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Pesquisa revela que 59% dos internautas já fizeram ao menos uma compra por meio de aplicativos

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Os apps mais utilizados são de compra e venda de produtos usados e de serviços de transporte particular; 39% dos consumidores online já utilizaram o whatsapp para se comunicar com a loja e vendedores

A pesquisa “Consumo por meio de Aplicativos”, realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que mais da metade dos consumidores brasileiros com acesso à internet (59%) já utilizou alguma dessas ferramentas para comprar algo, sendo que muitos fazem isso cotidianamente (27%).

Os aplicativos mais utilizados são aqueles relacionados à compra e venda de produtos usados, como por exemplo Mercado Livre, Enjoei, OLX e outros (46%), seguidos dos serviços de motorista particular ou táxi (45%), lojas varejistas nacionais (42%), apps de ofertas e descontos, como Peixe Urbano e Groupon (31%), serviços de streaming – Netflix, Spotify, etc-. (31%), lojas varejistas internacionais (30%) e compras de comidas por delivery (29%).

Ao justificarem as compras feitas através de aplicativos, 35% mencionam a facilidade de acesso, enquanto 27% julgam ser mais prático e 14% argumentam que deste modo encontram os melhores preços e ofertas do mercado.

Os dados não deixam dúvidas quanto ao futuro do e-commerce: ele passará cada vez mais pelos aplicativos em dispositivos móveis, utilizados não apenas para comunicar-se durante o processo de compra, mas também para adquirir produtos e serviços, pesquisar e comparar preços.

COMIDA DELIVERY E PEÇAS DE VESTUÁRIO SÃO OS PRODUTOS MAIS COMPRADOS PELO WHATSAPP

Até o WhatsApp, que segundo dados da própria empresa já ultrapassou a marca de um 1,2 bilhão de usuários mensalmente ativos – 120 milhões deles somente no Brasil, vem se tornando uma plataforma para negócios: desde encomendar pizzas ou comprar roupas e acessórios até a negociação com corretores de imóveis na busca por um apartamento.

Segundo o levantamento, 39% dos internautas já utilizaram o WhatsApp para se comunicar com a loja ou vendedor no processo de compras. Cinco em cada dez (52%) consumidores que usam WhatsApp para compras foram respondidos todas as vezes que entraram em contato com uma loja/vendedor pelo aplicativo e 59% já realizaram algum tipo de compra pelo aplicativo, principalmente por se sentirem mais seguros ao entrar em contato com o vendedor (15%), porque podem comprar sem sair de casa (15%) e porque podem receber imagens e vídeos dos produtos antes de adquiri-los (14%). Os produtos mais comprados com auxílio do aplicativo são: comida delivery (23%), vestuários, calçados e acessórios (22%) e cosméticos e perfumes (15%).

Já entre os 61% que nunca utilizaram o WhatsApp para compras, o principal motivo é a falta de oferta deste canal de comunicação por parte das lojas/vendedores (40%) e conseguir resolver o que precisava no site ou aplicativo da empresa (32%). Quatro em cada dez consumidores que já realizaram compras pelo WhatsApp (42%) consideram muito importante a disponibilização do aplicativo como meio de comunicação no processo de compra. O aplicativo é o canal de comunicação com o vendedor favorito para 45% dos consumidores.

A pesquisa ouviu 673 internautas das 27 capitais que realizaram compras pela internet no último ano. A margem de erro é de 3,4 pontos a uma margem de confiança de 95%.

Fonte: Mercado&Consumo

Plano da J&F é vender marcas da Flora e sair de limpeza e cosméticos

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A J&F, holding que congrega os negócios dos irmãos Joesley e Wesley Batista, deve vender as marcas da fabricante de cosméticos de produtos de limpeza Flora e não a companhia como um todo, segundo uma fonte a par do assunto. O portfólio – que tem os sabonetes Francis, as linhas para cabelos Ox e Neutrox, e o detergente Minuano como principais produtos – deve ser fatiado para atrair compradores diferentes.

