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Ypê, a marca pop de 70 anos

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Prestes a completar 70 anos, precisamente em 6 de novembro próximo, a Ypê é exemplo de empresa brasileira experiente que soube enfrentar as oscilações e trancos da economia, mirar no novo, ouvir o consumidor e se apresenta com perfil moderno.

Nascida pelas mãos da família Beira como uma pequena fábrica de sabão na cidade de Amparo, interior paulista, a direção investiu em ações que deram valor à marca e criaram um portfólio popular, com mais de 300 produtos para limpeza da casa e da roupa além de uma linha de sabonetes.

Ypê ganhou força de marca popular e conquistou espaço nas gôndolas do varejo – do pequeno ao grande. A companhia deixa claro que vai bem, obrigada e que o plano de sustentação e desenvolvimento está alinhado às ações sociais e de sustentabilidade.

Waldir Beira Júnior, CEO da Ypê, toca o negócio criado pelo pai em 1950 e batizado como Química Amparo (razão social da marca institucional Ypê). Em entrevista exclusiva à Revista Distribuição, o empresário destaca os atuais feitos da empresa que se mantém com capital 100% nacional. E diz o que a move, a perspectiva de crescimento e a sua observação sobre o mercado. “A história da Ypê é marcada por conquistas, superação e crescimento. Nossa estrutura mudou no que diz respeito à época da fundação, mas os valores são os mesmos”, assegura.

Waldir Beira Júnior, CEO da Ypê

Apesar da firme aposta no potencial de mercado, cifras e percentuais que medem faturamento e investimentos são sigilosos. “A Ypê apresenta crescimento consistente desde sua fundação e esperamos manter essa curva ascendente para os próximos anos”, resume. Beira Júnior acrescenta que a empresa mantém uma política firmada na “melhor” equação custo x benefício do portfólio e lastreada na ampla oferta de produtos e preço acessível. “Temos uma meta de crescimento otimista. E somos líderes no Brasil nas categorias de lava-louças, amaciante tradicional e sabão em barra”, exemplifica.

No mercado nacional, a Ypê possui um mix com mais de 300 produtos em 15 categoriais. Além da foça da marca institucional, que usa para estampar alguns produtos, a empresa é ainda dona dos rótulos Atol, Assolan, Perfex, e Tixan.

Ainda que mantenha a atenção no mercado doméstico, a indústria permanece atenta à sua carteira de clientes do Exterior. A exportação é uma operação considerada estratégica para os negócios. Atualmente, a indústria vende para mais de 20 países da América Latina, Ásia América Latina, África e Oriente Médio.

Expansão da produção

Para dar base à expansão dos negócios, a Ypê anunciou a construção da sexta fábrica a partir deste ano, com inauguração programada para 2022. As demais estão localizadas em São Paulo (Amparo e Salto); Bahia (Simões Filho); e em Goiás (Anápolis e Goiânia). O empreendimento está sendo erguido em Itapissuma (PE) numa área de 400 mil metros quadrados.

O empresário garante que a unidade seguirá “com rigor” os princípios e valores da companhia, no tocante à preservação do meio ambiente e utilização racional dos recursos naturais, em conformidade com requisitos legais. A previsão é que fábrica promova o desenvolvimento e fomento da economia local, com a criação de aproximadamente 700 ofertas de trabalho, entre empregos diretos e indiretos.

Com a nova fábrica e um centro de distribuição ao lado da unidade, a empresa reforça sua aposta no mercado brasileiro e na região Nordeste.

Recentemente, a Ypê divulgou que, em paralelo a construção da sexta fábrica, fechou uma parceria com a Brasmundi para utilização de um centro de distribuição em Jaboatão dos Guararapes, que fica a cerca de 20 quilômetros de Recife (PE). O objetivo é melhorar o atendimento na região até junho próximo.

 

 

 

 

 

Fonte: Newtrade 17.03.2020

Esclarecimentos sobre álcool gel caseiro, limpeza de eletrônicos e outros

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Diante de dúvidas da sociedade e questionamentos trazidos ao Conselho Federal de Química (CFQ) sobre os mais diversos assuntos relacionados ao COVID-19, bem como a propagação nas redes sociais de informações inverídicas ou incorretas, viemos a público trazer alguns esclarecimentos:

1) Álcool Gel é eficaz contra o novo coronavirus?

