º da RDC 46/2002, o que permitirá a exposição e venda ao consumidor de álcool líquido 70% em embalagem de um litro.

 

 

 

 

 

Fonte: Anvisa 20.03.2020

Como os consumidores e as indústrias estão reagindo ao Covid-19

  • Written by:

Além de medir as mudanças na maneira como os consumidores comem, viajam, fazem compras, se reúnem e se relacionam com o mundo ao seu redor, com base em novas pesquisas em março de 2020.

A Mintel está  acompanhando os desafios que as indústrias estão enfrentando para identificar oportunidades em potencial. Seguiremos desenvolvimentos em diferentes categorias com estudos que analisam o que os consumidores podem esperar em uma era pós-Covid, amanhã e no futuro.

Aprendendo com a história

Não é a primeira vez que nos deparamos com uma mudança de paradigma que muda a vida. Experimentamos mudanças globais no consumidor durante os meses que antecederam o ano 2000, bem como as mudanças comportamentais – e mudanças na indústria – nos EUA após o 11 de setembro. Mintel acompanhou as reações dos consumidores à SARS, ao zika, à gripe aviária e a outras epidemias generalizadas, bem como às forças igualmente modificadoras da última recessão e à recessão anterior. Durante todo o processo, seguimos – e continuaremos a fazê-lo – a reação do consumidor à situação atual, aqui e ao redor do mundo.

A crise atual pode parecer mais avassaladora por causa das mídias sociais, um setor apenas em sua infância, quando o “casulo” e outras manifestações de proteção no local se tornaram uma “escolha de estilo de vida” em crises anteriores. Medir a força da mídia social nos padrões comportamentais da sociedade é algo que se tornará mais evidente à medida que vemos a situação se desenrolar.

O aqui e agora está desafiando consumidores e empresas a improvisar e repensar espaços compartilhados, trabalhar e se divertir, além de uma série de outros problemas de estilo de vida que se seguem como uma linha de dominós caindo. A Mintel está estudando as lições aprendidas da China – que está semanas à frente na progressão da crise em outras partes do mundo – para fornecer uma janela do que a Mintel vê como os próximos passos para empresas e consumidores nos EUA.

Atualmente, a pesquisa da Mintel mostra que um terço dos consumidores norte-americanos está muito preocupado com a extensão em que o vírus pode afetar seu estilo de vida, um terço está moderadamente preocupado e um terço não está preocupado. Na China, pesquisas semelhantes mostram que metade dos consumidores está extremamente ou moderadamente preocupada com a exposição ao vírus e três em cada cinco estão preocupados com o impacto em seus estilos de vida, antecipando os desenvolvimentos que antecipamos nos EUA à medida que a situação se desenvolve nas próximas semanas.

Comida e bebida

Produtos com prazo de validade estável e vida útil longa são demandados, pois os consumidores estão estocando produtos básicos em antecipação a quarentenas impostas pelo Estado. O interesse em alimentos frescos e artesanais está sendo testado à medida que os consumidores se voltam para produtos em conserva e estáveis ​​nas prateleiras.

Enquanto os relatos da mídia americana mostrando prateleiras vazias nos pontos de venda sugerem que o frenesi de compras é universal, atualmente, menos de um em cada cinco consumidores americanos afirma ter aumentado suas compras de mantimentos ou outros suprimentos. A situação emergente – com o potencial de mais consumidores serem solicitados a se colocar em quarentena por duas semanas – está mudando, no entanto, e a oportunidade para produtos enlatados, congelados e secos permanecerá forte.

Para aqueles que se lembram das últimas rodadas de acumulação de pânico, esse comportamento não é incomum. Como afirma a Mintel Trend  ‘Prepare-se para o pior’, “as marcas que podem tornar simples e fácil proteger ou prevenir desastres irão atrair os consumidores”. Esse sentimento é especialmente verdadeiro na era do Covid. No entanto, os consumidores que evitaram alimentos enlatados e excessivamente processados ​​nos últimos anos estão mais à vontade para justificar a compra desses produtos, pois são vistos como “seguros para comer”. Isso abre as portas para uma grande mudança de paradigma: em vez de buscar produtos frescos e não processados, os consumidores estão buscando itens com uma vida útil longa.

Isso significa o fim dos produtos ‘frescos é o melhor’, ‘levemente embalados ou’ sem embalagem’? Não vemos isso como um resultado provável, mas, para o aqui e agora, estamos vendo alimentos enlatados, congelados e liofilizados, fazendo incursões substanciais nos carrinhos de compras dos consumidores. E embora a execução desses alimentos possa ser desnecessária, essa experiência pode ajudar os consumidores a redescobrir os benefícios de alimentos enlatados e congelados.