Vender todo o negócio – como ocorreu com a Alpargatas e como a Vigor está sendo negociada – seria uma tarefa difícil, segundo uma fonte. O portfólio da Flora, com nove marcas de cosméticos e oito de produtos de limpeza, em sua maioria com participação de mercado modesta, pouco atrai multinacionais ou grandes fabricantes nacionais.

O interesse tende a vir de empresas de porte menor, com marcas regionais ou interessadas em fortalecer linhas específicas de produtos. Por isso, a expectativa é que o portfólio seja dividido entre diferentes compradores.

A Flora tem três fábricas, duas em Goiânia e uma em Santa Catarina, além de um centro de distribuição em Luziânia (GO), que ficou pronto no ano passado depois de receber investimento de R$ 22 milhões. A J&F considera difícil vender toda essa estrutura e mais o portfólio de 17 marcas a um comprador. As unidades industriais podem ser usadas, no futuro, para produzir para terceiros, disse uma fonte.

Até agora, a holding dos irmãos Batista tem usado um modelo diferente para vender seus ativos – o comprador leva toda a operação. A J&F vendeu a Alpargatas, por R$ 3,5 bilhões, na semana passada, para o consórcio formado pela Cambuhy Investimentos, a Itaúsa e a Brazil Warrant. Também está em estágio final a venda da Vigor, com a francesa Lactalis e a mexicana Lala entre as principais interessadas. Mas estas duas companhias despertam maior interesse do que a Flora.

Executivos do setor de higiene pessoal afirmam que a Flora tem sinergia importante com a JBS, maior processadora de carnes do mundo e também controlada pela J&F. A JBS fornece o sebo para a fabricação de sabões e sabonetes a preços mais vantajosos.

José Vicente Marino, presidente da Flora, discorda. Ele, que não comenta sobre os planos de venda da companhia, disse ao Valor que a Flora tornou-se uma empresa independente dentro do grupo J&F em 2007. “Do total de compras de matérias- primas, nem 5% são fornecidos pela JBS. A Flora compra sebo a preço de mercado, tanto da JBS como de outros fornecedores.”

A JBS fornece sebo a praticamente todas as fabricantes de sabão e sabonete no Brasil. “A escolha de um fornecedor não é influenciada pelo fato de Flora e JBS pertencerem à mesma holding. Somos empresas independentes”, frisa Marino.

O executivo afirma que o negócio cresceu 15% no passado, na comparação com o ano anterior, com faturamento de R$ 1,3 bilhão. Neste ano, ele espera chegar a vendas de R$ 1,4 bilhão, impulsionadas pelo relançamento de marcas e a simplificação do portfólio.

Fundada em 1980, a Flora, que leva o nome da mulher de José Batista Sobrinho, fundador da JBS e pai de Joesley e Wesley, passa por uma reformulação de seu portfólio, com vistas a recuperar participação de mercado. As mudanças vieram sob a gestão de Marino, ex-executivo da Natura e da Johnson & Johnson. Ele está no comando da Flora há dois anos.

Em termos de participação de mercado, Minuano é a marca mais relevante do portfólio, com fatia de 2,8% em cuidados com o lar em 2016. Como comparação, a líder de mercado na categoria é a Unilever, com cerca de um quarto do mercado, segundo a Euromonitor. Em limpeza, a Flora atua com marcas como o lava-roupas Assim, o inseticida Mat Inset e o repelente No Inset.

Em maio, a marca Neutrox adicionou xampus, máscaras, cremes de tratamento e de pentear aos seus tradicionais condicionares, além de criar linhas para exposição ao sol, mar e piscina, uso de secador e química. O sabonete Francis, criado na década de 1990 pela família Matarazzo, foi relançado em 2016 com uma linha de alta concentração de óleos florais na composição, de olho no público jovem, já que a clientela da marca está concentrada em consumidores acima de 40 anos.