Sim. Além de ser recomendado pelas autoridades nacionais e internacionais de saúde, como a Organização Mundial de Saúde – OMS e o Ministério da Saúde do Brasil, o CFQ emitiu uma nota em 28/02/2020 onde fala mais sobre o assunto. Leia-a aqui.

2) Posso produzir meu próprio álcool gel em casa?

Algumas receitas caseiras estão circulando na internet e, em geral, recomendam a produção do álcool em gel a partir do álcool líquido concentrado. O CFQ preza pela segurança da população brasileira, por isso, não recomenda essa prática tanto pelos riscos associados quanto por confrontar a legislação brasileira.

3) Quais os riscos associados à produção caseira de álcool em gel?

Quando se utiliza álcool líquido em elevadas concentrações, aumenta-se bastante o risco de acidentes que podem provocar incêndios, queimaduras de grau elevado e irritação da pele e mucosas. A venda de álcool líquido em concentrações superiores a 54 °GL está, inclusive, desautorizada pela ANVISA desde 2013, conforme resolução RDC nº 46, de 20 de fevereiro de 2002, que considerou os riscos oferecidos à saúde pública decorrentes de acidentes por queimadura e ingestão. Para soluções com graduação acima de 54 °GL, a norma permite a forma em gel.

Além disso, a depender do que se utiliza como espessante, ao invés de eliminar microrganismos pode-se potencializar sua proliferação.

Os produtos industrializados passam por rigoroso processo de produção, onde há padrões a serem seguidos, todas as etapas são monitoradas e passam por controles de modo a haver padronização, regularidade e qualidade dos produtos disponibilizados ao consumidor final. Já o álcool em gel fabricado a partir de receitas e métodos caseiros não passa por nenhum controle de qualidade, por isso sem garantia de eficácia.

4) O que significam as siglas INPM e GL nos rótulos do álcool em gel?

Ambas se referem ao grau alcoólico da solução. INPM significa Instituto Nacional de Pesos e Medidas e o °INPM observado nos rótulos indica uma relação percentual de massa. GL é a abreviação de Gay-Lussac e o °GL observado nos rótulos refere-se a uma relação percentual de volume. Assim, quanto maior a graduação, maior a quantidade percentual de álcool.

5) Há diferença entre °INPM e °GL?

Sim, pois as unidades medem a razão entre grandezas diferentes, massa e volume. Para relacionar massa e volume utiliza-se a densidade. O álcool etílico possui densidade igual a 0,789 g/cm³, isso significa que a massa de álcool presente numa solução 70 °INPM é maior que aquela massa presente numa solução 70 °GL. Elas somente seriam iguais se a densidade fosse igual a 1 (um).

6) Por que usar álcool em gel contra o novo coronavírus?

O álcool gel, por ser considerado antisséptico, ajuda na prevenção ao contágio pelo coronavírus e sua indicação pauta-se nas medidas de prevenção ao contágio de doenças respiratórias. Estudos demonstram melhor eficácia do produto em soluções 70%, que é o recomendado pela ANVISA para os serviços de saúde brasileiros e o indicado pela OMS na Lista de Medicamentos Essenciais.

7) O que significa dizer que um produto é antisséptico?

Quando se fala de desinfecção, fala-se do uso de métodos físicos ou químicos com a intenção de eliminar boa parte dos microrganismos patogênicos. Os produtos químicos utilizados para tal fim são chamados de germicidas e podem ser desinfetantes ou antissépticos. Os desinfetantes tem seu uso voltado para superfícies e objetos inanimados, já os antissépticos são aplicados em tecidos vivos como pele e mucosas, e por isso sua composição deve ser pensada de modo a não causar irritação.

8) Existem outros produtos antissépticos que posso utilizar contra o novo coronavírus, em substituição ao álcool etílico?

