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O que somos como consumidores em 2020?

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Todos os anos, o Euromonitor International identifica tendências emergentes em rápida evolução que poderão ganhar força este ano.

Em 2020, as 10 tendências mais destacadas são:

Além do Humano

As pessoas estão começando a aceitar que robôs ou outras inteligências artificiais podem executar certas tarefas tradicionalmente realizadas por seres humanos.

Capture-me em segundos

Consumidores estão crescendo acostumados a conteúdos mais curtos. Em resposta, as marcas estão lançando ofertas com dicas visuais e comentários auditivos – multissensoriais e rápidos para gratificação instantânea.

Mobilidade sem atrito

Os consumidores desejam que seu transporte pelas cidades seja modular e  personalizado  para suas necessidades individuais .

Inclusivo para todos

Os consumidores estão vendo a necessidade de mudança cultural. Como resultado, as empresas estão reformulando seus produtos e serviços para serem mais acessíveis a todos, representando indivíduos além do convencional.

Me cuidando

À medida que o bem-estar mental é levado à vanguarda das preocupações dos consumidores, as pessoas procuram produtos com base em resultados para atender a estados de necessidades específicas, como estresse e insônia.

Casas multifuncionais

Com o trabalho remoto ganhando popularidade e maior acesso ao 5G, os hábitos do consumidor em relação ao trabalho, vestuário, compras, exercícios e muito mais giram em torno de suas casas.

Personalização privada

Os consumidores estão em conflito. Eles esperam que as marcas adaptem produtos e serviços a eles, mas precisam entregar suas informações pessoais para otimizar  sua experiência.

Orgulhosamente local tornando-se global

Os consumidores estão se afastando da globalização e do hiperconsumo e caminhando para a compra de menos produtos de alta qualidade, enquanto fazem compras e apoiam bairros locais.

Reusos revolucionários

Os consumidores estão priorizando as experiências sobre a propriedade. Novos modelos de negócios que visam oferecer mais com menos através do compartilhamento, reabastecimento e aluguel são atraentes para consumidores mais éticos.

Queremos ar limpo em todos os lugares

A conscientização da poluição do ar está afetando a escolha do consumidor.

As marcas estão se posicionando para atingir esses consumidores ambientalmente conscientes.

Faça o download do relatório completo para saber  como  atingir melhor os consumidores com base no que eles valorizam  e identificar estratégias competitivas para o crescimento em 2020 e além.

 

 

 

 

 

Fonte: Euromonitor 14.01.2020

Cientistas descobriram o jeito mais eficiente (e sustentável) de lavar roupa

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Pesquisa aponta que lavar peças em ciclos rápidos e frios preserva os tecidos por mais tempo e economiza energia – além de impedir que microfibras poluam mares e oceanos.

Acadêmicos da Universidade de Leeds, no Reino Unido, e especialistas da empresa Procter & Gamble, que fabrica, entre outras coisas, produtos de limpeza, investigaram e descobriram como a máquina de lavar pode afetar o desbotamento, a cor e a liberação de microfibras nas roupas. O estudo foi publicado nesta quarta-feira (15) na revista Dyes and Pigments.

Em uma primeira observação, os experts descobriram que diminuir o tempo do ciclo de lavagem e deixar a água mais fria pode prolongar significativamente a vida útil dos tecidos e reduzir a quantidade de corante e microfibras depositados no meio ambiente. Sabe-se que, uma vez que saem pelos ralos de nossas casas, essas micropartículas podem chegar a mares e oceanos, onde se decompõem na forma dos chamados microplásticos – ingeridos por animais marinhos, terrestres e até por nós mesmos.

 

 

 

 

 

Fonte: Revista Galileu 15.01.2020

Lava-roupas vegano conquista o selo PEA de produto não testado em animal

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O lava-roupas em pó COQUEL Vegano, lançado recentemente pela Casa KM com o lema “roupas e consciência limpas”, conquistou o selo PEA de produto não testado em animais.

A certificação da entidade ambiental — qualificada como OSCIP (organização da sociedade civil de interesse público) — tem o objetivo de desenvolver a harmonia entre os seres humanos e o planeta.

Destinado a diversos tipos de tecido, o COQUEL Vegano é feito com extrato de coco e tensoativo biodegradável, não possui em sua composição nada de origem animal e também é cruelty-free, o que exclui todas as formas de exploração de animais para testes. “A conquista do selo é uma maneira eficiente de sermos transparentes na nossa comunicação com os clientes, que amam a natureza e refletem esse gosto sobre suas escolhas no dia a dia, ao optarem por produtos de limpeza que tenham essa preocupação com o meio ambiente e com os animais”, afirma a Analista de Marketing, Paula Rodrigues.

