Visit Us On FacebookVisit Us On LinkedinVisit Us On Instagram
Nutra InnovationÚltimas notícias Portal Nutra Innovation

10 tecnologias que irão transformar as empresas (e a sua vida) em 2019

  • Written by:
A expressão “os dados são o novo petróleo”, atribuída ao matemático inglês Clive Humby e criador do programa de fidelidade da varejista britânica Tesco, tornou-se um chavão no mundo dos negócios. Em 2019, a máxima poderá finalmente ser vista em prática. Com mais produtos do que podemos consumir, a tecnologia tornou-se central para todas as indústrias, dos estabelecimentos de comida até corporações de construção e de saúde.

A análise é da empresa de estudos de investimentos e startups CB Insights, que elencou algumas inovações que mudarão o mundo das empresas neste ano. Em 2019, veremos o amadurecimento da geração de nativos digitais e uma adoção maior de tecnologias que antes só estavam nos planos. Por exemplo: a inteligência artificial criará mais possibilidades de personalização e marketing; aparelhos de controle de saúde irão chegar às residências comuns; e, nas ruas, dividiremos espaço com motoristas autônomos.

Veja, a seguir, 10 tecnologias que irão transformar as empresas (e a sua vida) em 2019:

1 — A hiper-personalização de tudo

Quanto mais dados as empresas possuem sobre seus clientes, melhores são suas estratégias para chegarem até eles. Para o CB Insights, 2019 será o ano da coleta de dados improváveis para a melhoria de serviços.

No final de 2018, o serviço de streaming de músicas Spotify se uniu à empresa de genética Ancestry para a criação de playlists baseadas no DNA de seus usuários. Outro tipo de personalização, mais pé no chão, é o reconhecimento por imagens. A gigante de beleza L’Oreal obteve uma patente para coletar dados de textura e cor de cabelos e faces de seus consumidores por meio de câmeras, criando produtos customizados. Enquanto isso, as gigantes Amazon e Apple obtiveram patentes para customizar serviços como travas para crianças e velocidade em carros autônomos, adaptando-os às preferências de cada consumidor.

2 — Residências e prédios inteligentes

Sensores estarão em prédios residenciais e comerciais, seja para garantir confortos ou para monitorar a saúde de seus residentes. No ano passado, a startup Ecobee, que recebeu 61 milhões de dólares em investimentos com participação da Amazon, lançou um sensor que ajusta temperatura de acordo com os ocupantes de determinado espaço. Em outra startup, chamada CrowdComfort, funcionários podem enviar fotos e localizações de problemas encontrados no espaço de trabalho, incluindo regulação da temperatura. A startup chama a tecnologia de “rede de sensores humanos.”

Esse controle deve ser estendido para residências, especialmente aquelas com idosos. A terceira idade fica cada vez mais próxima da tecnologia e, com isso, novas oportunidades de mercado surgem, diz a CB Insights. No lugar de focar em sistemas complicados, como a inserção de dados diários ou uma série de comandos para assistentes virtuais, em 2019 veremos ferramentas passivas de cuidado com a saúde de idosos, focadas na vigilância.

No ano passado, o Google patenteou sensores ópticos em banheiros para capturar funções cardiovasculares. Teoricamente, eles poderiam acompanhar mudanças no tom de pele e conferir se a circulação sanguínea da pessoa que está no recinto foi interrompida. Alguns meses depois, a Amazon adquiriu uma patente para sua assistente virtual, a Alexa, perceber tons de voz e tosses. Com isso, ela poderia sugerir a encomenda de um remédio e até transferir a informação a um responsável.

3 — Menos lojas e mais “momentos de compra”

Ainda que os centros de compras estejam passando por dificuldades nos Estados Unidos, o ato de comprar continua popular. Depois do avanço das compras online, veremos em 2019 a aquisição de produtos em momentos inusitados, como nos minutos gastos durante viagens de carro.

A startup Cargo instala caixas com produtos como carregadores e salgadinhos dentro de automóveis de companhias como Uber. Tal solução poderia ser expandida para qualquer momento de descanso em algum local, dos escritórios aos lounges de prédios residenciais.

4 — O delivery será dos robôs

Os carros autônomos ainda não emplacaram. Mas, segundo a CB Insights, veremos veículos com motoristas robôs primeiro no mundo das entregas de curta distância. É um projeto mais simples do que levar humanos ao longo de grandes trajetos e traz mais economia às empresas de delivery, que enfrentam custos de 30% sobre o valor do produto, com redução de funcionários e de gastos com combustível (já que tais carros são elétricos e levam uma carga menor do que a de uma pessoa).

Um exemplo é a Nuro, criada em 2016. A startup afirma que sua missão é “acelerar os benefícios da robótica para o dia a dia”. Seu primeiro passo é um veículo elétrico e sem motorista para entregas de curta distância com destino ao consumidor final. Hoje, a Nuro possui frotas em estados americanos como Arizona, Califórnia e Texas. O negócio recebeu um investimento de 940 milhões de dólares do fundo do conglomerado japonês SoftBank. Em dezembro do ano passado, a startup fez uma parceria com a varejista americana Kroger e trocou a frota de Toyota Prius autônomos da varejista pela de veículos autônomos próprios da Nuro, batizados de R1, no estado do Arizona.