Sim. As recomendações das autoridades de saúde para higienização das mãos são tanto o álcool gel quanto a lavagem com água e sabão. Sabões e detergentes de um modo geral, graças às suas propriedades químicas, removem a maior parte da flora microbiana na superfície da pele. Eles são compostos de moléculas que apresentam em sua estrutura uma parte apolar e outra polar. A parte apolar, lipofílica, é quimicamente atraída pelas moléculas apolares dos lipídios constituintes da membrana celular dos microrganismos. Simultaneamente, a parte polar interage com as moléculas de água (que também é polar). Essas interações simultâneas fazem com que os microrganismos sejam envolvidos pelo sabão, retirados da pele e levados embora com a água.

Apesar de haver outras substâncias elencadas pela literatura como antissépticos (como clorexidina, compostos clorados, quaternários de amônio, dentre outros), o CFQ reforça a importância de seguir as orientações da OMS e do Ministério da Saúde do Brasil e recomenda o álcool etílico, em gel.

O álcool isopropílico tem sido sugerido como alternativa ao álcool etílico, entretanto, ressalva-se que este álcool provoca maior secura da pele, é duas vezes mais tóxico e sua atividade sobre vírus é inferior ao álcool etílico.

Ressalta-se, ainda, que não é recomendado o uso do vinagre contra o novo coronavírus.

9) Como higienizar meus equipamentos eletrônicos?

O mais recomendado para equipamentos eletrônicos seria o álcool isopropílico, uma vez que, por possuir um carbono a mais que o etanol na cadeia carbônica, é menos miscível em água, dificultando a oxidação das peças. Deve-se ter cuidado com a quantidade de produto aplicada, não devendo molhar o equipamento e bastando aplicar com um pano/lenço/papel embebido no álcool.

 

Fonte: CFQ 16.03.20

CloroxPro expande desinfetantes em aerossol

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Novo perfume de tendência adicionado.
A Clorox lançou o CloroxPro Clorox 4 em um desinfetante e desinfetante em lavanda, anunciado como um aerossol versátil que desinfeta superfícies duras, higieniza superfícies macias e o ar e reduz alérgenos – sem necessidade de pré-limpeza.

O novo perfume está alinhado com o sentimento do consumidor, pois um número crescente de consumidores nos EUA considera os produtos com aroma de lavanda atraentes.

Como desinfetante registrado pela EPA em superfícies duras e desinfetante registrado pela EPA em superfícies macias, os profissionais de limpeza podem ajudar a proteger contra a propagação de germes nas superfícies de maneira mais fácil e eficiente, reduzindo o número de produtos necessários para enfrentar vários tipos de superfícies de cadeiras e sofás para cortinas e colchas para bancos de academia e equipamentos para mesas e mesas.

 

 

 

 

 

Fonte: Happi 02.03.2020

Arm & Hammer lança detergente

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Clean & Simple contém apenas seis ingredientes.
O Arm & Hammer Clean & Simple é um novo detergente para a roupa feito com apenas seis ingredientes essenciais, dando aos lavadores de roupas de todo lugar todo o poder de limpeza que desejam e precisam, sem produtos químicos desnecessários.

O Detergente para roupa Clean & Simple foi desenvolvido para pessoas que procuram produtos com menos ingredientes e mais transparência, sem sacrificar a eficácia, o preço e a conveniência.

O Clean & Simple pode ser encontrado na loja e on-line e nas lojas Walmart, Target, Dollar e Mercearia em todo o país e na Amazon em uma variedade de tamanhos que lavam de 25 a 75 cargas de roupa. O produto não contém corantes, fosfatos, OGM, conservantes adicionados, enzimas, branqueadores, parabenos, glúten ou ingredientes derivados de animais. Ele também atende aos padrões de produtos da EPA Safer Choice.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Happi 02.03.2020

Lava-roupas vegano auxilia na economia de água

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COQUEL Vegano é um lava-roupas amigo da natureza e livre de exploração animal.

Buscando excluir as formas de exploração e crueldade com animais, o veganismo se apresenta como uma opção no setor alimentício, vestuário, cosmético e inclusive em produtos de limpeza.

Ao optar por esses produtos, o consumidor deixa de contribuir de forma indireta para que animais sejam usados em testes e na composição de determinados produtos.