Segundo ela, “o produto é destinado a todos que se preocupam e querem fazer a sua parte para com o meio ambiente e os animais, independente da escolha pela alimentação”. E se a questão é a limpeza pesada e a conservação das cores, ele cumpre com êxito as duas tarefas: “Diferentemente de outros lava-roupas convencionais, que exigem maior gasto de água, o COQUEL Vegano tem fácil enxágue e auxilia na diminuição do consumo exagerado de água, contribuindo para a preservação do meio ambiente”.

Antônio Barra Torres é formalizado como presidente da Anvisa

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O presidente Jair Bolsonaro submeteu ao Senado Federal, para apreciação, dois nomes para ocupar a diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa): Antônio Barra Torres, para o cargo de presidente da agência, no lugar de William Dib; e Marcus Aurélio Miranda de Araujo para uma vaga de diretor. As duas indicações estão publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 9.

Antônio Barra Torres está à frente da Anvisa desde dezembro passado, quando o mandato de Dib se encerrou. Ele é médico e contra-almirante e trabalhou para barrar o processo de plantio de Cannabis medicinal dentro da agência. Marcus Aurélio é servidor da Anvisa e era chefe de gabinete do ex-presidente William Dib.

Para assumir os postos, os dois indicados precisam passar por sabatina no Senado Federal e ter seus nomes aprovados em comissão e no Plenário da Casa.

 

 

 

 

Fonte: Isto É Dinheiro 09.01.2020

Biowash lança de embalagens de plástico de origem renovável e resina pós-consumo

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A Braskem anunciou mais uma parceria para alavancar o desenvolvimento de soluções sustentáveis. A partir de agora, as embalagens dos produtos de 1 e de 5 litros da empresa brasileira Biowash, pioneira no desenvolvimento de produtos de limpeza naturais e 100% biodegradáveis, passam a ser produzidas a partir da mistura de plástico renovável, feito à base da cana-de-açúcar, e resina pós-consumo (PCR).

“A iniciativa reforça um movimento em prol da economia circular importante para a Braskem e que depende muito do trabalho em conjunto com nossos clientes, parceiros, e da sociedade de uma forma geral. Por isso, estamos buscando cada vez mais parcerias para o desenvolvimento de novas soluções que atendam às tendências de mercado, considerando importantes pontos, como a seleção prévia de matéria-prima, o design e o retorno do produto ao ciclo produtivo por meio da reciclagem”, explica Rafaela Baldin, gerente comercial responsável pelo projeto com o cliente.

A parceria conta ainda com participação do transformador Greco e Guerreiro, responsável pela produção e fornecimento das novas embalagens à Biowash. Os frascos, encontrados nos multiusos concentrados, lava-roupas e lava-louças, passam a conter 60% de plástico de origem renovável da Braskem e 40% de resina PCR, oriunda da reciclagem de produtos plásticos.

Como mais da metade da sua composição contém plástico de origem renovável I’m green bio-based, que captura gás carbônico, um dos principais causadores do efeito estufa, a solução captura 6,30 toneladas de CO2 ao ano, ou seja, uma redução de até 168% de emissões atmosféricas na comparação com as embalagens convencionais. O volume de CO2 capturado por ano pelo produto também é seis vezes maior que a quantidade de gás carbônico absorvido por mil mudas de árvores cultivadas ao longo de dez anos, segundo a Braskem.

E por também incluir em sua composição a resina pós-consumo, a embalagem se torna mais sustentável, contribuindo para que itens plásticos sejam reciclados e se tornem matéria-prima para uma nova utilização na cadeia produtiva. “O uso de 40% de PCR natural agrega maior sustentabilidade à embalagem e ao mesmo tempo traz o impacto visual, sem o uso de pigmentos, fazendo a diferença no ponto de venda. O esforço conjunto, a conscientização, a inclusão do trabalho de catadores e cooperativas e o foco em economia circular, somam todos os valores que norteiam o trabalho da Greco e Guerreiro nesta trajetória de 30 anos de mercado” ressalta Marcelo Guerreiro Mason, head de Sustentabilidade da empresa.

