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Empreendedores criam produtos de limpeza sustentáveis com vendas de forma 100% online

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Seguindo a linha da sustentabilidade e conhecido como Mundo Irys, o projeto nasceu com o objetivo de oferecer consumo responsável; O investimento inicial foi de 2 milhões e a expectativdownloada é alcançar 10 mil assinantes em um período de até dois anos

Comprar pela internet se tornou rotina do brasileiro, é o que diz dados divulgados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) nas 27 capitais do país. Para se ter uma ideia, com a correria do dia a dia, segundo pesquisa da Webshoppers em 2017, o mercado de vendas online não parou de crescer, registrando um aumento de 11% nos negócios e o número de consumidores pela internet apresentou uma expansão de 10,3%.

De olho neste cenário, no final do ano passado, os empreendedores Sidney Amaral e Bruno Magalhães resolveram investir em uma plataforma para vendas online de kits de produtos de limpeza sustentáveis. Chamado de Mundo Irys, a oportunidade surgiu como uma solução para pessoas que buscam economia, praticidade e sustentabilidade na compra de produtos de consumo diário.

 Sidney Amaral, sócio-fundador do Mundo Irys, conta que anteriormente os produtos eram vendidos por meio de distribuidores em dez capitais do país, mas com o passar do tempo, perceberam que as pessoas apresentam um novo hábito e têm cada vez menos tempo de ir à lojas físicas para repor qualquer produto da casa. “Partimos do princípio de que os produtos de limpeza são essenciais em qualquer moradia e, até então, não existia uma real inovação nesta categoria – seja nos produtos ou no modelo de venda. Por isso, oferecemos uma opção prática, em que apenas com alguns cliques o consumidor recebe em casa todos os produtos necessários à limpeza da casa. É uma questão de hábito de consumo, para quem valoriza comodidade e economia”, comenta.

 O investimento inicial do projeto foi de R$ 2 milhões e, com o novo modelo de vendas adotado pelos empreendedores, a expectativa é alcançar 10 mil assinaturas em dois anos. “Investimos em uma das maiores plataformas de E-commerce da América Latina e oferecemos produtos que não agridem a saúde, não deterioram o local que será limpo, não geram qualquer tipo de lixo preservando o meio ambiente, e são mais baratos que os produtos tradicionais comprados nos supermercados. Esperamos crescer 300% até o final do ano”, explica Sidney.

Bruno Magalhães, também sócio-fundador da empresa, esclarece que as vendas são feitas em dois kits completos para limpeza doméstica, com produtos para roupas, cozinha, banheiro, piso e móveis. “Todos os nossos produtos apresentam formulações concentradas e/ou naturais. Além disso, temos também o modelo de logística reserva, que recebe de volta todas as embalagens e promove a reutilização dos frascos de aplicação por parte dos consumidores. Nosso propósito é oferecer produtos de última geração, que tenham altíssima qualidade na limpeza e nenhuma agressão ao ser humano ou ao meio ambiente”, conta o especialista.

As assinaturas dos kits são encontradas no site da empresa (www.mundoirys.com.br). “Temos a opção da cesta com seis produtos mensais com o custo de R$69,00 ou a cesta com nove produtos mensais por R$119,00. Para São Paulo Capital e algumas cidades vizinhas, o frete é gratuito e a entrega é feita em até cinco dias úteis”, comenta Bruno. Além disso, o valor das assinaturas não compromete o limite do cartão de crédito do consumidor e pode ser cancelada a qualquer momento, sem nenhum tipo de multa.

Marcas próprias crescem no Brasil e garantem preços até 47% mais baixos para clientes

Os produtos de marcas próprias, ou seja, vendidos com exclusividade por um determinado supermercado ou outra rede varejista, ganham cada vez mais espaço nas casas brasileiras.

Só no ano passado, esses artigos alcançaram 32,8 milhões de lares, um a alta de 68% desde 2010, segundo a Kantar Worldpanel, empresa especializada em comportamento de consumo. De olho nesse segmento, até farmácias apostam em itens exclusivos, que costumam ser de 5% a 30% mais baratos do que de outras empresas. A RD, empresa que administra as redes de farmácias Droga Raia e Drogasil, acaba de lançar a quarta marca própria, a Nutrigood, focada em alimentos funcionais. Entre os artigos que já eram comercializados, lenços umedecidos, demaquilantes e autobronzeador estão entre os mais procurados. No caso de lenços demaquilantes, a economia para o cliente chega a 47%: o pacote da marca exclusiva custa R$ 11,58 e da marca mais famosa, R$ 21,90.

— Percebemos que os clientes entram em nossas lojas não apenas mais pensando em comprar remédio, mas também buscando bem-estar e qualidade de vida — afirma o vice-presidente de Planejamento e RI, da RD, Eugênio De Zagottis.

A Nossa Drogaria também possui duas marcas exclusivas, Ammore e Uni-duni. Assim como a RD, a rede Mundo Verde aproveitou uma demanda dos clientes por itens saudáveis. Hoje, são duas linhas de produtos que vendem mais de 150 artigos de alimentação e suplementação. Em 2017, o faturamento cresceu 14% em relação ao ano anterior. No segundo semestre, outra linha chega às prateleiras.

— O óleo de coco é queridinho, o mais vendido, porque tem 1001 utilidades, desde uso na cozinha até para fazer hidratação no cabelo — destaca a diretora de operações, Daniela Heldt

Na Lojas Americanas e Grupo GPA, controlador das redes Extra e Pão de Açúcar, as marcas próprias também são diferenciais. Na primeira, são 16 marcas vendendo cerca de 8 mil produtos, desde roupas a itens para pets. Já nos supermercados são cinco marcas exclusivas, que totalizam quase 4 mil artigos.