Esse estilo de vida vem adquirindo cada vez mais adeptos no Brasil. A última pesquisa do IBOPE Inteligência, feita em abril deste ano, aponta que 14% dos brasileiros se declaram vegetarianos, porcentagem que representa cerca de 30 milhões de pessoas. Ainda, segundo a pesquisa, 66% dos brasileiros apoia uma proibição nacional de testes em animais para cosméticos e em seus ingredientes. O estudo aponta que 55% dos entrevistados consumiriam mais produtos veganos caso o valor fosse mais acessível.

Acompanhando essa mudança de hábitos brasileiros, a Casa KM (fabricante de produtos para cuidados com a casa e com as roupas) apresenta em seu portfólio o lava-roupas em pó COQUEL Vegano. Com o slogan “roupas e consciência limpas”, o produto é destinado a maioria dos tipos de tecido, feito com extrato de coco e tensoativo biodegradável. O lava-roupas não possui em sua composição nada de origem animal, e o mais importante: é cruelty-free, excluindo as formas de exploração de animais para testes.

Atualmente, entre as inúmeras questões para mudar o estilo de vida e consumo, estão: preocupação com meio ambiente, desmatamento, extinção das espécies e até desertificação. Por isso a empresa apresenta o produto para atender também àqueles que se voltam a essas questões. “COQUEL Vegano chega ao portfólio da Casa KM como nova opção para clientes que amam a natureza e refletem esse gosto sobre suas escolhas no dia a dia ao optarem por produtos de limpeza que tenham essa preocupação com o meio ambiente e com os animais”, afirma a gerente de Marketing, Cristina Gaspar.

Ao falar de limpeza pesada e conservação das cores, o produto tem êxito nas duas tarefas. Além disso, o COQUEL Vegano tem fácil enxágue e usa menos água, o que auxilia na diminuição do consumo excessivo e contribui para a preservação dos recursos naturais, já que possui em sua formulação tensoativo biodegradável. Sendo assim, quem adota essa forma de consumo, além de não comer e não usar roupas, calçados e acessórios de origem animal, agora tem mais uma opção que exclui vestígios de exploração.

A importância da limpeza profissional na prevenção do coronavírus

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Abralimp mostra que boas práticas de limpeza são ferramentas no combate à proliferação do coronavírus.

As empresas de limpeza profissional estão sendo preparadas para apoiar a sociedade contra a proliferação dos casos de coronavírus, que ameaça vários países incluindo o Brasil.

Neste sentido, a Associação Brasileira de Limpeza Profissional (Abralimp) reforça que limpeza e saúde são fatores indissociáveis. “A limpeza profissional pode ser uma importante barreira para esse grande desafio de conter a epidemia. Acredito que nosso mercado institucional de limpeza vai ter cada vez mais importância na saúde humana”, afirma o presidente da Abralimp, David James Drake.

Por isso, o presidente da Abralimp aponta que o mercado de limpeza profissional está preparado para utilizar produtos químicos que combatam qualquer tipo de germes, bactérias e vírus. A correta limpeza das superfícies previnem a contaminação por contato de objetos (mesas, maçanetas, telefones, computadores, elevadores e outros) em áreas de tráfego intenso de qualquer ambiente.

Equipes de limpeza profissional

As equipes de limpeza também são treinadas a se proteger com o uso de equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para o processo de higienização. “A limpeza é o primeiro requisito para garantir a qualidade de vida de todos. Ela consiste em uma série de operações destinadas a tornar o ambiente adequado à vida das pessoas que ali vivem ou permanecem e incluem químicos, máquinas e procedimentos de limpeza”, ressalta Drake.

De forma geral, a principal maneira de transmissão dos coronavírus se dá por contato próximo de pessoa a pessoa. Esse contato pode ser físico ou a permanência no mesmo local que a pessoa doente.  Assim, a população também tem papel importante, de seguir as orientações para a higienização correta das mãos e outros procedimentos que podem evitar a proliferação.