De fato, uma coisa que é diferente dos ciclos anteriores de armazenamento é que a grande e jovem população urbana da Gen Z tende a viver em um ambiente pequeno, com armazenamento limitado. A propensão a acumular alimentos é um desafio para quem não tem onde armazená-los. Isso representa uma oportunidade para que produtos secos e condensados, como sopa de caldo e cubos de caldo de carne contemporâneos, sejam posicionados como alternativas mais viáveis. Isso também pode significar benefícios para lanches embalados individualmente, de serviço único e estáveis ​​em prateleiras, como pacotes de peixe em lata, barras de queijo seco e manteigas de nozes de uso único.

Comércio eletrônico

A tendência de trabalhar em casa continua a crescer à medida que mais empresas de todos os tamanhos mantêm seus funcionários fora do escritório. Os consumidores estão tentando evitar lugares lotados, um comportamento observado por três em cada dez consumidores americanos, e esperamos ver um boom no mercado de comércio eletrônico em várias direções. Quase 10% dos consumidores norte-americanos relatam um aumento no uso de serviços de compras online, pois o vírus COVID-19 se enraíza em várias regiões dos Estados Unidos. É provável que esse número aumente à medida que as regulamentações de “auto-quarentena” se espalham pelas regiões afetadas.

No entanto, por mais encorajador que seja ver algumas dessas categorias crescendo, a experiência pode não corresponder às expectativas dos consumidores. O fornecimento está diminuindo em algumas áreas e não há trabalhadores suficientes para atender aos pedidos, o que significa que o envio está atrasado e pode até ser mais caro devido à alta demanda. No entanto, veremos um aumento em todas as áreas do comércio eletrônico, das compras às teleconferências e ao streaming de entretenimento e jogos, aumentando a oportunidade de expandir a programação do comércio eletrônico para incluir mais do que apenas itens comuns de compras e jogos e a base usual de consumidores mais jovens.

Beleza e cuidados pessoais

Como o CDC fez entender que a lavagem cuidadosa das mãos é uma das primeiras linhas de defesa contra o vírus, a demanda por sabonetes e desinfetantes para as mãos já é clara. No entanto, existe uma oportunidade para outros produtos para cuidados com as mãos, especialmente aqueles que oferecem benefícios de reparação ou cura. Os efeitos de secagem de muitos sabonetes e desinfetantes para as mãos e o potencial de rupturas na barreira da pele sugerem a necessidade de produtos com ingredientes como ceramidas e lipídios para ajudar na cicatrização e reparo. Dermocosméticos também têm a oportunidade de aumentar as vendas de produtos para cuidados com as mãos novos e existentes, pois essas marcas têm um forte posicionamento “relacionado à ciência”.

Também vemos oportunidades para produtos combinados de limpeza e hidratação, pois é provável que os consumidores se concentrem na “limpeza eficaz”, mantendo a barreira da pele saudável. Alguns produtos também promoverão sua capacidade de remover “toxinas”; posicionamento que pode impulsionar as máscaras de carvão e argila, pois os consumidores podem procurar uma “desintoxicação da pele” completa, pois estudos mostram que as argilas podem absorver vírus em geral.

É provável que mudanças no varejo de beleza ocorram aqui e agora, pois as preocupações de higiene motivadas pelo vírus estão forçando os varejistas a abordar seus processos de limpeza e alterar a maneira como os produtos são amostrados. Como resultado, os ajustes nas práticas diárias de varejo vão mudar. Existem oportunidades para lojas de beleza e de varejo e balcões de beleza para implementar métodos de amostragem de produtos mais seguros e higiênicos e maneiras “menos pessoais” de interagir com os consumidores no ambiente de varejo.

 

 

 

 

 

Fonte: Mintel 16.03.2020

33% dos lares brasileiros são propensos a comprar produtos premium

  • Written by:

Maior desafio para o segmento é a desigualdade econômica

Mais qualidade, performance superior e experiências diferenciadas. Esses são alguns dos atributos que poderiam fazer os produtos premium ganharem a atenção de um em cada três lares brasileiros, que se declararam propensos ao consumo de itens do segmento. O dado faz parte do estudo Valor Além do Preço, elaborado pela Nielsen, que mostra também que esses consumidores que tendem comprar a linha premium permeiam todas as classes sociais.

Este cenário se deve ao fato das pessoas estarem buscando por produtos com atributos únicos. É importante explicar que ser premium vai além do preço. O estudo observa exatamente este ponto: o consumidor, apesar de atento ao custo, busca por produtos com melhor qualidade, performance superior e que traga vantagens realmente notáveis em relação aos demais disponíveis no mercado. Ou seja, temos gente disposta a desembolsar mais se o benefício justificar o investimento.