Cerca de 5% dos itens vendidos no Brasil são de marcas exclusivas

Funcionária de uma empresa de auditoria, Ceres Mussich, de 29 anos, não tem problema em comprar produtos de marca própria.

— Gosto e compro com regularidade, pois são produtos de boa qualidade.

Simone Viera, de 42, também tem o hábito.

— Compro e testo. Se eu gostar, compro de novo. Aqui no Brasil as pessoas ficam com medo, receosas, de comprar esses produtos de marca própria. Mas no exterior é bem comum — explica a advogada.

A percepção da consumidora é correta. No Brasil, a participação de mercado das marcas próprias é em torno de 4,5 a 5%, segundo os dados da Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização (ABMAPRO). Nos Estados Unidos e França, alcance é de 20% e, na Inglaterra, 42% de tudo que é vendido, segundo o consultor de varejo Marco Quintarelli, especialista em marcas própria.

— Em quatro ou cinco anos, a expectativa é que chegue a 10% no Brasil. É um caminho sem volta, porque o consumidor se acostuma com preços mais acessíveis e qualidade. O boca a boca e a degustação são as formas de difundir a marca própria, como o cliente experimenta, é um setor que cresce consolidado.

Conheça alguns rótulos

Lojas Americanas

Basic+ (vestuário); Basic+ Care (higiene e beleza); Brink+ (brinquedos); Casual Home (casa e decoração); Christmas Traditions (Natal); Classic Home (utilidades domésticas); D’elicce (bomboniere); Dental Clear (higiene e beleza); Home Basics (cama, mesa e banho); Leven (alimentos); Office Basics (papelaria); Pet Star (pet); School Basics (papelaria); Strong Tools (ferramentas); TMV (produtos eletrônicos) e F+ (vestuário).

GPA

Qualitá (alimentos e limpeza); Taeq (alimentação saudável), Finlandek (casa e decoração), Casino (itens gourmet) Club de Seommeliers (vinhos).

Mundo Verde

Tem as marcas Mundo Verde Seleção, focada em alimentos, e Elixir, de suplementos.

Nossa Drogaria

Marca Ammore (higiene) e Uni-duni (infantis).

RD

Needs (cuidados pessoais); B-Well (suplementos); TRISS (cabelo e maquiagem); e a Nutrigood (alimentos saudáveis).

Retomada da atividade industrial gera crescimento no consumo de produtos químicos industriais

A produção de produtos químicos de uso industrial, segundo dados preliminares da Associação Brasileira da Indústria Química – Abiquim, teve um recuo de 2,29% em janeiro de 2018 sobre o mês anterior, queda atribuída a algumas paradas programadas para manutenção.

Em relação ao índice de vendas internas, janeiro teve um aumento de 13,91%, sobre dezembro, além de ter ficado 8,38% acima de igual mês do ano passado, mantendo o ritmo do final do ano passado.

O consumo aparente nacional (CAN), que mede a produção nacional mais a importação e menos a exportação, dos produtos químicos de uso industrial teve recuo de 14,5% em janeiro deste ano, justificado pela queda do volume importado de intermediários para fertilizantes, que encerrou 2017 com elevados estoques na cadeia. Nos últimos 12 meses, encerrados em janeiro de 2018, sobre igual período imediatamente anterior, a produção subiu 1,28%, as vendas internas cresceram 0,03% e o CAN subiu 2,5%.

Segundo a diretora de Economia e Estatística da Abiquim, Fátima Giovanna Coviello Ferreira, as perspectivas econômicas melhoraram consideravelmente e estão refletidas no recuo da inflação, na queda da taxa de juros, na volta da recuperação da atividade econômica e nos resultados positivos para o PIB total do Brasil e também para o industrial, que podem auxiliar a indústria na melhora da atividade do setor, pois importantes segmentos clientes da química, como construção civil, especialmente para o mercado de reforma e pavimentação, óleo e gás, linha branca e automobilística, apresentam sinais de recuperação desde meados do ano passado.

No entanto, a diretora da Abiquim alerta que o volume de produtos importados subiu 21,1% em 2017, suprindo 38% da demanda nacional por químicos do País, novo recorde histórico. “No período de 1990 a 2017, a taxa anual de crescimento do CAN foi de 3,2%, enquanto a produção nacional subiu 2,0% ao ano e as vendas externas cresceram 2,7% ao ano, as importações cresceram 9,8% ao ano, quase três vezes mais do que o aumento do CAN”, alerta.

Segundo Fátima, além de perder espaço para os importados, gerando empregos e riqueza fora do País, o segmento também não tem conseguido elevar suas exportações, o que é mais uma prova da falta de competitividade. “O crescimento das importações, que representavam no início dos anos 90, cerca de 7% de toda a demanda por produtos químicos no mercado nacional, gerou um impacto explosivo no resultado da balança comercial de produtos químicos que passou de um déficit de US$ 1,5 bilhão no início dos anos 90 para US$ 23,5 bilhões em 2017”, afirma.

O crescimento das importações também afeta a ocupação da capacidade instalada. A taxa média de ocupação de todo o ano passado foi de 79%, um ponto abaixo da verificada em 2016. A ociosidade, de quase 20% desde 2008, preocupa especialmente pela característica da operação em processo contínuo. As plantas químicas deveriam operar entre 87-90% da capacidade, nível mais dentro do padrão do segmento.