Dicas de prevenção

Confira as dicas selecionadas pela Abralimp, em caso de risco de contágio também no Brasil:

♦ Lave bem as mãos e com frequência. Pode ser utilizado álcool gel ou água e sabão. Para uma higienização correta das mãos, a Abralimp recomenda a escolha de sabonete com ação microbiana;

♦ A técnica certa de lavagem das mãos também inclui etapas como a lavagem do dorso das mãos, dedos e toda circunferência;

♦ Evite tocar os olhos, nariz e boca sem ter higienizado as mãos;

♦ Higienizar adequadamente com maior frequência os locais e superfícies de trabalho, como mesas, aparelhos telefônicos, teclados, mouses, controles remotos;

♦ Ainda no trabalho, é importante realizar com frequência a limpeza de pontos de contato nos ambientes tais como: maçanetas, interruptores, botões etc;

♦ Realizar a limpeza com os EPIs adequados como luvas, óculos de proteção, sapatos fechados e máscaras quando necessário;

♦ Em locais com possibilidade de contágio, como hospitais com pacientes contaminados, o uso de máscara cirúrgica é fundamental;

♦ Não compartilhe objetos de uso pessoal, como garfos, facas ou copos;

♦ Evite contato próximo com pessoas que apresentam infecções respiratórias;

♦ Evite contato com animais que possam estar doentes;

♦ Caso apresente febre, tosse ou dificuldade de respirar, procure um médico e compartilhe com ele o seu histórico de viagens;

♦ Ao tossir ou espirrar, cubra a boca e o nariz;

♦ Mantenha os ambientes abertos e ventilados;

♦ Cozinhe bem alimentos como ovos e carne e evite o consumo de produtos crus de origem animal.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Revista Higiplus 31.01.2020

Vanish convida consumidores à experimentação com custo zero

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Vanish apresenta a mecânica de cashback ‘Experimenta que sai de graça’. 

Os consumidores que adquirirem qualquer produto da marca, terão a oportunidade de receber até R$ 30 de volta na conta corrente.

Para anunciar a promoção, Vanish aposta em uma comunicação 360º como parte da estratégia de levar ao consumidor uma ótima relação de custo-benefício. “A categoria de tira manchas está presente em 35% dos lares brasileiros e temos uma grande oportunidade para aumentar essa presença. Por meio da mecânica de cashback, nosso objetivo é gerar experimentação e fidelizar consumidores, aumentando assim a penetração do segmento”, comenta Fernando Gama, Head de Marketing da marca.

Para participar, o consumidor deve adquirir os produtos em qualquer loja (inclusive e-commerce), cadastrar os dados pessoais e enviar uma foto do cupom fiscal para o site https://www.vanishsaidegraca.com.br/. Após finalizar o cadastro, os participantes poderão acompanhar o status da ação e a data de recebimento.

O valor máximo do reembolso é de R$ 30,00 por CPF, depositado em conta corrente em até 30 dias úteis. A promoção vai até o dia 04 de maio de 2020.

A campanha, criada pela BETC/Havas, é dividida em duas partes: a primeira se passa em um supermercado e na sequência, o público é levado a um ambiente que simula um programa de auditório. “Na primeira parte do filme o caixa questiona o cliente por não estar levando Vanish. É nesse momento que o cenário se transforma em um programa de entretenimento utilizando um efeito mecânico da época retratada, reforçando o cuidado com o craft e a direção de arte da campanha”, comenta Laura Azevedo, diretora de criação da BETC/Havas.

Na sequência, o palco do programa fica repleto de elementos característicos tal como ajudantes, pessoas extasiadas, pompons e buzinas. Neste momento, a plateia comemora o prêmio oferecido por Vanish, enquanto o personagem do caixa, no papel de apresentador, informa a mecânica da ação.

Além do filme, também ficou a cargo da agência toda estratégia digital da campanha, que contará com peças para Instagram e ativações nos pontos de venda.

 

 

 

 

 

Fonte: Revista Press 26.02.2020

Cientistas desenvolvem enzima produzida a partir de resíduos agrícolas para uso como detergente para a roupa

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Uma equipe internacional de pesquisadores desenvolveu uma enzima produzida a partir de resíduos agrícolas que poderia ser usada como um importante aditivo em detergentes para a roupa.