O condicionador de cabelos Neutrox, primeiro do gênero no Brasil, nascido em 1974, foi líder em seu segmento por três décadas. Nos últimos cinco anos, no entanto, não chega a 1% do setor de higiene e beleza, segundo a Euromonitor. Francis foi a quinta maior marca de sabonetes do país em 2011, mas foi perdendo mercado desde então. Os sabonetes Albany e os xampus Ox representam uma fatia pequena no setor, embora sejam marcas conhecidas do público.

“É difícil crescer em um mar de gigantes. As multinacionais têm marcas globais e sabem gerenciar muito bem o negócio, empreendendo um intenso trabalho de comunicação”, diz um executivo do setor, ilustrando o desafio da Flora e de empresas nacionais do setor.

Fonte: Valor Econômico

Reckitt Benckiser projeta perda de receita

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Um dos motivos da queda seria o ataque cibernético sofrido recentemente pela dona das marcas Veja, Vanish e SBP

A companhia de bens de consumo Reckitt Benckiser disse quinta-feira (6/7) que espera perder receita após o ciberataque da semana passada por conta de problemas em manter a continuidade da produção em algumas fábricas durante o evento.

A fabricante de produtos como Veja, Vanish e SBP espera agora um crescimento de receita em 2017 de 2%, contra uma previsão anterior de 3%. No dia 27 de junho, os negócios em toda a Europa e os EUA foram atingidos pelo ataque, que foi apelidado de “Petya” e pareceu conter parte de um software ucraniano de impostos.

A companhia disse esperar que as receitas recuem 2% no segundo trimestre. Em uma base ajustada aos efeitos do ataque, a primeira linha do balanço deve ficar estável na comparação anual.

Fonte: Valor Econômico

Limpeza, agilidade e economia para supermercados

Lavadoras Sanitizadoras da JactoClean tornam mais ágil a higienização de áreas internas de supermercados, como cozinhas e sanitários: não colocam o operador em contato com a sujeira e economizam água, energia elétrica e produtos químicos

Cozinhas, refeitórios, áreas de manipulação de alimentos e carnes, câmara para produtos refrigerados e congelados, e sanitários de supermercados têm de ser lavados e desinfetados com frequência, para evitar possíveis contaminações e o surgimento de pragas e vetores. A execução do serviço de limpeza pode ser feito com máquinas que removem a sujeira de forma eficaz e com economia de água.

As Lavadoras Sanitizadoras da JactoClean – empresa do Grupo Jacto, referência nacional em equipamentos para serviço de limpeza -, podem ser usadas nesse tipo de limpeza com eficiência, pois removem sujidades pesadas, higienizam, enxáguam e aspiram resíduos com maior agilidade, sem o contato direto do operador.

Isso torna o ato de lavar mais preciso e seguro, proporcionando mais produtividade à limpeza: o serviço é feito num tempo menor, trazendo redução do consumo de água, de energia elétrica e de produtos químicos. As máquinas reduzem o esforço humano e o tempo de trabalho na retirada da sujeira. O resultado da limpeza é comprovadamente superior, se comparado aos processos convencionais.

A linha de Lavadoras Sanitizadoras da JactoClean é composta de modelos com capacidades diferentes, mas com as mesmas funcionalidades. A mais compacta, versão SJ14E, faz a limpeza e sanitização de lugares menores: limpa 50m² de superfície em dez minutos. Para ambientes maiores, são indicadas as máquinas SJ30E e SJ30B, que possuem acionamento elétrico e à bateria, respectivamente, e limpam 100m² de área e 15 objetos sanitários em 20 minutos. Para locais muito sujos, o ideal é o modelo SJ30EE, que conta com um inovador sistema de geração de espumas. Em aproximadamente 15 minutos, limpa e desinfeta – mesmo em superfícies irregulares – o que garante uma ação química prolongada.

Setor de higiene e limpeza pede regras iguais na América Latina

Fabricantes de produtos higiene e limpeza doméstica e profissional se organizam para tentar harmonizar as regras que regem o setor na América Latina, facilitar o comércio entre os países da região e criar um marco regulatório ambiental.