A avaliação positiva do segmento esbarra em uma questão estrutural do Brasil: a desigualdade. De acordo com a análise, para avançar por todas as classes sociais, os produtos premium atuam por meio de diferentes estratégias adotadas pelo mercado. Um exemplo disso são as embalagens menores, que consequentemente oferecem um desembolso mais acessível. Isso é fundamental quando o setor busca assertividade entre o mix de classes econômicas, levando em conta que para produtos mais caros é preciso planejar opções de acesso aos diferentes públicos.

Os brasileiros que se declararam altamente dispostos a pagar mais por um produto premium levam em consideração os seguintes atributos como fundamentais para a classificação neste segmento: alta qualidade (47%), função ou performance superior (46%), oferece um diferencial – algo que nenhum outro produto tem (41%), ingredientes 100% naturais ou orgânicos (36%), materiais sustentáveis (35%), socialmente responsáveis (31%) e de origem internacional (20%).

Realçamos que essa escolha também está diretamente relacionada com hábitos. Por exemplo, pessoas que compram por maior qualidade costumam procurar informações sobre a composição do produto, enquanto quem busca por itens sustentáveis está ligado a uma postura de responsabilidade ambiental. Além do mais, 78% dos consumidores propensos a premium compram seus produtos de preferência mesmo que não esteja em promoção.

A análise destaca que a possibilidade de consumo de produtos premium passa por todas as categorias. Os brasileiros apresentam um perfil bem diversificado, indicando que 33% estariam dispostos a pagar mais por lácteos, 29% por carnes e peixes desta área. Ou seja, há uma disposição dos consumidores em desembolsar mais por itens frescos e de qualidade. Nas demais categorias, os percentuais são semelhantes: cosmésticos (31%), capilar (28%), cuidado oral (27%), guloseimas (27%), cuidado corporal (26%), desodorante (26%), café/chá (25%) e suco de frutas (24%).

No recorte de contribuição para o crescimento de premium, verifica-se que as massas instantâneas, apesar de não serem classicamente vistas como premium, tiveram maior impacto na área (12,7%). Isso se explica devido ao fato de que o produto reforçou seus atributos e seguiu a tendência de que os consumidores valorizam uma experiência diferenciada. Na sequência vem os iogurtes (11,5%), seguidos por amaciantes (9,3) e sorvetes (7,1%). No caso de amaciantes e sorvetes, são duas categorias que apostam numa configuração diferente de embalagens para atingir diversos públicos.

Segundo o estudo, os lançamentos podem ajudar a alavancar o consumo de premium. Entre os líderes de crescimento de dez categorias deste segmento, 71% é atribuído a novos produtos frente a 22,6% devido à melhora na distribuição. Para os brasileiros, a comunicação clara sobre os benefícios e o bom posicionamento do produto dentro das lojas favorecem a conversão em venda (34%).

Dinâmica dos canais sob a ótica do consumidor

Na análise de comportamento dos lares, identificamos que, com penetração dos propensos a premium 12% acima da média, o Hiper é destaque para esse público, enquanto o canal Cash&Carry (Atacarejo) retrai e tem menor oferta de produtos como este apelo. Já o canal Farma é benchmark no segmento, reforçando a boa experiência do consumidor por meio de uma comunicação clara dos benefícios, com foco em execução no ponto de venda, e opções no mix que permitem o consumo premium nas categorias comercializadas.

O estudo indicou também que 43% dos lares com consumidores online é composto por um perfil mais exigente. Ao experimentarem um produto premium, 47% declarou usar pesquisas como influenciador de compra, 36% por recomendação e 33% devido à publicidade online.

Outro aspecto importante com relação aos canais de compra é que o consumidor premium, com gasto médio 20% mais alto, é estratégico para o e-commerce. Aos que que tendem a gastar com esses itens no digital, 73,4% se disseram impactados por anúncios online e 34,9% gostam de interagir com a marca por meio das redes sociais.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Nielsen 19.03.2020

Campanha Prove e Comprove

  • Written by:

Ypê Incentiva Experimentação de Produtos.

A Ypê realiza, até o dia 31 de maio, a campanha “Prove e Comprove” em todo o país. Na iniciativa, o consumidor experimenta os produtos da linha Multiuso de Limpadores Ypê e, se não ficar satisfeito, recebe um reembolso de até R$ 20,00.

Segundo a marca, o objetivo é estimular a experimentação dos produtos do portfólio casa. Dentre os itens participantes da campanha estão: Multiuso Ypê Premium, Desinfetante Pinho Ypê, Limpador Perfumado Ypê, Limpeza Pesada, Ypê Premium e Multiuso Cremoso Ypê Premium.

A promoção contempla hotsite e divulgação nas redes sociais da marca.

 

 

 

 

 

Fonte: Giro News 16.03.2020

Parceiros 2024