Segundo o presidente-executivo da Abiquim, Fernando Figueiredo, é fundamental o País aproveitar as oportunidades de crescimento da economia e de um cenário mundial de mais calmaria para agregar valor à riqueza de recursos naturais, ocupando as capacidades instaladas, atraindo investimentos e melhorando a pauta brasileira de exportações, elevando a inserção da indústria nacional no mercado externo. A indústria química tem um papel essencial nesse objetivo. No entanto é preciso adotar uma política industrial como inúmeros países fizeram ou ainda fazem programas especiais ou políticas específicas para atrair investimentos e ocupar as capacidades ociosas existentes, especialmente porque sabem a importância da química para o desenvolvimento econômico.

Fonte: Abiquim

Crescimento de categorias é prioridade da Reckitt Benckiser

GC, inovações e comunicação são algumas estratégias adotadas pela RB para aumentar vendas e margem no varejo alimentar

A RB (Reckitt Benckiser) está investindo em lançamentos e iniciativas que visam aumentar vendas, sobretudo em segmentos de maior valor agregado – e, portanto, de maior rentabilidade. Entre as novidades, Vanish pó muda de nome para Vanish Gold, trazendo uma nova fórmula. A proposta é remover 100 tipos diferentes de manchas das roupas, incluindo de suor e de desodorante. Pesquisas realizadas pela companhia indicaram que essas são as maiores dificuldades da consumidora. A linha reformulada estará disponível para o varejista a partir de março e, em abril, haverá uma campanha de TV e mídia digital voltada ao consumidor.

Outra novidade da marca é em Vanish Crystal White Gold. Destinado a roupas brancas, o produto também sofreu melhorias na formulação para recuperar roupas amareladas devido ao uso de cloro. “Além disso, no segundo semestre, o segmento líquido de Vanish será substituído por gel, o que permitirá tirar manchas mais facilmente”, conta Tiago Icassati, vice-presidente de marketing da RB.

Os investimentos também incluem lançamentos na marca Veja, que, em abril, ganha a versão Cloro Ativo. O limpador, além de ser destinado à desinfecção, conta com atributos como limpeza, perfumação e rendimento. Já na linha Veja Perfumes, a novidade é a inclusão de novas fragrâncias no segundo semestre deste ano. Somam-se a isso investimentos em mídia e no ponto de venda. As ações em loja terão crescimento de 30% em relação ao ano passado. Elas incluem iniciativas personalizadas para o varejista, promoções, material de merchandising, entre outras.

As inovações fazem parte de um conjunto de estratégias para estimular o crescimento das categorias em que a RB atua. “Nós somos a ‘perfumaria’ da seção de limpeza. Temos produtos rentáveis, por isso estamos investindo muito para as vendas voltarem a crescer nos segmentos que estamos presentes”, afirma Gonzalo Balcazar, diretor de vendas da companhia. Ele explica que, nos últimos anos, as categorias que vinham crescendo dois dígitos reduziram o ritmo de expansão. Só em tira-manchas, houve uma queda de 9,3% em 2017, quando a penetração da categoria recuou para 34% nos lares, contra 37% do ano anterior.

O executivo explica que a retração não aconteceu apenas em função da crise econômica, mas também devido a outros fatores. Um deles foi a entrada de novos concorrentes que, em algumas categorias, levaram a RB a buscar maior competitividade de preços. “Mas agora vamos dar suporte 360 graus não só na mídia, mas nas ativações dentro dos nossos clientes. E uma das alavancas de crescimento para a Reckitt é o varejo regional. Sabemos que o varejista quer aumentar as vendas da categoria como um todo e não apenas jogar participação do concorrente A para o B”, diz Balcazar.

Para promover esse crescimento, a empresa aposta ainda no gerenciamento por categorias. “Investimos para conhecer mais sobre como o consumidor realiza a compra e assim entender, por exemplo, qual o melhor local para expor as categorias”, explica o diretor de vendas. Ele conta que já existem projetos em andamento com varejistas cujos resultados têm sido positivos. É o caso de lojas que passaram a acomodar os alvejantes sem cloro ao lado dos detergentes em pó. Essa organização elevou as vendas da categoria toda acima de 15%.

Outro ponto que tem sido estudado pela fabricante é o espaço em gôndola. Segundo Balcazar, se forem somadas todas as categorias de produtos especialistas em limpeza (para cozinha, banheiro etc.), as vendas são maiores do que as de multiuso. “Não existe loja em que o espaço destinado aos especialistas seja maior. E, vale lembrar, o crescimento da rentabilidade para o varejo está nesses produtos”, comenta. Por conta disso, a RB está ampliando sua área de GC a fim de atender os varejistas interessados em realizar projetos conjuntamente. “A equipe multiplicou por quatro. O crescimento do nosso sell in virá do aumento do sell out”, afirma o executivo.

Além do GC, há outras frentes de atuação da companhia no relacionamento com o varejo, como as políticas por canal. “Assim como em outras indústrias, há um importante desafio para tornar mais claras as estratégias de diferenciação por canais e, assim, contribuir para todos crescerem. Também vamos seguir trabalhando para aprimorar a logística, o que também é um desafio de empresas de todos os segmentos. Já melhoramos, mas ainda há muito o que fazer, principalmente quando olhamos para o atendimento às redes regionais”, conclui o diretor de vendas da RB.

Fonte: SM

Relatório da Euromonitor International apresenta dez tendências para o mercado asiático

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A Euromonitor International apresenta um novo relatório, “Industry Impact of Consumer Trends in Emerging Asian Market”, destacando as dez principais tendências nos mercados mais promissores da Ásia: Bangladesh, Sri Lanka, Myanmar, Camboja e Laos. De acordo com a nova pesquisa, esses cinco mercados estão testemunhando ascensão da classe média, rápida urbanização e a crescente influência das mídias sociais.