5 — O sono será tecnológico

A tecnologia já domina quase todas as horas que você passa acordado. Em 2019, o alvo será suas horas de sono. Aparelhos inteligentes vestíveis (os wearables) tentarão decifrar seu descanso. É o caso do programa de acompanhamento do sono das pulseiras inteligentes FitBit, que mede níveis de oxigênio no sangue, ou da startup Dreem, que possui uma estranha faixa para ser usada durante o sono que mede atividades cerebrais e batimentos cardíacos, além de emitir ondas sonoras para melhorar a qualidade do sono e exercícios de meditação e respiração.

Vale lembrar que nenhum dos procedimentos recebeu ainda a aprovação da Food and Drug Administration (FDA), entidade americana de regulação em setores como alimentação e saúde. Esse é um dos obstáculos que negócios do ramo terão de eventualmente enfrentar.

6 — A China mudará as redes sociais

A startup mais valiosa do mundo atualmente é a chinesa Bytedance, com um valuation de 75 bilhões de dólares. Ela é a responsável pelo aplicativo de edição e compartilhamento de vídeos TikTok.

Segundo a CB Insights, a Bytedance estimou 500 milhões de usuários e o Facebook logo copiou a chinesa, lançando em novembro do ano passado umplicativo similar ao Tiktok, chamado Lasso. Os filtros de redes como Instagram e Snapchat foram inspirados nas cabines de fotos chinesas dos anos 2000 e de aplicativos como o Meitu, lançado em 2008. Por fim, adesivos vistos no serviço de mensagem WhatsApp desde outubro do ano passado são comuns em seus rivais asiáticos, como o japonês Line e o chinês WeChat, há tempos.

Com a ascensão de negócios inovadores chineses nos últimos anos, incluindo a entrada em países ocidentais, a empresa de estudos de investimentos e startups espera que o movimento de imitação das redes sociais do país deverá continuar neste ano.

7 — Os elétricos serão a nova gasolina

Pedir para consumidores finais trocarem a gasolina pela eletricidade ainda é um grande passo, seja pela custo dos carros elétricos ou pela falta de estações para carregar sua energia. Por isso, a primeira mudança para os veículos elétricos virá das grandes frotas, diz a CB Insights. As corporações possuem economias de escala que permitem fazer a mudança para os elétricos e, em termos sustentáveis, a diminuição de poluentes é maior quando se atacam caminhões e ônibus do que carros particulares.

Cerca de 95% dos ônibus escolares americanos ainda usam diesel e o combustível pode afetar a saúde das crianças transportadas. A fabricante Daimler foi uma das investidoras na startup Proterra para a criação de uma versão elétrica dos ônibus escolares. A mesma Proterra fez um piloto no ano passado com a autoridade metropolitana de transporte em Nova York, para lançar ônibus comuns elétricos.

Enquanto isso, a Volvo firmou uma parceria com a empresa Greenlots, que constrói software e infraestrutura de carregamento de energia para frotas elétricas, e a fabricante de cervejas Anheuser-Busch comprou 800 caminhões com combustível hidrogênio da fabricante Nikola Motor Company. O hidrogênio permite fazer distâncias mais longas do que a eletricidade, com menos custos de carregamento. Para 2019, ser verde pode ser não só um compromisso social, mas um bom negócio.

8 — Ser descolado nos games virou lucro

No ano passado, o jogo Fortnite, da empresa Epic Games, passou da marca de um bilhão em vendas. Sendo um jogo gratuito para download, sua forma de ganhar dinheiro é pela venda de produtos dentro do game, como roupas e equipamentos de luta para personagens. O sucesso dos itens extras atraíram marcas como a liga americana de futebol NFL, que lançou uma linha para o jogo.

Segundo a CB Insights, essa corrida por colecionáveis digitais continuará em 2019. O movimento atrai, inclusive, investidores. O CryptoKitties, negócio baseado na criptomoeda Ethereum que permite transacionar gatos digitais colecionáveis, captou 12 milhões de dólares de fundos de investimentos estrelados, como Andreessen Horowitz e Google Ventures. Um dos CryptoKitties foi vendido por 140 mil dólares em criptomoedas Ethereum.

Para os usuários, os colecionáveis abrem as portas para experiências imersivas e personalizadas em jogos anteriormente igualitários. Para companhias criadoras dos produtos, são uma forma de obter receita a partir do desejo por ser “descolado” até no mundo virtual.

9 — Sua nova clínica será sua casa

A falta de sistemas de saúde acessíveis para todos é um problema conhecido, especialista em zonas pobres e rurais. O primeiro passo já foi dado, com o avanço da telemedicina. Em 2019, porém, veremos outro modelo de distribuição de saúde: kits de saúde para tratamentos em casa.