Para isso, a associação latino-americana do setor, a Aliada, decidiu enviar uma carta às autoridades sanitárias dos países da região – para a Anvisa, no caso do Brasil. O documento foi assinado nesta terça-feira, em São Paulo, no evento “Cleaning Products Latin America”, organizado pela Smithers.

“Caminhamos para alcançar a convergência dos dispositivos legais e uma regulamentação em linha com as melhores práticas internacionais, porém ainda temos um longo caminho para avançar”, afirmou a diretora regulatória da Reckitt Benckiser (RB) na América Latina e representante da Aliada, Carme Gauxachs, em painel com representantes do setor no Chile, Argentina, Paraguai, Uruguai e Brasil.

As regras estabelecidos no mercado do Pacto Andino permitem que produtos registrados na Colômbia dispensem registro no Equador, Peru, Bolívia e parte do bloco. Por sua vez, Bolívia, Paraguai e Uruguai permitem a comercialização de produtos com etiquetas aceitas na Argentina. No entanto, permanecem dificuldades como a necessidade de diferentes registros em cada país e exigências diferentes para os rótulos.

Embora no mesmo idioma espanhol, os rótulos seguem padrões diferentes, para atender às regras de cada autoridade sanitária. O México, por exemplo, quer os ingredientes declarados em ordem quantitativa decrescente, enquanto o Chile quer primeiro a listagem de matérias-primas perigosas e, depois, a quantidade de ingredientes em ordem decrescente.

A associação sugere, no caso de itens de baixo risco, que os produtos possam ter menos requerimentos e menos notificações complexas e que as exigências legais estejam bem alinhadas entre os países da região. A Aliada defende rótulos simples, com menos especificidades, e reforça a importância da fiscalização para garantir o cumprimento das regras.

No caso dos produtos de limpeza de alto risco, como inseticidas, a proposta é que sejam usados registros únicos para todos os países da região, assim como rótulos. O Brasil é exemplo no caso do registro eletrônico, proposta a ser seguida na região.

No Brasil, o setor de limpeza representa 10,2% da indústria química, com faturamento próximo a R$ 20 bilhões. A Abipla, associação do setor de limpeza local, propõe a redução do tempo de registro de produtos, menos requerimentos e mais processos online.

Fonte: Valor

Bayer vai reduzir participação acionária na Covestro

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A alemã Bayer, que controla a Covestro, vai reduzir sua participação na companhia, que é a maior produtora mundial de poliuretanos, com a venda de um 1 bilhão de euros em ações. Adicionalmente, fará uma oferta de 1 bilhão de euros em bônus conversíveis em papéis da Covestro em 2020 e depositará oito milhões de ações da empresa em  seu fundo de pensão, o Bayer Pension Trust.

As duas operações foram lançadas nesta terça­feira, após o fechamento das bolsas europeias, e são direcionadas exclusivamente a investidores institucionais, segundo a Bayer.

Em nota, a gigante alemã informa ainda que os resultados da Covestro continuarão a ser integralmente consolidados em      seu balanço, uma vez que a Bayer seguirá majoritária após a conclusão dessas operações.

A companhia já  informou  que pretende se separar integralmente da Covestro no médio prazo.  A produtora  de   poliuretanos nasceu como empresa independente da Bayer em setembro de 2015, após a cisão da Bayer MaterialScience.

Fonte: Valor

Pesquisadores estudam uso do bagaço da uva na cosmética, farmacêutica e alimentação

Pesquisadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) estão a estudar o aproveitamento do bagaço da uva, um subproduto vitícola que resulta de cada vindima, para as indústrias cosmética, farmacêutica e alimentar.

A equipa do Centro de Investigação e de Tecnologias Agroambientais e Biológicas (CITAB), da UTAD, começou a estudar formas de valorização do bagaço em 2014.

Ana Barros, diretora do CITAB, disse hoje à agência Lusa que “o bagaço é, sem dúvida alguma, uma oportunidade de negócio” para o Douro.

A responsável explicou que este subproduto representa 25% dos resíduos orgânicos da indústria vinícola e estava pouco estudado e caracterizado comparativamente com outros subprodutos como as películas, grainhas, borras ou bagaços.