“Este é o primeiro passo da Biowash na entrega de embalagens sustentáveis, mas ainda contamos com o consumidor para fazer a sua parte, destinando sempre os frascos a reciclagem”, diz Becky Weltzein, sócia-diretora da empresa.

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Embalagem Marca 06.01.2020

Scotch-Brite celebra 60 anos com nova logomarca

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Celebrando os 60 anos de existência da marca, a Scotch-Brite vem de cara nova para 2020 com uma identidade visual moderna e uma repaginada no logo.

A promessa é que até fevereiro desse ano, todas as linhas de esponjas cheguem aos grandes varejistas do país já com as novas mudanças. E, durante todo o ano, sua linha inteira de produtos, incluindo luvas de limpeza, panos, rolos adesivos para remoção de pelos, também passaram por mudanças e chegaram novinhos em folha nas mãos dos clientes.

A nova logo marca da Scotch-Brite vem com traços mais leves e diretos, sem perder a fonte impactante da marca. Perdendo o efeito de 3D e o “brilho” que possuía ao fundo, a nova logo marca vem com uma melhor qualidade de aplicação para seu uso em embalagens dentre outros. “Para nós é um prazer comemorar os 60 anos da Scotch-Brite com este novo visual. O novo posicionamento da marca vai proporcionar uma ótima experiência aos nossos consumidores”, afirma Emerson Mota, Gerente de Marca da Scotch-Brite, da 3M do Brasil.

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Newtrade 06.01.2020

Por que o consumo de produtos premium aumenta no Brasil

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Dinheiro obtido de fontes alternativas, os famosos “bicos”, aumenta a confiança de consumidores e estimula a venda de itens mais caros e de melhor qualidade

Inicialmente percebida em sinais pontuais e esparsos refletidos em uma bateria de indicadores, a recuperação da economia começa a ser notada, de fato, nos lares dos brasileiros. Importante parte dessa retomada pode ser creditada a um fenômeno que normalmente é associado a situações extraordinárias: o aumento da renda por meio de trabalho extra. O dinheiro obtido com os conhecidos “bicos” e a confiança na possibilidade de viver com esse tipo de rendimento estão impulsionando o consumo, tanto de alimentos quanto de eletroeletrônicos. E mais: a renda extra está levando os brasileiros a optar por produtos que vão além do básico e avançam por categorias mais caras. “Após momentos de absoluta restrição de consumo em todos os segmentos, iniciada em 2013, começamos a observar neste segundo semestre uma movimentação diferente, que não ocorria desde antes da recessão”, explica Patrícia Coelho, analista da consultoria Nielsen. “Famílias que passaram a ter a renda reforçada pelo extra, como o obtido por motoristas de aplicativos, entregadores de comida ou doceiras, voltaram a adquirir produtos a que haviam renunciado na crise, como os de melhor qualidade.” Do fundo do poço da recessão do país, em 2016, até o terceiro trimestre deste ano, a renda de pessoas com mais de uma ocupação remunerada cresceu de forma mais acelerada do que o ganho das que mantêm apenas uma — 3,2%, contra 2,4%, segundo dados do IBGE.

Em setembro, 3,4 milhões de brasileiros tinham duas ou mais atividades remuneradas — um crescimento de 41% desde o momento mais drástico da crise econômica, em 2016. Se o trabalho formal garante o pagamento de despesas como aluguel e fornecimento de água, luz e gás, os reais adicionais obtidos nas horas vagas abrem caminho para gastos extravagantes. E a expansão de novos ramos de atividade, como o de transporte e o de entregas por aplicativos, está diretamente ligada a esse fenômeno.

Metalúrgico, Gleidson Alves dos Santos, de 38 anos, tornou-se motorista de aplicativos em 2017, quando ficou desempregado. Em junho, conseguiu se recolocar como caldeireiro industrial numa refinaria, em Mauá (SP). Em vez de abandonar a ocupação provisória, passou a combinar a jornada diária na empresa com as corridas realizadas de três a quatro vezes por semana, à noite. Como caldeireiro e motorista, Santos incrementou sua renda em pouco mais de 50%. “Adotamos uma alimentação mais saudável, com arroz integral, açúcar mascavo, sal rosa, e substituímos o refrigerante pelo suco de frutas, produtos que são mais caros que os básicos”, diz. “Ainda consegui trocar os celulares dos meus dois filhos por aparelhos melhores e mais modernos.”