“Os novos consumidores urbanos adotam com rapidez e entusiasmo as tendências globais, muitas vezes impulsionadas pelas mídias sociais. As tendências regionais também estão sendo rapidamente adotadas através da crescente popularidade da música pop coreana, filmes de Bollywood e séries de TV ocidentais. Com a abertura das fronteiras, os consumidores com maior poder aquisitivo possuem mais chances de viajar, além disso cada vez mais migrantes econômicos estão vivendo e trabalhando durante um período no exterior “, comenta o gerente de pesquisa da Euromonitor International, Ivan Uzunov.

Outro elemento que sinaliza o forte crescimento nesses países é o cenário de varejo cada vez mais moderno e o desenvolvimento do comércio eletrônico. Apesar das limitações da infraestrutura local e da grande população rural, esses cinco países possuem grande potencial uma vez vários canais de varejo e plataformas de comércio eletrônico estão sendo investidos por lá.

“A expansão nos mercados do Laos, Camboja, Myanmar, Sri Lanka ou Bangladesh pode ser um desafio, já que os investidores enfrentarão diversas dificuldades administrativas e falta de infraestrutura, bem como a desconfiança dos consumidores locais. No entanto, a classe média urbana em rápida expansão e o aumento da renda da população possibilitarão o sucesso das empresas pioneiras no longo prazo e poderão contribuir substancialmente para o sucesso das marcas no mercado”, diz Uzunov.

Veja um resumo das 10 tendências nos mercados asiáticos:

1 – Ascensão do varejo moderno: O cenário varejista nesses países emergentes é altamente dinâmico, oferecendo muitas oportunidades para investidores experientes. Nos últimos cinco anos, houve um crescimento de dois dígitos no varejo desses países, impulsionado por crescentes economias, populações jovens, aumento da renda da população e melhorias na infraestrutura local.

2- E-commerce cresce, mas lentamente: Para incentivar mais clientes a realizarem suas compras on-line, as empresas utilizam táticas – como entrega gratuita, fora do horário de expediente e durante feriados e colaboração com empresas globais de processamento de pagamentos – para ganhar a confiança dos clientes.

3- Urbanização impulsiona vendas de alimentos embalados: Cada vez mais pessoas passam por parte do seu tempo longe de casa, exigindo alternativas mais convenientes e rápidas de preparar as refeições. Por exemplo, macarrão instantâneo está ganhando popularidade no Sri Lanka, Bangladesh e Mianmar, enquanto a carne e os frutos do mar processados ​​estão conquistando a Camboja graças à sua preparação simples e rápida.Snacking também é cada vez mais comum, pois os trabalhadores costumam consumir lanches para aliviar o estresse e porque são mais convenientes do que as refeições tradicionais.

4- Mercado dinâmico de bebidas não alcoólicas apresenta forte potencial: A parcela de jovens nesses países é comumente caracterizada por uma vontade de experimentar coisas novas, tornando-se o principal mercado-alvo para muitas empresas de bebidas não alcoólicas. A desvantagem é que os consumidores jovens não são leais às marcas e podem trocar facilmente se considerarem que irão obter melhores opções ou um preço mais baixo.

5- Mudanças sociodemográficas impulsionam vendas de bebidas alcoólicas:Historicamente, não é socialmente aceitável que mulheres bebam álcool ou que trabalhem em bares ou outros estabelecimentos comerciais. No entanto, as mulheres jovens e de classe média a alta das principais cidades de Camboja, Mianmar e Sri Lanka estão consumindo cada vez mais bebidas alcoólicas. Esta nova geração de mulheres gosta de socializar com amigos em bares e festas, embora tipicamente optem por cerveja de baixa teor alcoólico ao invés dos destilados.

6- Tabaco apresenta tímido crescimento em alguns países: Enquanto os consumidores de renda média e alta tendem a comprar cigarros e charutos, os consumidores de baixa renda e das áreas rurais continuam consumindo produtos mais tradicionais, como cigarros kreteklaminados à mão e tabaco mastigável. Bangladesh continua sendo o país principal para o segmento de tabaco, seguido por Mianmar, Camboja, Sri Lanka e Laos.

7- Consumidores se mantém conservadores em relação aos produtos de beleza: Apesar do rápido crescimento econômico e da crescente popularidade da internet, a mentalidade tradicional de muitos consumidores continua a ser uma barreira para as marcas modernas da indústria de beleza. Por outro lado, produtos para banho e pele assim como aquelas para os cuidados bucais são as categorias que crescem mais rapidamente nesses mercados emergentes uma vez que os consumidores em áreas urbanas e suburbanas estão trocando os produtos tradicionais pelos sabonetes em barra, cremes dentais e shampoos.

8- Precário sistema de saúde dá forma ao segmento de medicamentos: A automedicação é amplamente praticada pela população em todos os cinco mercados asiáticos em destaque. Até 30% dos tratamentos fornecidos por instituições de saúde governamentais em Bangladesh foram através de medicamentos e terapias alternativas. As dificuldades administrativas possuem outro efeito colateral indesejável: na maioria dos mercados em questão há uma presença significativa de produtos “sub-padrão” ou de origem questionável. Em mercados como a Myanmar, até 25% dos produtos disponíveis nos mercados ao ar livre e farmácias locais são vendidos ilegalmente.