Segundo a responsável, em 2014 só havia, a nível mundial, 59 artigos publicados sobre o bagaço. Desde então a equipa do CITAB já publicou 11.

Após cada vindima, verifica-se um excedente deste produto que “não é tóxico, não é prejudicial, mas que possui um elevado teor de matéria orgânica, o que significa que poderá representar um potencial problema ao nível ambiental”.

Atualmente, os produtores de vinho optam por depositar em aterros, utilizar como fertilizante ou para servir de alimentação animal, embora possa provocar problemas de digestibilidade.

Ana Barros referiu que os estudos de potencialidade do bagaço foram sempre direcionados para uma aplicabilidade na indústria e explicou que os pesquisadores centraram o seu trabalho em sete castas existentes na Região Demarcada do Douro.

Do trabalho realizado é já possível concluir que este subproduto possui características que “ajudam na atividade antibacteriana, anti-inflamatória e antimicrobiana”.

“Conseguimos verificar que, de facto, as potencialidades deste subproduto são enormes (…) e isso leva-nos a crer que, rapidamente, vamos conseguir ter resultados para podermos aplicar esta matriz quer na indústria cosmética, quer farmacêutica quer alimentar”, salientou.

A pesquisadora destacou que o bagaço tem uma “atividade antioxidante extremamente elevada” e concretizou que o objetivo é, por exemplo, desenvolver um creme antirrugas.

“Que é aquele que eu acredito que vai ser a grande potencialidade desde subproduto”, sustentou.

Para o efeito, já foram realizados contactos com uma empresa da região e está a ser preparada uma candidatura a fundos comunitários, até porque, segundo a responsável, os testes de cosmética, a nível de segurança e eficácia, “são extremamente dispendiosos”.

A parte farmacêutica poderá ser a que demorará mais tempo em estudo. No entanto, segundo Ana Barros, a pesquisadora já feita nesta área “leva a crer que a potencialidade de atividade antibacteriana é elevadíssima”.

A responsável explicou que foram testadas bactérias isoladas, do foro gastrointestinal, de pacientes do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), com extratos de bagaço e verificou-se que “há castas que conseguem ter uma inibição superior aos próprios antibióticos em termos de crescimento microbiano”.

Foi também já produzido um licor de bagaço, um trabalho que vai ser intensificado na próxima vindima e que, segundo a pesquisagadora, se verificou possuir “características sensoriais e visuais, ao fim de 90 dias de maceração, idênticas ao vinho do Porto envelhecido”.

Como se trata de um produto sazonal, Ana Barros referiu que está a ser analisado o que pode acontecer ao engaço ao longo do armazenamento.

“Temos estudos de três meses em que a composição destes compostos se mantém, não é alterada. Isto é extremamente importante também”, concluiu.

Fonte: DN Lusa

Fusão entre Huntsman e Clariant cria gigante na indústria

As multinacionais Huntsman e Clariant acabam de revelar, uma fusão no valor de 20 mil milhões de dólares.

A multinacional americana Huntsman e a suíça Clariant, especializadas em produtos químicos, anunciaram uma fusão que criará uma empresa com um valor de mercado de 20 mil milhões de dólares (cerca de 17,8 mil milhões de euros).

Da fusão irá nascer a HuntsmanClariant – um negócio que será repartido entre as duas empresas e que irá fornecer uma ampla gama de produtos, tais como catalisadores industriais, ingredientes para cosméticos e agroquímicos. Os acionistas da Clariant deterão 52% do capital da HuntsmanClariant sendo que o restante capital será detido pelos investidores da americana Huntsman

No prazo de dois anos, as empresas esperam obter poupanças no valor de 400 milhões de dólares – o que equivale a cerca de 3% da receita total combinada, do ano passado. A Clariant fabrica plásticos e revestimentos e a Huntsman produz poliuretanos e materiais de isolamento.