Os especialistas em consumo têm uma expressão específica para se referir ao fenômeno protagonizado por famílias como a do metalúrgico de Mauá. Trata-se da “premiunização” (o neologismo deriva da palavra inglesa premium, usada para definir os produtos mais nobres e caros), que envolve a busca por produtos e serviços de maior qualidade e variedade. Com isso, pequenos luxos até então impensáveis passaram a fazer parte do orçamento de brasileiros que se equilibravam entre os ganhos restritos e o medo de perder o emprego em curto prazo. O trabalho extra é um sinal claro da opção pelo aumento de renda, mesmo que isso implique perda de qualidade de vida. Ser motorista de aplicativo está longe de representar uma conquista profissional. Para um incremento de 1 300 reais na renda mensal, um prestador de serviço precisa dirigir pelo menos 100 horas por mês. Mas não são poucos os que veem aí uma grande oportunidade. Adestrador de cães, Wellington Rodrigues de Oliveira, de 37 anos, dedica boa parte de suas horas vagas ao volante de um automóvel para poder usufruir pequenas indulgências. “Eu sempre apreciei tomar vinho nos fins de semana, mas era das marcas mais baratas, que custavam menos de 20 reais. Agora, já posso escolher um importado”, conta.

Um dos indicadores que apontam a recuperação do poder de compra das famílias é a venda de aparelhos de televisão. Estudo realizado pela consultoria alemã GfK mostra que, enquanto a comercialização de televisores comuns teve retração de 23% entre janeiro e agosto de 2019, a receita com modelos com tecnologia 4K, uma das mais avançadas, cresceu 36% em comparação ao mesmo período do ano anterior. É um movimento anômalo, uma vez que anos de Copa do Mundo, como 2018, tendem a registrar os melhores índices de vendas de TVs. O levantamento também esmiuçou outra categoria de produto, os smartphones. O faturamento com aparelhos que custam até 2 500 reais cresceu 2% entre janeiro e agosto, ao passo que o obtido com a venda de celulares com valor acima de 2 500 reais, com câmeras melhores, mais memória e tela maior, teve um avanço de 36%.

A “premiunização” é um fenômeno democrático e não se restringe a categorias que são vistas como supérfluas ou eletivas. Produtos que os consumidores deixaram de comprar desde o início da crise econômica, em 2013, voltaram a encher os carrinhos. É o caso de pães com grãos integrais, cerveja puro malte, água engarrafada, azeite extravirgem. Além de retomarem o consumo, os brasileiros estão visitando mais vezes os comerciantes. Segundo a empresa de pesquisas Kantar, no terceiro trimestre deste ano, a quantidade de idas aos pontos de venda cresceu 7% na comparação com os três meses imediatamente anteriores — é a primeira alta desde o segundo trimestre de 2018. “Isso ainda não revela um aumento expressivo dos gastos, mas constata um consumo de escolhas de valor, priorizando a aquisição de produtos para o lar”, diz Giovanna Fischer, diretora de marketing da Kantar.

Com a taxa básica de juros em seu nível mínimo histórico de 4,5% ao ano, o aumento da oferta de crédito ao consumidor, a inflação controlada e o nível de desemprego estável, o brasileiro começa a sentir também mais segurança ao assumir compras parceladas e eventualmente financiamentos mais longos. “Passado o temor de perder o emprego, como viu acontecer com seus vizinhos e primos, o brasileiro está começando a afrouxar o cinto”, explica Marcel Motta, da consultoria Euromonitor. Uma notícia mais que alentadora depois de seis anos de aperto.

 

 

 

 

 

Fonte: Veja 06.01.2020

Ypê vai construir fábrica de R$ 300 milhões no NE

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Fabricante de produtos de limpeza vai instalar unidade em Itapissuma (PE), a 35 km do Recife

A paulista Ypê, fabricante de produtos de higiene e limpeza, vai instalar uma nova fábrica em Itapissuma (PE), a 35 km do Recife. Segundo o Valor apurou, o investimento deve somar cerca de R$ 300 milhões – considerando também o centro de distribuição que será instalado ao lado da unidade.

As obras estão previstas para começar em 2020 e devem ser concluídas em dois anos. “Nosso objetivo é fortalecer a presença da Ypê na região Nordeste, estratégica para o crescimento do Brasil, sempre com o compromisso de oferecer ao consumidor produtos de qualidade, acessíveis e inovadores, em linha com a responsabilidade na fabricação”, afirmou Waldir Beira Júnior, presidente da Ypê, em nota.

Nem a Ypê, tampouco o governo de Pernambuco, confirmaram o valor a ser investido na unidade.