9- Segmento de limpeza ainda nos estágios iniciais: Tradição, perspectivas conservadoras em relação aos chamados produtos “estrangeiros”, bem como distribuição limitada e altos preços dos produtos estão entre os fatores que contribuem para esta situação. O número médio de habitantes por lar nesses países varia de quatro a seis pessoas, e as famílias com maior poder aquisitivo frequentemente empregam e dão moradia a mais uma pessoa que se resposabiliza pelo trabalho doméstico. Em todos os cinco países, as taxas de penetração das máquinas de lavar são muito baixas e as máquinas de lavar louça são quase inteiramente ausentes. A categoria de produtos de limpeza também está em seus estágios iniciais.

10 – Papéis e lenços para fins sanitários não são tipicamente utilizados: O mercado de Tissue está igualmente subdesenvolvido. Os lenços faciais são um pouco mais utilizados, mas o uso de produtos como fraldas, de proteção intima e papel higiênico são muitas vezes estigmatizados e frequentemente ignorados pelos consumidores. Os lenços íntimos são usados ​​pelas gerações mais jovens e mulheres trabalhadoras em áreas urbanas, mas a maioria daquelas em áreas rurais utilizam panos.

(*) Com informações da Apex-Brasil

Fonte: Comex do Brasil

Samsung lança versão compacta de lavadora high-tech

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Front Load WW4000 tem 12 modos de lavagem e diagnóstico de problemas via aplicativo

Samsung lança nesta semana uma versão compacta da sua lavadora high-tech. O modelo chamado Front Load WW4000 tem porta com abertura frontal, 12 modos de lavagem e checagem de problemas por meio de um aplicativo para smartphones. As informações foram antecipadas pela Samsung ao Site EXAME.

A nova lavadora tem recursos semelhantes aos da AddWash, principal linha da marca. Por exemplo, ela conta com o motor Digital Inverter, que promete ser mais silencioso do que o motor comum.

De acordo com Jefferson Porto, diretor associado de produtos da divisão de digital appliance da Samsung Brasil, o novo aparelho pode ser uma boa opção de primeira máquina de lavar para millennials.

Com capacidade de 8,5 kgs, a Front Load WW4000 tem modos de lavagem específicos para roupas de bebê ou para lavar rapidamente peças que não estejam muito sujas. Fora isso, é possível controlar a temperatura da água e adiar o fim do ciclo de lavagem a qualquer momento. Como é comum em máquinas com porta frontal, o produto gasta menos água do que os que têm porta superior, uma vez que o tambor não precisa ser totalmente preenchido.

O recurso de diagnóstico de problemas acontece com integração ao aplicativo Smart Washer/Dryer que recebe informações da Front Load WW4000 e oferece as soluções ao usuário.

Fonte: Exame

Dow anuncia 30ª edição do prêmio para inovação em embalagens de 2018

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Dow anuncia que já estão abertas as inscrições para o 30º Prêmio para Inovação em Embalagens de 2018, programa reconhecido globalmente como líder do setor, cujos vencedores são escolhidos por um corpo de jurados independente. O período de inscrições se estenderá até 12 de abril de 2018. Todos os formulários a serem preenchidos e as informações necessárias encontram-se disponíveis em www.DowPackagingAwards.com.

O 30º Prêmio para Inovação em Embalagens de 2018 é uma continuação do Prêmio DuPont para Inovação em Embalagens. Lançado em 1986, esse programa de premiação julgado de forma independente é o mais antigo do setor. Neste ano, a Dow mantém a tradição de reunir um corpo de jurados independente composto por especialistas em embalagens provenientes de geografias e disciplinas diversas, a fim de garantir que a premiação mantenha sua perspectiva global em termos de design, engenharia, varejo, conversão e por toda a comunidade acadêmica.

“Em sua 30ª edição, o Prêmio para Inovação em Embalagens homenageia a inovação e a colaboração em embalagens por toda a cadeia de valor”, destacou Diego Donoso, Presidente da Unidade de Negócios de Embalagens e Plásticos de Especialidades da Dow. “A premiação reconhece empresas que promovem avanços tecnológicos, melhoram a experiência dos clientes e desenvolvem embalagens responsáveis, todos produtos vitoriosos capazes de mudar a vida das pessoas”.

As inscrições são gratuitas e os materiais da Dow e da DuPont não precisam estar presentes nos itens inscritos. Como nos anos anteriores, todos os produtos que concorrerão ao prêmio devem estar comercialmente disponíveis na data de sua inscrição.  Este ano, o processo de inscrição foi simplificado: o candidato só precisa preencher um formulário online, enviá-lo e rastrear a inscrição, além de fazer o upload de imagens e vídeos relacionados ao produto.

Fonte: In Press Porter Novelli

Setor de embalagem prevê crescimento de 2,96% em 2018

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A ABRE – Associação Brasileira de Embalagem, anunciou na última quarta-feira os resultados do “Estudo Macroeconômico da Embalagem ABRE/FGV: retrospecto de 2017 e perspectivas para 2018”. Com volume bruto de produção fechado em R$ 71,50 bilhões, o setor apresentou crescimento de 1,96% na produção física de embalagem no ano de 2017 em relação a 2016 e prevê para o ano de 2018 um crescimento maior calcado na recuperação dos indicadores de consumo, comércio, serviços e industrial. Os números são tradicionalmente apurados pela ABRE há 21 anos, sob a chancela do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE/FGV).

Setor de Embalagem prevê crescimento de 2,96% em 2018, maior do que registrado em 2017

Setor de Embalagem prevê crescimento de 2,96% em 2018, maior do que registrado em 2017

Na opinião de Paulo Picchetti, Economista responsável pelo estudo, os números refletem o cenário de retomada da economia brasileira. “Nesse contexto, podemos perceber um clima mais positivo entre os empresários que se mostram mais dispostos a investir em seu parque tecnológico e também na contratação de pessoal”, analisa o Economista.