A necessidade é urgente principalmente em cuidados que enfrentam preconceitos, como contraceptivos femininos. A startup Nurx vende e renova automaticamente o envio de pílulas anticoncepcionais em estados americanos como o Texas, com pouco acesso a serviços de ajuda com questões reprodutivas. A Miracare também atua na área, oferecendo um equipamento doméstico para analisar a urina e fornecer dados de fertilidade, registrados em um aplicativo. Serviços que antes eram custosos ou distantes estarão a um toque na tela do smartphone.

10 — Dados serão problemas geopolíticos

Se dados são mesmo o novo petróleo, neste ano veremos países os protegerem como se eles de fato fossem preciosos. A Alphabet, empresa-mãe do Google, tentou lançar um “bairro inteligente” na cidade de Toronto, mas foi rechaçada pelos residentes preocupados com o uso de seus dados. Com a resposta, a companhia começou a discutir como seria a “governança digital” de tais informações.

As discussões entre cidadãos, governos e empresas sobre como acessar, manipular e proteger dados dos usuários irão se intensificar.

Alguns países estão indo na direção de concentrar seu uso de dados, afirma a CB Insights. Na Índia, o primeiro-ministro Narenda Modi pediu que todas as instituições financeiras que operassem no país mantivessem informações de pagamento dentro da região — inclusive no caso de multinacionais, como Mastercard e Visa. O país também trabalha em uma lei para localizar dados de comércios eletrônicos e serviços em nuvem.

As medidas são vistas como uma forma de empresas indianas competirem contra as do exterior, especialmente as da China e dos Estados Unidos, pelos consumidores locais. Na própria China, a localização de dados já é corrente, com regulações que vão das fintechs às telecomunicações. Espere para ver mais reações contra quem está no controle dos dados em 2019.

Fonte: Exame

Marketing Digital no Brasil: 14 alavancas para atingir a maturidade

Qual é o estágio de maturidade do marketing digital no Brasil? O estudo Digital Marketing Readiness da McKinsey revela seu status e propõe um roadmap para alcançá-la.

Por Heitor MartinsMarcelo Tripoli, e Leonardo Galvão

O mercado de marketing digital brasileiro é um dos mais importantes do mundo, e consiste em um vetor crítico de crescimento das empresas. Entretanto, ainda há uma grande disparidade entre a oportunidade que o marketing digital representa e o nível de maturidade nessa disciplina dentro das empresas no país.

Embora o marketing digital seja uma importante alavanca no crescimento das empresas, no Brasil, o ritmo de migração dos anunciantes das mídias tradicionais para a mídia digital ainda se encontra longe do ideal. Apesar de ser o país com maior percentual de investimentos em marketing digital na América Latina, quando comparado com a média global de 43.5% da verba total de mídia investida em marketing digital, os 24.4% do Brasil ainda refletem desafios não apenas do ponto de vista das empresas, mas também das agências de publicidade.

Mas, o que impede as empresas de avançar e tornarem-se líderes digitais? Quais são os caminhos que podem ser trilhados para acelerar o amadurecimento das empresas e colher os benefícios da plena adoção do marketing digital?

O estudo DMR – Digital Marketing Readiness – realizado pela McKinsey com o apoio da Associação Brasileira de Anunciantes (ABA), propõe um roadmap para que as empresas atuantes no país possam atingir a maturidade no marketing digital. O estudo contou com a participação de 79 empresas líderes de 10 setores e teve como objetivos traçar um panorama da maturidade do marketing digital no Brasil, analisar as melhores práticas adotadas pelas empresas líderes e sugerir caminhos para os anunciantes evoluírem nessa capacidade que se tornou um diferencial de negócios crítico para o sucesso das empresas.

Com base nas respostas às 54 perguntas da pesquisa em forma de autoavaliação, às quais foram dadas notas de 1 a 5, sendo 5 o mais alto, as empresas participantes foram classificadas em quatro níveis de maturidade em relação ao marketing digital dentro de cada dimensão:

  • Líderes – empresas com pontuação global superior a 4.5 de maturidade em marketing digital nas quatro dimensões;
  • Ascendentes – empresas com pontuação global acima de 3.5, mas inferior à dos líderes;
  • Emergentes – empresas com desempenho mediano e ampla oportunidade de melhoria;
  • Iniciantes – empresas com desempenho abaixo da média, que ainda não embarcaram em um processo de digitalização do marketing ou que não conseguiram capturar seus benefícios.

Os resultados obtidos foram traduzidos em um framework (Quadro 1) com quatro dimensões, descritas a seguir, e 14 alavancas que visam auxiliar as empresas a avançar rumo ao alcance da maturidade do marketing digital:

  1. Pessoas, Processo e Cultura: esta dimensão analisa os processos, as competências e a cultura que sustentam o marketing digital de alta performance.
  2. Dados e Tecnologia: refere-se à qualidade, quantidade e velocidade no uso de dados e das tecnologias de gestão e automação de marketing.
  3. Investimento e Mensuração: avalia a forma como o investimento em mídia ocorre ao longo do funil de conversão e o modo como o impacto do marketing digital é mensurado, bem como a atribuição de resultados a outros meios.
  4. Jornada e Experiência: refere-se a como a jornada e a experiência com a marca são vivenciadas pelos consumidores em todos os canais digitais das empresas.