Dona de marcas como Atol, Assolan, Tixan e Perfex, a companhia já opera uma fábrica no Nordeste, em Simões Filho, na Bahia. Além disso, possui unidades em Salto (SP), Anápolis (GO) e Goiânia (GO). Ao todo, passará a ter seis fábricas no país.

Segundo a Ypê, a unidade em Itapissuma deve gerar cerca de 700 novos empregos, entre diretos e indiretos. A empresa conta hoje com 6,4 mil funcionários no país.

O governo do Estado de Pernambuco concedeu incentivos fiscais que garantem um crédito presumido de 85% no saldo do ICMS, benefício que será válido por 12 anos e só é oferecido para investimentos que ultrapassam R$ 100 milhões.

O secretário estadual de desenvolvimento econômico de Pernambuco, Bruno Schwambach, destaca que a chegada da Ypê consolida o polo industrial de Itapissuma, que já é forte no segmento de bebidas, com fábricas da Ambev e do grupo Petrópolis.

Fonte: Valor Econômico 20.12.19

Com renda 9% maior do que a média da população, sêniores aumentam consumo de bens massivos

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Brasileiros com mais de 65 anos também vão mais vezes ao ponto de venda do que a média da população

Nos últimos anos, a maior parte das famílias brasileiras teve a renda reduzida em, no mínimo, 16%. A crise econômica e a instabilidade política tiveram ainda como efeitos o aumento do endividamento e crescimento da renda informal que, por sua vez, refletiram no comportamento de consumo do país. Racionalizar as compras agora é parte obrigatória do cotidiano. A única faixa etária que tem convivido com um cenário mais favorável é a de sêniores. As pessoas de mais de 65 anos representam 17% da população nacional e são responsáveis por 16% dos gastos com consumo de bens massivos (FMCG). Nos últimos 12 meses terminados em setembro de 2019, eles foram o único grupo com crescimento de compras dessas categorias, na ordem de 7%. É o que aponta o levantamento Consumer Insights da Kantar, líder global em dados, insights e consultoria.

O Brasil tem atualmente 9 milhões de lares idosos, com renda média de R$ 3,4 mil, valor 9% maior do que a média nacional, e 29% fazem parte da classe AB. Em famílias menores, 64% moram sozinhos ou, no máximo, acompanhados de mais uma pessoa. Além disso, 98% não trabalham fora, 63% não vivem com os filhos, 90% têm celular e 45% acessam internet.

Preocupados com a saúde, 70% preferem alimentos naturais, 31% eliminaram sódio e 30% cortaram o açúcar da dieta. Glúten e processados também perderam espaço. Em contrapartida, óleos especiais, adoçante, água de coco e pão industrializado cresceram acima da média do mercado nas prateleiras destes lares.

Com o bolso um pouco mais cheio e com preocupações específicas, este shopper tem claras suas necessidades. Para ter certeza de que vale a pena levar determinado produto para casa, eles pesquisam e costumam visitar os pontos de venda 88 vezes em 12 meses, sete idas a mais do que a média da população. O cartão de crédito é a forma de pagamento de 65% das compras de FMCG e 68% verificam a data de validade nas embalagens.

Aliás, ter atenção aos detalhes e uma apresentação com informações acessíveis e letras maiores é de extrema importância na hora de eleger um produto entre tantas opções. “Este grupo busca produtos que ofereçam saudabilidade e sejam de marcas que se comuniquem de maneira apropriada”, analisa Giovanna Fischer, Diretora de Marketing e Insights da Kantar.

Segundo o estudo, quase 30% da população sênior está no estado de São Paulo, principalmente na capital. A concentração segue com 17% vivendo nos estados do Sul. A região da Grande Rio de Janeiro é casa de 9% dos brasileiros acima de 65 anos e, apesar de estes lares terem renda média maior, são os mais endividados.

Brilhante renova portfólio e apresenta novo posicionamento de marca

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A Unilever amplia o portfólio e renova a marca Brilhante. Com nova identidade visual, agora mais moderna, além de nova fórmula, a marca tem três novas variantes: poder do amaciante, blindagem das cores e bloqueio de mau odor, a marca passa a contar com novo posicionamento que entrega performance superior e preço atrativo para o consumidor.

A linha passou por uma transformação em sua fórmula, com adição de enzimas de limpeza e novos benefícios, marca sua estreia no mercado dos concentrados, tendência mundial que está cada vez mais presente, utilizando menos quantidade de produto por lavagem, trazendo um performance mais poderosa e mais sustentável, com menor uso de embalagens e emissão de CO2 na produção e distribuição.