Aliás, isso já se reflete na geração de empregos no setor de embalagem. Em relação a empregos diretos e formais, a posição em dezembro de 2017 ficou em 218.146 profissionais com carteira assinada, apontando um crescimento de 1,12% em relação a 2016.

Das 5 classes de embalagem, 4 registraram crescimento em 2017. O desempenho de cada setor está diretamente atrelado ao desempenho dos mercados a que atende prioritariamente, variando entre produtos de consumo não duráveis, de rápido consumo, até segmentos de produtos duráveis, como eletroeletrônicos ou mesmo da construção civil.

Setor de Embalagem prevê crescimento de 2,96% em 2018, maior do que registrado em 2017

Setor de Embalagem prevê crescimento de 2,96% em 2018, maior do que registrado em 2017

O crescimento no número de empregos diretos e formais contribui para o entendimento de uma recuperação da economia brasileira.

De acordo com Gisela Schulzinger, Presidente da ABRE, o estudo é um balizador para o mercado de embalagem. “Nosso objetivo é oferecer ao setor um termômetro do segmento e indicar um norte para ações da indústria”, comenta. “Estamos presenciando o aumento do consumo das famílias e o aumento da confiança em relação ao país sendo, portanto, um importante momento para buscar novas oportunidades. O período de crise que vivemos até o ano passado também deixou um legado positivo que se traduz em novos aprendizados como mais eficiência operacional, a busca por desenvolver novas funcionalidades e a exploração de nichos do mercado que entreguem maior valor para o consumidor”, destaca Gisela.

As principais indústrias de bens de consumo também apresentaram crescimento o que reflete a recuperação, ainda que lenta, da economia do país.

Setor de Embalagem prevê crescimento de 2,96% em 2018, maior do que registrado em 2017

O Estudo da ABRE também aponta a previsão da produção física de embalagem para 2018

Setor de Embalagem prevê crescimento de 2,96% em 2018, maior do que registrado em 2017

Fonte: ABRE

Com assinatura mensal, cliente lava veículo quantas vezes quiser

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O MV Lava Rápido garante lavagem completa de carros, motos, camionetes e frotas de empresas com planos muito baratos.

Em Campo Grande, dois empresários montaram um lava rápido com planos de assinaturas que reduzem significativamente os gastos com a limpeza dos veículos. O cliente paga um valor fixo e garante a lavagem quantas vezes quiser durante o mês. O sistema é um super negócio, inclusive, para motoristas de UBER, taxistas e frotas de empresas.

No MV Lava Rápido, quem tem veículo de passeio paga só R$ 60,00 mensais e garante o serviço que, além do conforto é também fundamental para conservação e valorização do patrimônio. Para proprietários de camionete, o  plano custa R$ 120,00 ao mês e para os motociclistas o valor da assinatura é de apenas R$ 30,00 mensais.

O valor é muito barato, porque as lavagens são completas, incluindo limpeza e higienização interna, revitalização e brilho dos pneus e enceramento em pasta, utilizando produtos de alta qualidade e serviço técnico especializado.

Depois de assinar o contrato de prestação de serviços, todos os clientes recebem adesivos que são renovados mensalmente. Os veículos entram em um sistema de cadastro, desenvolvido especificamente para o MV Lava Rápido para controlar o agendamento das lavagens.

O empresário Márcio Fernandes é um dos assinantes do plano MV. Com mais de um veículo na família, a economia foi a maior vantagem, mas ele também se diz surpreso com a facilidade e o excelente trabalho da equipe do lava rápido. “Fiquei espantado com a limpeza em que os veículos são entregues”, comenta.

Vilmar Chaves recebeu a indicação de um amigo e conta que até pensou ser uma brincadeira, mas decidiu ir até o MV para se informar e acabou fechando negócio. “Fiquei impressionado com o nível de profissionalismo e atenção aos detalhes do meu carro. Sou muito criterioso com vidros, retrovisores e interior. Agora indico para seus familiares e amigos. Quem não gosta de uma promoção e valor baixo com serviços de qualidade?”, comenta.

Ainda em fevereiro, a administração pretende liberar um aplicativo para que os clientes agendem as lavagens e serviços de maneira online. Para facilitar mais a rotina dos clientes, a equipe pode buscar os veículos em domicílio, mas é cobrada taxa adicional.

MV também está nas redes sociais, o principal foco no Facebook e Instagram é mostrar a qualidade dos serviços e as vantagens em comparação ao sistema convencional.

Para obter a assinatura do plano mensal é muito fácil, basta entrar em contato com o MV ou ir direto até a empresa para realizar o cadastro e já começar a desfrutar dos serviços. O lugar também faz lavagens avulsas, sem a necessidade de pagamento por mês.

Após ser colocada à venda sem sucesso, Flora tenta voltar ao lucro

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Após extinguir marcas, reduzir o número de mercadorias do portfólio e relançar alguns de seus principais produtos, a Flora, empresa da J&F que é dona do detergente Minuano e do condicionador Neutrox, vai concentrar esforços para voltar ao azul em 2018. A expectativa era registrar lucro no ano passado – a companhia opera no vermelho desde 2013 –, mas a empresa de higiene e limpeza dos irmãos Batista, que se tornaram delatores, teve de colocar na conta as despesas jurídicas do acordo de leniência firmado pelo grupo, frustrando os planos.