A maturidade do marketing digital está na confluência das 4 dimensões e 14 alavancas do estudo Digital Marketing Readiness

Um país mais conectado, empresas não necessariamente no mesmo ritmo

Dois terços da população brasileira já está conectada à internet, no entanto, 80% das empresas pesquisadas ainda estão em estágios iniciais de maturidade em marketing digital

Com um aumento de penetração de aproximadamente 8% ao ano entre 2011 e 20176 , a internet já faz hoje parte da realidade de dois terços da população brasileira – ou seja, mais de 120 milhões de brasileiros7 .

A democratização do acesso à internet é reforçada pelo fato de que o conteúdo digital está presente no dia a dia de 86% dos domicílios brasileiros com renda média igual ou superior a três salários mínimos8 . Ademais, 74% da classe socioeconômica C e 40% das classes D/E já estão conectadas (Quadro 2).9 O Brasil é um dos países com maior expressividade quanto ao número de usuários de plataformas como Facebook, Instagram e Youtube10 , e o tempo médio de acesso diário à internet no país chega a nove horas, um valor 50% superior ao verificado nos Estados Unidos, onde a média é de seis horas diárias11 .

O acesso à internet no Brasil tem crescido em todas as classes socioeconômicas

Adicionalmente, é inegável que a internet ajuda a moldar as decisões de compras dos consumidores brasileiros – dados do terceiro trimestre de 2017 mostram que 46% dos brasileiros conectados realizaram compras online, 55% pesquisaram online antes de efetuarem uma compra, principalmente para comparar preços, e 70% realizaram transações bancárias por meio de canais digitais12 .

Contudo, a distribuição dos investimentos entre a mídia tradicional e digital no país ainda não acompanha a evolução do comportamento do consumidor e muitos anunciantes e agências ainda veem a mídia digital no Brasil como um canal de alcance apenas das classes sociais mais altas, apesar de que a internet está presente no dia a dia de 86% dos domicílios brasileiros com renda média igual ou superior a três salários mínimos. Embora apresente um índice de atenção 13% inferior ao da mídia digital (325 minutos por semana na TV e 375 minutos por semana no ambiente digital)13 , a televisão ainda recebe investimentos desproporcionalmente mais altos, respondendo por 67% de todo o investimento publicitário no Brasil em 201614 .

Os resultados do estudo DMR evidenciam a baixa maturidade em marketing digital no Brasil. Oitenta por cento das empresas pesquisadas no país ainda se encontram em estágios iniciais da escala de maturidade da pesquisa – na classificação geral, 23% das empresas são classificadas como Iniciantes e 57% como Emergentes (Quadro 3).

Distribuição de empresas respondentes por nivel de matur idade digital em cada dimensão de pesquisa Digital Marketing Readiness

Pessoas, processos e cultura – para Além do universo do marketing

Mudanças em processos intrínsecos ao dia-a-dia do departamento de marketing são importantes, porém, não suficientes. A transformação da cultura empresarial de maneira mais ampla, com o objetivo de tornar a tomada de decisões mais ágil e assertiva, é chave para o amadurecimento do marketing digital.

O processo de amadurecimento em marketing digital é encabeçado pela dimensão que envolve as pessoas, os processos e a cultura da organização. Tais elementos constituem os alicerces sobre os quais as empresas poderão evoluir nas demais dimensões.

Para se obter resultados expressivos em marketing digital, é necessário o comprometimento de toda a organização para que sejam efetuadas mudanças em todos os seus âmbitos , e que as estruturas sejam pensadas de fora para dentro, focando sempre no cliente (centralidade no cliente). É essencial a criação de equipes multidisciplinares, constituídas por profissionais das áreas de produto, comercial, jurídico, financeiro e operações que trabalhem de forma coordenada, derrubando silos e desburocratizando o processo de tomada de decisões.

Nesse sentido, a dimensão “Pessoas, Processos e Cultura” da pesquisa DMR visou avaliar as empresas quanto à capacidade de transformar seus processos de trabalho e sua cultura empresarial para se tornarem mais ágeis e assertivas – seja na remuneração de equipes, no relacionamento com agências, na adoção de metodologias ágeis, seja no foco em teste e aprendizado, garantindo o impacto das decisões estratégicas de marketing.

O estudo DMR verificou que, nesta dimensão, apenas 10% das empresas se autoavaliam como Iniciantes, enquanto 60% se classificam como Emergentes.