Ao usar uma enzima produzida a partir de um subproduto de sementes de mostarda, eles esperam desenvolver uma versão de lipase derivada naturalmente de baixo custo, a segunda maior enzima produzida comercialmente, usada em várias indústrias para a produção de produtos químicos finos, cosméticos, produtos farmacêuticos e biodiesel, incluindo detergentes.

Milhares de toneladas de lipase são usadas anualmente para a produção de detergentes para a roupa como um aditivo ou para substituir os detergentes químicos devido à sua vantagem de ser ecologicamente correto e maior capacidade de remover manchas de óleo sem prejudicar a textura do tecido.

A lipase é uma das enzimas industriais que mais cresce no mercado e vale US $ 590,5 milhões. No entanto, o custo das lipases produzidas biotecnologicamente sempre foi um desafio, principalmente devido ao alto custo das matérias-primas.

Neste projeto colaborativo, o Dr. Pattanathu Rahman, um biotecnólogo microbiano do Centro de Inovação em Enzimas da Universidade de Portsmouth, trabalhou com o Professor Subudhi e cientistas do Centro de Biotecnologia da Universidade Siksha O Anusandhan em Odisha, Índia, onde o Dr. Rahman é também professor visitante.

Eles examinaram uma lipase produzida a partir de bolos de óleo de mostarda, que são os subprodutos da extração de óleo das sementes de mostarda. Bolos de óleo são um recurso muito bom para o crescimento de micróbios para produzir enzimas. Eles fermentaram os bolos de óleo com as bactérias Anoxybacillus sp. ARS-1, vivendo em uma fonte termal tropical em Taptapani, Odisha, Índia, para produzir a enzima lipase.

A mostarda é a terceira cultura oleaginosa mais produzida no mundo, depois das sementes de soja e óleo de palma. Essas sementes são produzidas em países tropicais como Bangladesh, Paquistão e norte da Índia. O óleo de mostarda extraído das sementes é usado como óleo de cozinha. Os bolos de óleo que são os subprodutos da extração de óleo contêm quantidades relativamente altas de proteína com pequenas quantidades de compostos antinutricionais, como glucosinolatos e seus produtos de decomposição, fenólicos e fitatos.

O Dr. Rahman disse: “Investigamos ainda mais a adequação da enzima lipase em formulações de detergentes. A lipase produzida por ARS-1 da Anoxybacillus sp. Foi considerada estável e resiste a quase todos os detergentes químicos, além de detergentes comuns como Ezee, Surf, Ariel e Ghadhi, provando ser um aditivo em potencial para incorporação nas novas formulações de detergentes “.

O estudo ‘Otimização de parâmetros para produção de lipase termoestável e avaliação de desempenho como aditivo em potencial detergente ‘ é publicado na revista Preparative Biochemistry & Biotechnology .

 

 

 

 

 

Fonte: Meio Ambiente Rio 26.02.2020

P&G lança nova linha de produtos de limpeza antibacterianos, Microban 24

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Não se preocupe em reaplicar continuamente esse novo limpador antibacteriano. Microban 24 mantém as superfícies protegidas por 24 horas.

O Microban 24 está disponível em três formas diferentes: um spray desinfetante, um limpador multiuso e um limpador de banheiro com aroma fresco e aroma cítrico.

a P&G anunciou o lançamento do Microban 24, uma nova marca de produtos antibacterianos para higienização doméstica que mantém as superfícies protegidas contra bactérias por 24 horas quando usadas conforme as instruções. O Microban 24 não apenas mata 99,9% das bactérias em contato, mas também continua trabalhando durante o dia. Microban 24 fornece um escudo protetor que continua matando bactérias por 24 horas, mesmo quando a superfície é tocada ou contatada várias vezes.

As bactérias podem sobreviver em superfícies de várias horas a vários dias. De fato, em condições ideais, as bactérias podem crescer e se multiplicar a cada 20 minutos. As bactérias que vivem na superfície são transferidas para as pessoas através do contato, para que qualquer coisa que toque possa ser uma superfície contaminada por bactérias.