A marca também está alinhada ao programa de redução de plástico da Unilever globalmente, que além da concentração de pós passa a utilizar em líquidos embalagens que usam 25% menos plástico na composição de suas garrafas que são 100% recicláveis e recicladas.

Brilhante lança novo posicionamento de marca, que, segundo a Unilever, “foge à regra da lavanderia perfeita, típica dos comerciais de sabão em pó, e foca na lavanderia real, onde os consumidores se sintam conectados e representados”.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Embalagem Marca 09.12.19

Sabão para lava-louças da Positiv.A: opção ecológica para sua máquina

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É vegano, biodegradável, hipoalergênico e de base 100% vegetal, não faz mal para quem usa e para o meio ambiente.

Feito para máquina de lavar louças, o lava-louças Positiv.A é pronto uso e tem base de óleo de coco. Com 450g, rende até 30 lavagens e chega como o produto mais econômico do mercado. A fórmula é livre de substâncias químicas agressivas como o cloro, o fosfato, a sílica, derivados de petróleo, corantes e fragrâncias, todas essas muito comumente encontradas em produtos de limpeza convencionais.

É vegano, biodegradável, hipoalergênico e de base 100% vegetal, não faz mal para quem usa e para o meio ambiente. Considerando que as máquinas de lavar das últimas gerações são mais eficientes, elas economizam de quatro a seis vezes mais água do que as lavagens manuais, tornando o processo de uso do produto ainda mais ecológico. A empresa segue com seu intuito de gerar impacto positivo no meio ambiente e produzir cada vez menos plástico e resíduos com seus produtos. Foi por isso que optou pela embalagem,inovadora no mercado – quando se trata de produtos de limpeza – feita de papel. O sabão lava-louças em pó da Positiv.A ainda vai dentro de um saquinho de papel, que assegura o não vazamento do fino produto. O resultado é uma embalagem ecológica e mais leve. Fato que contribui para o barateamento da entrega, gerando ainda mais economia para o consumidor.

Positiv.A é uma empresa que desenvolve e comercializa uma linha de produtos de limpeza consciente, naturais e biodegradáveis, baseados nos princípios da economia circular, bem como o apoio à agricultura familiar (com a escolha de fornecedores) e a produção de orgânicos. A empresa desenvolve seu negócio e controla as suas ações de maneira consciente e certificada, entre os selos da empresa estão: “Empresas B” (busca utilizar a lógica do mercado para solucionar problemas sociais e ambientais, onde o sucesso é medido pelo bem-estar das pessoas, das sociedades e da natureza), SVB – selo vegano, selo de Agricultura Familiar e EuReciclo (que garante a compensação ambiental das embalagens e certifica que a empresa cumpra com a Política Nacional de Resíduos Sólidos), selo ECOCERT (assegura a proteção orgânica).

Positiv.A foi além das certificações. Não só cumpre as exigências da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que obriga as empresas a compensarem o equivalente a 22% das embalagens geradas, como ultrapassa a meta e tem como princípio a compensação de 100%. A atitude é condizente com o manifesto que guia a empresa:“Acreditamos que os seres humanos são essencialmente bons e podem gerar impactos positivos ao invés de menos negativos. Acreditamos também que a mudança vem de cada um de nós, começando dentro de casa, a partir de nossos hábitos e consumo”.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Ecycle 

Produtos da linha Kasão ganham reforço de novo peso

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A linha KASÃO ganha novas versões e conta com alteração na versão Limpa Vidros

Chegou há pouco tempo, mas já ganha reforço: a Casa KM, fabricante de produtos de limpeza para o cuidado com a casa e com as roupas, anuncia algumas mudanças de peso na nova linha KASÃO. As versões Limpador para Banheiro sem Cloro e Limpador Desengordurante para Cozinha que antes estavam disponíveis apenas na versão gatilho de 500 ml, agora terão refil, trazendo mais opção e economia ao consumidor. Já o Limpa Vidros (gatilho — 500 mL e refil), terá sua embalagem transparente, mais alinhada à tendência de mercado.

Segundo Cristina Gaspar, gerente de Marketing da Casa KM, essas alterações fazem parte da estratégia da empresa para o aprimoramento da linha KASÃO, que oferece ao consumidor a facilidade e a leveza que sempre quis no momento da limpeza pesada, sobrando mais tempo para outras atividades.

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