Ao se analisar o estágio atual de maturidade em ações do dia-a-dia do marketing, nota-se que 47% das participantes das pesquisas se classificam entre Ascendentes e Líderes quanto ao aprimoramento dos processos de criação de briefing e 53% quanto à adoção da estratégia de uso das redes sociais como um canal de marketing. Ou seja, os primeiros passos das empresas entrevistadas rumo à maturidade compreenderam a adaptação dos processos offline para necessidades e possibilidades mais objetivas do marketing digital, mudanças táticas como criação de briefings, integração de equipes de marketing digital e tradicional e criação de processos de criação de conteúdo.

Por outro lado, a maior parte das empresas ainda falha em aplicar mudanças estruturais que sejam verdadeiramente “disruptivas” e não apenas “evolutivas”. A dificuldade de transpor tal barreira reflete a mentalidade predominante: o receio de obter resultados negativos em testes, a dificuldade de empoderar equipes para se auto-organizarem e a complexidade de desenvolver capacidades internas para a criação e teste de produtos mínimos viáveis (MVPs). Os resultados da pesquisa mostram que apenas 20% das empresas entrevistadas testam e criam novos produtos e jornadas em conjunto com seus clientes, e que somente 22% aplicam a metodologia de teste e aprendizado.

Além disso, verificou-se que 82% das empresas ainda utilizam métodos de remuneração tradicionais ou híbridos para suas agências, sem adoção de remuneração e bônus baseados em performance, de forma a promover avanços concretos nos objetivos de marketing.

Embora as melhorias táticas nos processos tradicionais de marketing venham preparando o terreno para o marketing digital, ainda são necessárias disrupções estruturais para alcançar a liderança nessa prática.

 

Produtos com maior poder de limpeza se destacam

  • Written by:
Racionalizando há um bom tempo, os consumidores têm deixado de contar com ajuda para cuidar da casa. Desde 2009, a penetração de gastos com empregadas domésticas, faxineiras e diaristas apresenta queda no Brasil. Segundo dados da Kantar Worldpanel, há dez anos, o índice era de 12,9%, chegando a 7,6% em 2017. Neste cenário, produtos com maior poder de limpeza e que facilitam a higienização do lar, oferecendo uma série de benefícios, cresceram.

Entre os itens que passaram a ser levados para casa em mais unidades estão detergente líquido para roupa – alta de 9,8% -, produto de limpeza perfumada (+ 7,2%), água sanitária combinada com alvejante e cloro (+ 6,9%), inseticida (+6,3%), detergente líquido (+4,9%).Os dados comparam os últimos 12 meses terminados em setembro de 2018 com o mesmo período do ano anterior.

Fonte: Kantar Worldpanel

Gimba é a primeira varejista brasileira a comercializar produtos de limpeza e utensílios domésticos sustentáveis

  • Written by:
De olho em tendências de sustentabilidade, empresa amplia mix e investe no conceito.

Investir em soluções sustentáveis e que não agridam o meio ambiente é um dos grandes desafios das cidades para o presente e para o futuro. Em sintonia com o conceito de sustentabilidade e de olho nos novos hábitos de consumo, o Gimba, pioneiro na gestão e distribuição de suprimentos, inovou mais uma vez e se tornou a primeira varejista brasileira a comercializar produtos de limpeza e utensílios domésticos sustentáveis.

Segundo o diretor comercial do Gimba, Amauri Gennari, a novidade mira tanto o público corporativo quanto a pessoa física. “Nosso objetivo é promover o conceito de sustentabilidade e permitir que todos contribuam com a preservação do meio ambiente”.

A linha é nova no mercado e possui uma tecnologia inovadora. Além de criar produtos de limpeza conscientes, naturais e biodegradáveis, baseados nos princípios da economia circular, a marca preza também pela sustentabilidade social e inclui pessoas que estão em condições de vulnerabilidade social e pequenos produtores na cadeia de produção.

Com o objetivo de limpar os oceanos, as embalagens são sustentáveis, produzidas com plásticos reciclados dos mares. Dentre os diferenciais, um dos que mais agrada os consumidores é que os produtos podem ser diluídos em água e por isso não fazem espuma, além de renderem muito mais, o que, no final, promove um ótimo custo-benefício.
Além disso, a empresa passou a comercializar itens sustentáveis como canudos e copos de papel e sacos para lixo biodegradáveis que não agridem o meio ambiente e facilitam o dia a dia do consumidor.

Os produtos da nova categoria já estão disponíveis no e-commerce do Gimba e o portfólio inclui lava roupas, multiuso concentrado, pano de chão, flanela ecológica e muitos outros itens. A entrega é para todo o Brasil.

Esfrebom lança linha de lava-louças

  • Written by:
A Esfrebom estreia no mercado de lava-louças concentrado com o lançamento do produto apresentado nas fragrâncias limão, citrus e neutro.

Em embalagem de 400 ml, o lava-louças da marca promete ação prolongada, protegendo as superfícies contra bactérias por até 12 horas.

Novo produto da linha Pet Cless transforma xixi em pó

  • Written by:
A linha Pet Cless Authentic Care foi desenvolvida para cuidar da beleza, saúde e bem-estar do pet, grande companheiro dos humanos. Todos os produtos são biodegradáveis e elaborados com fórmulas inovadoras, respeitando o meio ambiente.