De acordo com uma pesquisa recente realizada pela The Harris Poll, 84% dos americanos acreditam que seus produtos antibacterianos domésticos atuais fornecem algum nível de proteção antibacteriana duradoura além do momento da aplicação. O que eles não sabem é que muitos desinfetantes permitem que as bactérias sejam reintroduzidas nas superfícies após serem tocadas.

“As pessoas merecem um produto antibacteriano que trabalhe duro para proteger sua casa contra a disseminação de bactérias”, disse Martin Hettich, vice-presidente de cuidados com a casa da América do Norte da P&G. “A categoria de superfície antibacteriana não vê uma verdadeira inovação de produto há muito tempo; queremos ir além do status quo e oferecer às famílias um novo produto desinfetante que continue trabalhando o tempo todo. Agora, eles podem ficar mais tranquilos sabendo que nossa tecnologia inovadora trabalha duro, mesmo quando não estão limpando. ”

O poder por trás da tecnologia comprovada do Microban 24 depende de um escudo protetor de várias camadas exclusivo que se forma onde quer que você o aplique e deixa secar ao ar. Esse escudo multicamada ativa pequenas quantidades de ingredientes bacterianos de combate ao longo do tempo, fornecendo proteção antibacteriana contínua por até 24 horas quando usado conforme as instruções.

“Eu trabalho em um salão e também tenho filhos em casa, então, para mim, poder limpar algo e depois esquecê-lo por 24 horas é incrível”, disse Jennifer G., uma consumidora do mercado de testes iniciais da Microban 24. “Pulverizo à noite antes de dormir e, no dia seguinte, é bom para todos que estão pedalando.”

O Microban 24 está disponível em três formas diferentes: um spray desinfetante, um limpador multiuso e um limpador de banheiro com aroma fresco e aroma cítrico. A linha de produtos Microban 24 agora é vendida em grandes varejistas em todo o país, bem como online.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Businesswire 24.02.2020

Pesquisa revela como o consumidor avalia marcas de produtos de limpeza

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Conheça os hábitos de compra e consumo, a satisfação média, o NPS e o vínculo emocional dos consumidores com as principais marcas na nossa nova pesquisa sobre produtos de limpeza.

Produtos de limpeza fazem parte do cotidiano dos consumidores de várias formas. Com utilidades diversas, existem uma série de produtos e, claro, de marcas, que compramos, gostamos e confiamos.

Mas como o consumidor avalia essas marcas? E o que faz com que ele escolha uma ao invés da outra?

Nossa nova pesquisa sobre produtos de limpeza compõe mais um relatório Opinion Box Insights. Entrevistamos os internautas brasileiros para investigar o tema e os resultados você vai descobrir agora!

Hábitos de compra e consumo

Por fazerem parte do dia a dia, produtos de limpeza são comprados com certa frequência. 92% dos consumidores faz essa compra pelo menos uma vez por mês. A compra mensal é a mais comum, conforme disseram 42%. Também é curioso que 10% dos entrevistados compra produtos de limpeza mais de uma vez por semana

Em outros segmentos, é muito comum que o fator que mais pesa na decisão de compra seja o preço. Já no mercado de produtos de limpeza, esse cenário muda: os consumidores costumam decidir mais (65%) pela qualidade do produto.

E quando começamos a falar de marcas, alguns gigantes do mercado aparecem se sobressaindo. Espontaneamente, três marcas são de longe as mais lembradas: Veja (25%), Omo (23%) e Ypê (21%).

Quando apresentamos as marcas, as três continuam sendo as mais populares, sendo conhecidas pela maior parte da amostra. 94% reconhecem Omo, 92% Veja e 90% Ypê.

Satisfação e NPS na pesquisa sobre produtos de limpeza

A pesquisa sobre produtos de limpeza aborda uma série de questões sobre a satisfação do consumidor desse segmento.

As marcas mais conhecidas continuam dominando o pódio. Omo é considerada a melhor marca por 3 em cada 10 entrevistados, assim como a que tem o maior percentual de consumidores totalmente satisfeitos: 49%.

Omo ainda tem o maior NPS, 65; e é seguido no ranking por Downy (62) e Veja (59).

Para saber quais marcas lideram o ranking em cada aspecto, baixe agora mesmo o Opinion Box Insights.