O trabalho de reestruturação financeira da companhia começou há quase três anos, com a chegada do executivo José Vicente Marino, ex-Natura e Johnson & Johnson, a pedido de Joesley, que estava à frente da holding J&F, mas foi preso no ano passado. Depois que as delações dele e de seu irmão Wesley vieram à tona, em maio último, a Flora e outros importantes negócios do grupo, como Alpargatas, Eldorado e Vigor, foram colocados à venda para reforçar o caixa dos Batistas. A Flora foi a única que não atraiu investidor, segundo fontes de mercado. “Nunca trabalhei com a pressão de vender a empresa”, disse Marino ao Estado. O executivo reconhece, contudo, que a Flora esteve entre os ativos que foram colocados à disposição do mercado pela família.

Segundo ele, seu foco na empresa é outro: aumentar a rentabilidade. “Estamos conseguindo.” Em 2015, quando assumiu a Flora, a geração de caixa (Ebitda) foi negativa em R$ 36 milhões. “No ano seguinte, encerramos com geração positiva de R$ 31 milhões e a previsão é de fechar 2017 com Ebitda de R$ 63 milhões.” O endividamento da empresa está próximo da R$ 2 milhões, ante R$ 149 milhões em 2016. O balanço dever ser divulgado no início de março. As vendas líquidas devem ficar em R$ 977 milhões, ligeiro recuo de 2,7% sobre 2016.

A melhora em alguns dos indicadores pode ser creditada a ajustes na operação. Nos últimos meses, o portfólio ficou menor. O número de produtos caiu de 250 para 195. Outra estratégia foi aumentar o preço das mercadorias, como o do sabonete Francis, que mudou de embalagem e de fórmula e teve reajuste de 40% no valor cobrado nos últimos três anos.

Vista como uma empresa com produtos de segunda linha pelos rivais, a Flora quer mudar sua imagem. “A estratégia da Flora era fazer o que os outros faziam um pouquinho pior e vender um pouquinho mais barato. Isso acabou”, disse Marino. Hoje, nenhum dos produtos do portfólio é líder em seus segmentos. Minuano, carro-chefe da empresa, é a quinta no ranking de sua categoria, segundo dados da Euromonitor.

Este ano, a empresa aposta ainda no aumento das vendas diretas com o pequeno varejo. Nos próximos meses, começará a testar uma operação online, por meio da qual pequenos comerciantes de São Paulo poderão encomendar os produtos.

Desafio. Uma fonte do mercado financeiro, que preferiu não se identificar, afirmou que a companhia tem um trabalho difícil pela frente, uma vez que compete com gigantes multinacionais no Brasil, como Unilever, L’Oréal, Colgate e P&G. Para essa fonte, não há interesse entre as rivais, pelo menos por ora, em adquirir a Flora. Houve tentativa, no ano passado, de vender marcas separadas da Flora. Marino nega.

Outro desafio, segundo um concorrente da Flora, é em distribuição. Com boa presença no Rio, Marino afirmou que a companhia está revendo esse processo e já está negociando diretamente com o pequeno varejo na cidade de São Paulo.

A recuperação da economia tem dado ânimo à companhia e ao setor, após dois anos de retração. Segundo dados preliminares da Associação da indústria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (Abihpec), as vendas cresceram 5% em 2017. “Nos três primeiros meses do ano passado, vimos que o fundo do poço tinha alçapão. A sociedade agora está começando a criar confiança”, disse João Carlos Basílio, presidente da associação. Segundo ele, a alta nas vendas deve se manter em 2018.

Stihl lança três produtos com baterias integradas

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A Stihl Brasil, braço da multinacional alemã, que atua no segmento de ferramentas motorizadas, lança hoje três novos produtos com bateria integrada, destinados ao mercado nacional e muito funcionais, uma vez que basta ser conectada à tomada com o carregador bivolt incluso para carregar, como um celular. Batizada de Linha Domestic, ela reúne as ferramentas portáteis Stihl HSA 45, Stihl BGA 45 e Stihl FSA 45, ideais para pequenas tarefas de limpeza no pátio ou jardim e pequenas manutenções.

O item HSA 45 é um podador versátil para poda de cercas vivas, arbustos e plantas de pequeno porte cultivadas em jardins. Conta com lamina de 50 centímetro de comprimento e ângulo de 32º de afiação em ambos os lados, permitindo cortes mais naturais e precisos de galhos de até 12 milímetros de diâmetro. Para limpeza de folhas e gramas, a Stihl lança o soprador BGA 45, equipamento leve e funcional. E a outra novidade é a roçadeira FSA 45, para trabalhos domésticos de cortes de grama de pequenos jardins, pátios e áreas verdes.

Com um investimento anunciado em 2017, no valor de R$ 300 milhões, a fábrica da Stihl, no município gaúcho de São Leopoldo, passará por ampliação, dentro de um projeto com metas definidas para até 2020.

O primeiro projeto deste pacote será a construção de um novo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento, que ocupará em um espaço de 3.200 metros quadrados de área, com um investimento de R$ 38,5 milhões, cujas obras tiveram início em novembro do ano passado. O prédio deverá estar em funcionamento até o final deste ano.

“Estamos nos preparando para um período de prosperidade nos negócios”, diz o gerente de marketing da Stihl, Rafael Zanoni. Até 2020, o restante dos investimentos contemplará, além das áreas de inovação, pesquisa e desenvolvimento, a construção de novo prédio para expansão das linhas de produção e a implementação de tecnologias para a automação industrial.

A Stihl lidera o mercado brasileiro de ferramentas motorizadas portáteis, com um mix completo de produtos de alta qualidade e durabilidade. Com produtos destinados ao mercado florestal, agropecuário, construção civil, limpeza e conservação, de jardinagem profissional e doméstico, a empresa oferece uma ampla linha de ferramentas motorizadas portáteis que podem ser encontradas em mais de três mil pontos de venda distribuídos pelo Brasil.