Um dos destaques da linha é o Seca Xixi Pet Cless Authentic Care, que higieniza e neutraliza o odor da urina, vômitos e fezes líquidas do pet de maneira fácil e prática, deixando o local com uma suave fragrância de Capim Limāo. Evita que o dono entre em contato direto com a urina do animal, não deixando o chão branco.

O fabricante destaca que o produto não contém amido na composição, resultando em uma eficácia e rendimento muito melhor, economia de água e produto de limpeza.

O produto não é testado em animais.

Green Cleaning: Sustentabilidade chega aos produtos de limpeza

  • Written by:
A pressão por uma sociedade sem resíduos plásticos ganhou força nos últimos 12 meses e, em 2019, o movimento “Quero um mundo sem plástico” se fortalecerá ainda mais.

A durabilidade das embalagens plásticas está sendo cuidadosamente avaliada devido à presença poluidora do plástico como resíduo no ambiente. Cada vez mais, os consumidores usarão suas carteiras para protestar contra o uso irresponsável do plástico, o que pode, por sua vez, criar um círculo vicioso no qual os setores poderiam se beneficiar ao melhorarem suas práticas sustentáveis.

A YVY, uma marca de produtos de limpeza lançada em 2018, no Brasil, está tentando deixar a maneira que os consumidores limpam suas casas mais sustentável. A marca criou um sistema de cápsula, como as de café, para produtos de limpeza.

Rafael Pellegrini, analista da Euromonitor, comenta: “YVY representa uma proposta de valor disruptiva no segmento de produtos de limpeza. É um modelo que foge da concepção de fragrância ou especificidade de uso como sinônimos de inovação e se volta, essencialmente, para aspectos como sustentabilidade, saudabilidade, design e eficiência.”

Os consumidores se inscrevem em um serviço de clube de assinatura mensal, contendo cápsulas que são entregues em suas casas. Então, elas são inseridas em frascos reutilizáveis com spray para limpar diversos itens e superfícies. Quando a cápsula que contém o produto de limpeza se esvazia, os consumidores podem enviá-la de volta para a YVY sem nenhum custo, para ser reciclada e reutilizada. O sistema permite uma redução significativa na quantidade de água usada na limpeza e, portanto, na quantia de embalagens plásticas.

Marcelo Ebert, fundador da YVY Brasil

“Este novo conceito conhecido em mercados desenvolvidos como green cleaning, ou limpeza sustentável, marca uma nova era em meio à qual consumidores mais exigentes se preocuparão mais com a composição produtos de limpeza e os efeitos destes, bem como origem, um descarte mais sustentável. YVY representa um novo patamar no que se refere ao modo como consumidores enxergarão a limpeza doméstica”, finaliza Pellegrini.

Marcelo Ebert, fundador da YVY estará no Household Summit, organizado pela Household Innovation, apresentando esse case de sucesso, saiba mais clicando aqui!

Para mais informações sobre as mudanças nos valores e prioridades dos consumidores e como estes estão causando disrupção nos negócios ao redor do mundo, faça o download do nosso relatório ‘10 Principais Tendências Globais de Consumo’, disponível em português.

amp_status:
enabled

Unilever lança linha de produtos de limpeza com foco em sustentabilidade

  • Written by:
De olho no meio ambiente, a Unilever apresenta ao mercado estadunidense a Love Home & Planet, marca de produtos de limpeza feitos com matérias-primas vegetais. Vale destacar que os cuidados com a sustentabilidade vão além da composição dos itens, uma vez que até as embalagens são facilmente recicláveis.

Segundo comunicado divulgado pela companhia, a nova linha vem atender a demanda dos millennials, como são conhecidos os jovens nascidos a partir da década de 1980, que são aqueles mais preocupados em buscar alternativas que não agridam o meio ambiente.

A novidade dá sequência aos mesmos princípios que foram usados para o desenvolvimento da linha de cosméticos Love Beauty & Planet, lançada em meados do ano passado, segundo informações do portal Grande Consumo.

Fonte: Super Varejo

Bettanin investe R$ 10 milhões em lançamentos

  • Written by:
A Bettanin cresceu 12% em faturamento no ano passado.

Especializada em produtos de limpeza doméstica, com 480 SKUs, a empresa projeta para 2019,  avançar 15% com novos produtos. “Estão previstos mais 50 SKUs para 2019, com o lançamento de modelos de Wipes (panos umedecidos para limpeza), a renovação e um novo modelo de rodos na marca Noviça e ampliação do portfólio de Mops (para limpeza de pisos). Está previsto um investimento de R$ 10 milhões, incluindo campanhas na mídia”, revela o diretor geral, Aguinaldo Fantinelli, em entrevista exclusiva ao Jornal Giro News.