Vínculo emocional com as marcas

O Opinion Box desenvolveu uma metodologia inédita no Brasil, que mede o vínculo emocional dos consumidores com as marcas. O CEV (Customer Emotional Value) identifica as principais emoções que as marcas despertam nos consumidores e gera um indicador.

De acordo com a nota alcançada, as marcas são classificadas em cinco faixas: haters, potenciais haters, indiferentes, potenciais lovers e lovers.

 

 

Fonte: Opinion box 27.02.2020

Conselho Federal de Química lança campanha online para valorizar profissão

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Um dos desafios do CFQ é mostrar que a Química é extremamente importante para o desenvolvimento do país e que os profissionais podem atuar em diversas áreas

Mais uma corrente nas redes sociais promete engajar os cientistas do país. O Conselho Federal de Química (CFQ), que representa mais de 230 mil profissionais e empresas em todo o Brasil, lançou a campanha “#SouQuímico e “#SouQuímica” para incentivar a valorização da profissão. O objetivo é também mostrar como a classe é indispensável para garantir a qualidade dos produtos e serviços que a sociedade consome todos os dias.

Um dos desafios do CFQ é popularizar a Química e mostrar que essa é uma área fundamental para o desenvolvimento do país. As áreas de atuação são muitas: indústrias farmacêutica, de combustíveis, agricultura e meio ambiente são apenas alguns exemplos.

A qualidade da água e dos alimentos que consumimos também dependem do trabalho dos químicos. Eles são responsáveis pelo processo de reuso da água e pela criação de produtos biodegradáveis. Segundo o CFQ, as inovações trazem melhorias no processo industrial, diminuem o uso de recursos naturais e economizam energia.

O profissional que quiser participar da iniciativa pode colocar em sua foto de perfil do Facebook um filtro animado com a frase “#SouQuímico” estampada. No Facebook, no Twitter e no LinkedIn, a hashtag será utilizada para evidenciar as fotos que mostrarão diversas áreas de atuação da profissão.

 

 

 

 

 

 

Fonte: revista galileu 19.02.2020

Comércio eletrônico brasileiro fatura R$ 61,9 bilhões em 2019, crescimento de 16,3% sobre 2018

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O ano de 2019 fechou com alta de 16,3% nas vendas do comércio eletrônico, com faturamento de R$ 61,9 bilhões, enquanto em 2018 foi de R$ R$53,2 bilhões.

O número foi impulsionado pela breve retomada da economia e também pelo fortalecimento do segmento de e-commerce no país. Segundo a Ebit|Nielsen, referência em análises do comércio eletrônico no Brasil, o número de pedidos no ano também foi maior que no anterior, totalizando 148,4 milhões de compras em 2019 frente a 122,7 milhões.

Mas se o faturamento e os pedidos aumentaram, o valor médio do ticket foi menor: de R$434 para R$417, queda de 3,9%. Esse movimento pode ser verificado nos dias do evento da última edição da Black Friday, quando as vendas aumentaram, porém o valor médio de desembolso foi menor na comparação com 2018.

O número final de 2019 superou a projeção do Webshoppers 40º (estudo de maior credibilidade sobre o comércio eletrônico brasileiro e a principal referência para os profissionais do segmento), que era de R$ 59,8 bilhões.

“Na análise dos últimos relatórios da Ebit|Nielsen, percebemos uma tendência de aumento do volume de compras via internet, com vendas cada vez maiores pelo canal mobile, como aconteceu na Black Friday – momento em que 55% dos pedidos foram feitos por meio de celulares e tablets. Isso, consequentemente, leva a um tíquete médio menor. Ou seja, temos um crescimento na frequência de compras, impulsionado por categorias de consumo mais dinâmicas”, explica Roberto Butragueño, Diretor de Atendimento ao Varejo e E-commerce, Nielsen Brasil.

Vale destacar que esse crescimento no e-commerce deve se manter em 2020, com uma expectativa de faturamento de R$ 74 bilhões, puxado pela entrada de novos players, principalmente do setor de Alimentos e Bebidas. Essas categorias, segundo Ebit|Nielsen, têm garantido a participação de um consumidor mais frequente nas compras online.

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