A matriz do grupo está localizada na cidade de Waiblingen, na Alemanha. Reconhecida pela sua liderança tecnológica, inovação e qualidade de seus produtos, a empresa está presente em mais de 160 países por meio de canais de distribuição formados por mais de 40 mil pontos de vendas no mundo. Para atender ao mercado global, a Stihl conta com unidades produtivas na Alemanha, Brasil, Estados Unidos, Áustria, Suíça, China e Filipinas. Desde 2008, a Stihl Brasil é certificada com a ISO 14.001 e a Oshas 18.001, ambas recertificadas em 2017. O Grupo Stihl é certificado com a ISO 9.001. – Jornal do Comércio

Empresa brasileira propõe limpar a casa toda com apenas quatro produtos

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“Não queríamos levar água para passear como as marcas convencionais”, diz Marcelo Ebert, sócio fundador da YVY

Por Estela Mendonça

YVY, que significa terra, chão que se pisa, em tupi-guarani, é também o nome da empresa brasileira que, após dez anos de pesquisas e investimento em tecnologia, está trazendo ao mercado uma linha de produtos de limpeza doméstica de origem natural, composta por apenas quatro itens que prometem dar conta, de modo eficaz, toda a limpeza da casa: Multiuso, Limpeza Pesada Desengordurante, Limpador Bactericida e Lava Roupas, com fragrâncias de especiarias, laranja, madeiras nobres e ylang ylang, respectivamente.

Em entrevista exclusiva ao Portal Household Innovation, Marcelo Ebert, sócio fundador da empresa, conta como a YVY, depois de uma trajetória bem-sucedida no mercado corporativo, decidiu disputar espaço no competitivo território da limpeza doméstica.

Quando a empresa foi criada e quando os produtos começaram a ser comercializados? 

Trabalhamos por dez anos desenvolvendo nossos produtos de limpeza sem petroquímicos para o mercado corporativo (B2B) a partir de uma tecnologia nacional patenteada. Testamos os produtos em diversas situações extremas em lojas, indústrias, shoppings etc. e começamos a despertar o interesse de consumidores finais. Avaliamos que o mercado de home care representava uma grande oportunidade para uma nova marca, com produtos de origem natural, mas, sobretudo, com uma nova abordagem. Não queríamos vender um produto para um novo mundo, que necessita cuidados e soluções inteligentes, à maneira do velho. Não queríamos levar água para passear como as marcas convencionais fazem, já que mais de 90% da formulação dos produtos de limpeza é água. O que queremos é levar ao mercado produtos eficientes, que jogam limpo com o consumidor. Criamos a YVY em 2017 para demonstrar que isso tudo é possível.

As formulações foram desenvolvidas e são fabricadas no Brasil?

Sim, a YVY possui uma fábrica própria localizada em Jundiaí, São Paulo, onde os produtos YVY são desenvolvidos. A YVY utiliza como princípio ativo terpenos, que podem ser de origem cítrica ou vir do eucalipto, pinheiro, da citronela, etc. Além disso, utiliza tensoativos de origem natural (coco, palma, cana-de-açúcar), que contribuem no processo de limpeza. Os corantes são naturais: açafrão, cúrcuma, índigo e clorofila. E suas fragrâncias exclusivas são provenientes de óleos essenciais diversos que perfumam os produtos e tratam a sua casa. Buscamos óleos essenciais para que os produtos tivessem aromas sem comparação com os produtos sintéticos do mercado e por contribuírem para o bem-estar das pessoas.

Você poderia dar um ou mais exemplos de substituição por ingredientes naturais?

Os produtos da YVY usam ativos e corantes naturais, fragrâncias exclusivas de óleos essenciais e os chamados tensoativos de rota vegetal (eles ajudam a fazer com que os diferentes componentes da fórmula se misturem de maneira homogênea). Isso é algo novo no mercado, que tem sua dinâmica baseada em produtos com petroquímicos, cloro e fosfatos. Nossos produtos, que não usam nada disso, limpam sem sujar, ou seja, não deixam resíduos pelo caminho. Por isso, dizemos que cuidam do que mais importa para você: sua família, sua casa e o planeta. Com suas cápsulas superconcentradas e os borrifadores reutilizáveis, entrega na sua casa apenas o necessário, sem que você leve água para passear. A YVY tampouco gera a emissão desnecessária de gases poluentes porque não participa desse leva e traz de produtos pesados com tanta água, muito menos precisa de uma enorme quantidade de plástico, já que seus borrifadores são permanentes e as cápsulas são reaproveitáveis.

Como são comercializados os produtos atualmente e qual a estratégia da empresa para ampliar a penetração dos produtos?

Os produtos são comercializados nesse momento via e-commerce de forma que já atendemos todo o território nacional.

Já é possível mensurar os primeiros resultados de vendas? Eles correspondem às expectativas?

Ainda não abrimos nem um número nesse sentido, mas estamos muito felizes com os primeiros resultados e muito otimistas com o primeiro ano de atuação.

Em relação aos produtos de limpeza mais consumidos no Brasil, os preços são atrativos? 

A YVY possui tecnologia própria (patenteada e certificada) que faz com que, simultaneamente, seus produtos sejam de origem natural, eficazes e concorram em preço com os produtos sintéticos do mercado.

Qual é o público alvo da marca?

YVY é para todo mundo. YVY é para todas as pessoas que se preocupam em escolher o que é melhor para si, para a sua família e para o meio ambiente, sem abrir mão de produtos eficazes que limpam de verdade. São pessoas que buscam novos hábitos, jeitos conscientes de consumir e maneiras autênticas de se relacionar.

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