Bettanin Assume a Liderança em Esponjas

A Bettanin assumiu a liderança em esponjas sintéticas – somatório das marcas Esfrebom, Sfreg e Brilhus, de acordo com o instituto de pesquisas Kantar. Não é por um acaso que a categoria é a campeã no faturamento da companhia. Outro destaque é a marca Esfrebom. “Ela conta com mais de 100 SKUs nas linhas de esponjas, panos, luvas, sacos para lixo, entre outros. E os destaques são as esponjas multiuso, em termos de faturamento, e no quesito crescimento, a família de sacos para lixo”, ressalta o diretor. Com produtos distribuídos em cerca de 4 mil pontos de venda, o maior crescimento da companhia ocorreu no canal cash & carry.

Fonte: Gironews

Embalagens sustentáveis podem destacar apelo ecológico para valorizar detergentes entre as classes AB

  • Written by:
O apelo ecológico, que vem sendo cada vez mais utili­zado nos produtos de limpeza, mostra-se mais valorizado pelas classes de maior poder aquisitivo no Brasil. Pesquisa da Mintel, pre­sente no relatório Hábitos de Lim­peza da Casa, mostra que 39% dos consumidores AB afirmaram “vale a pena pagar mais caro por produtos de limpeza ecológicos”, enquanto entre as classes C e DE, o percentual dos que fizeram a afirmação é 27%.

Enquanto isso, a análise de corres­pondência mostra que o atributo “ecologicamente responsável” é um importante fator na hora de se comprar um detergente para louças, indicando que para a cate­goria, o apelo ecológico pode de­terminar a escolha do consumidor.

A combinação desses dados leva a crer que é possível trabalhar um posicionamento ecológico em pro­dutos para lavar louças como for­ma de trazer um diferencial para os produtos e assim, atrair os con­sumidores das classes AB.

Uma das possibilidades para am­pliar o caráter ecológico dos de­tergentes para louças refere-se ao uso de embalagens recicláveis nos produtos. De acordo com re­latório Mintel, de 2016, sobre es­tilo de vida sustentável, no Brasil, 49% dos consumidores AB com­praram produtos vendidos em embalagens recicláveis nos seis meses anteriores à realização da pesquisa. Porém, para se desta­car, as marcas tem que ir além de incluir nos rótulos selos indicando a possibilidade de reutilização do material ou mensagens que orien­tem o descarte correto das emba­lagens para reciclagem.

A Ecover, marca de produtos de limpeza da Bélgica, por exemplo é uma das que vêm buscando uma abordagem mais sustentável para a embalagem de seus produtos. Para ela, usar embalagens de plás­tico apenas uma vez é errado, e por isso, vem repensando o uso do material nos seus produtos. A empresa tem focado as suas ações em seis esferas diferentes: renovar, reduzir, reusar & usar refil, reciclar, recuperar e reconectar. Essas ações têm como princípio a ideia de fe­chamento do ciclo de vida do pro­duto. Isso significa que a Ecover, além de se preocupar com a pro­dução, também pensa no descarte das embalagens depois do uso.

Em 2018, a empresa lançou uma nova embalagem para o detergen­te líquido para louças feita 100% de plástico reciclado, inclusive a tampa do produto, e que pode ser reciclada novamente o que reduz a pegada de carbono da embala­gem em 70% quando comparada à versão feita de plástico virgem. A marca também está experimentan­do o uso de embalagens alterna­tivas biodegradáveis e de origem biológica, que garantem causar o mínimo de dano ambiental se des­cartadas no lixo comum.

Esse conceito de fechamento do ciclo de vida do produto também é utilizado pela brasileira Irys Brasil. A empresa conta com um progra­ma de logística reversa que permi­te que os consumidores retornem as embalagens vazias dos produtos de limpeza concentrados da mar­ca e ainda os premia com novos produtos. Também de acordo com o relatório de Estilo de Vida Sus­tentável, de 2016, 41% dos brasi­leiros das classes AB afirmam que reciclariam mais se houvesse maior incentivo (ex. dinheiro de volta, pontos fidelidade, descontos). Isso mostra que iniciativas como a da Irys também podem ajudar a atrair consumidores das classes sociais mais elevadas.

Essas iniciativas por parte das em­presas vão de encontro a tendên­cia Mintel Rethink Plastic (Repense o Plástico), a qual se refere a uma grande mudança no comporta­mento do consumidor que se tor­na mais consciente dos danos que os resíduos de plástico podem cau­sam às pessoas e ao planeta. As­sim, a preocupação como a polui­ção plástica nos oceanos, formas mais cuidadosas de usar o material desenvolvendo uma “economia circular” e o consumo consciente já estão em pauta e devem influen­ciar como o consumidor e as mar­cas devem agir a partir de agora.

Premiunização impulsiona vendas dos detergentes concentrados

  • Written by:
Em 2017, as vendas de pro­dutos de limpeza cresceram 2,5% em relação ao ano anterior, movimentando R$ 22,1 bilhões.

Embora o segmento tenha sido um dos poucos que ainda apresentou crescimento durante a crise eco­nômica, a taxa de crescimento se manteve similar à inflação e bem abaixo da taxa média anual vista no período pré-crise, de 9% entre 2012 e 2015.

Uma tendência vista é a busca por produtos de alto valor agregado em determinadas categorias no segmento de limpeza, principalmente naquelas na qual inovação e diferenciação entre as marcas são mais facilmente visíveis. Esse movimento impulsionou a categoria dos detergentes concentrados cujas vendas apresentaram um crescimento de 31% em 2017. Além do forte crescimento no último ano, a categoria ganhou mais relevância em relação às outras categorias de detergen­tes para roupas.

Em 2012, essa categoria represen­tava 2% do total de vendas; em 2017, passou a representar 6%. Um com junto de fatores explica o crescimento dessa categoria. Primeiramente, a combinação da mudança nos hábitos dos consu­midores durante e neste período recente pós a contração econômi­ca juntamente com as mudanças de estilo de vida resultou em uma busca por produtos que ofereçam mais conveniência, facilidade de uso e entrega de resultados supe­riores. Esperamos que até 2022, a categoria represente 19% do total das vendas dos detergentes para roupas.

Esse crescimento acontece após uma ousada jogada da Procter & Gamble que saiu da categoria de detergente em pó em 2016, voltando-se unicamente aos de­tergentes líquidos concentrados. Pellegrini ressalta a importância do aspecto educacional nas cate­gorias mais inovadoras para que esse tipo de produto continue a crescer no Brasil.

O brasileiro passou a selecionar o tipo de produto pensando na oca­sião de consumo. O sabão em pó continua a ser relevante, principal­mente, no dia a dia nas lavagens que não exigem alto poder de eli­minação de manchas. Já os concen­trados são vistos como um produto mais eficaz e, portanto, são mais utilizados nas lavagens pesadas e nas roupas delicadas. As campa­nhas promocionais e publicitárias realizadas pela Procter & Gamble foram vitais para transformar o de­tergente líquido concentrado em um produto onipresente nos prin­cipais varejistas e, mais importante, para educar o consumidor sobre como lidar adequadamente com o produto e obter bons resultados.

Produtos Vanish por looks da Riachuelo

  • Written by:
Na promoção ‘Vanish banca seu look’, consumidores poderão trocar o valor total gasto em produtos da marca por peças da Riachuelo.

Vanish, a marca pioneira em soluções inovadoras para o cuidado com as roupas, junto com a Riachuelo, uma das maiores empresas de moda do Brasil e referência no setor, se uniram para criar a ação ‘Vanish banca seu look’. A partir de fevereiro, todos os produtos Vanish comprados podem virar créditos para serem trocados por looks na Riachuelo.
“Assim como a Riachuelo, estamos sempre atentas às tendências e inovações da moda para criar produtos que tragam a melhor solução para a manutenção e limpeza das roupas, ajudando a tirar aquelas manchas indesejadas sem danificar os tecidos. Com a parceria, nossos consumidores terão acesso à moda e todos os produtos Vanish para os cuidados necessários”, explica Mônica Nascimento, diretora de Marketing Vanish Latam.

De estilistas brasileiros como André Lima, Maria Garcia, Huis Clos, Lethicia Bronstein e Paula Raia, passando por grifes e designers internacionais com Versace e Karl Lagerfeld, a Riachuelo foi uma das empresas responsáveis por facilitar o acesso à moda no Brasil. Junto com Vanish, os participantes da ação serão presenteados com as últimas novidades fashion com opções de moda feminina, masculina, infantil e casa, além de acessórios e calçados.
Para participar, os interessados deverão cadastrar a nota fiscal de qualquer produto Vanish adquirido durante a vigência da parceria no site www.vanishbancaseulook.com.br. O valor gasto em produtos da marca poderá ser trocado por vouchers do mesmo valor para utilizar na compra de produtos nas lojas Riachuelo, sejam físicas ou online, seguindo os limites de compra estabelecidos no regulamento. As inscrições poderão ser feitas a partir do dia primeiro de fevereiro até dia quinze de abril.

Nova campanha
Para anunciar a parceria entre as marcas, a agência BETC/Havas criou uma campanha completa com filme para TV, conteúdos especiais para as redes sociais de Vanish e Riachuelo e participações no reality show fashion Esquadrão da Moda do SBT, apresentado pela top model e consultora de imagem Isabella Fiorentino e o stylist Arlindo Grund. Já a agência Outpromo se encarregou da criação do material de ponto de venda para as lojas da Riachuelo e supermercados.
No filme para TV, a protagonista vive diversas situações do dia a dia, como tomar sorvete ou mesmo esbarrar em um colega com uma xícara de café, em que ao invés de evitar as manchas, o que seria o mais comum, ela se suja propositalmente. Tudo para ter ainda mais motivos para comprar produtos da linha Vanish, participar da ação ‘Vanish banca seu look’ e ganhar o valor nas últimas tendências em moda e estilo da Riachuelo.

 

Parceiros 2024