Com esta fusão, as multinacionais esperam criar novos desafios para a indústria e ganhar um alcance global mais amplo, criar mais poder de inovação e alcançar novas oportunidades de crescimento.

A fusão deverá estar fechada até ao final do ano e será apoiada financeiramente pelos acionistas das duas empresas.

Supermercado da Limpeza é inaugurado em Santa Cruz

Com mais de 140 lojas licenciadas no Brasil, a marca de produtos de limpeza Ecoville chega a região com a instalação do Supermercado da Limpeza, no Bairro Arroio Grande. O espaço atende de segunda a domingo e é uma vitrine de produtos de limpeza com preço justo.

De acordo com a empresária Tania Majewski, a escolha do espaço para instalação do Supermercado da Limpeza em Santa Cruz está ligada a uma pesquisa de mercado feita pela própria fábrica. Além de oferecer a venda direta ao consumidor, o Supermercado da Limpeza de Santa Cruz do Sul atende também estabelecimentos menores, por meio do atendimento de atacado.

PREÇO

Com um catálogo de mais de 250 famílias de produtos de limpeza, a marca destaca-se pelo preço. São alvejantes, amaciantes, detergentes, desengordurantes, limpadores, limpa-vidros e, até mesmo, artigos de limpeza para carros, com embalagens que variam entre meio-litro até 5 litros.  As embalagens econômicas são características da Ecoville. “Na proporção – quantidade de produto e preço -, a diferença com relação às marcas líderes de venda no país alcança a casa dos 70%”, destaca a empresária.

A loja de Santa Cruz está instalada na Avenida Euclides Kliemann, 592, no Bairro Arroio Grande. De segunda a sábado, o horário de atendimento é das 8 horas ao meio-dia e das 14 horas às 20h30. Aos domingos e feriados, o Supermercado da Limpeza abre das 9 horas ao meio-dia.

Fonte: GAZ

Conhecendo as práticas sustentáveis do setor de shopping centers

Quanto de lixo os shoppings brasileiros reciclam por ano? Quantos shoppings realizam algum tipo de programa social? Quantos usam produtos de limpeza ecológicos? Agora é possível responder a estas perguntas.

Estes e muitos outros dados estão compilados na preliminar dos programas da Abrasce, ‘Acione-se Pela Vida’ e ‘Acione-se Pelo Planeta’, cujo propósito é captar dados dos shoppings e reuni-los em uma só plataforma para gerar inteligência e análises sobre a atuação da indústria neste âmbito.

Assim, o setor de Shopping Centers tem, agora, um retrato de seu envolvimento com o tema socioambiental.

160 shoppings participaram desta etapa da pesquisa, fornecendo dados que tornaram possível a consolidação de um relatório. Estas informações serão usadas para retratar e dar visibilidade ao que vem sendo feito.

Por exemplo, sabia que 87% dos shoppings brasileiros reciclam seu lixo, num total de 412 mil toneladas ao mês? Ao traçar uma média por shopping, tem-se cerca de 3 mil toneladas ao mês.

Em relação ao uso consciente de energia elétrica, a maioria dos malls, 94%, possui alguma ação de economia, seja o uso de lâmpadas de alta eficiência, uso inteligente de ar condicionado ou automação de iluminação – embora apenas 23% use escadas rolantes inteligentes.

Manter áreas verdes também é uma prática comum entre os shoppings brasileiros. 73% dos respondentes disseram que colaboram na manutenção de áreas como praças e canteiros de vias públicas, jardins e terrenos de preservação ambiental.

Outros indicadores ajudam a aumentar a nitidez das iniciativas realizadas. Sabe-se hoje, por meio dos programas da Abrasce, que 65% dos shoppings faz planejamento de compras e uso sustentável de recursos materiais, como itens de escritório e limpeza, com foco no uso consciente – a maioria afirmou usar inclusive produtos de limpeza ecológicos de limpeza e higiene em suas instalações. Já em relação a emissão de gases de efeito estufa, há um caminho a se percorrer: apenas 28% realiza alguma ação de controle da emissão.

O setor se mostrou bastante atuante em movimentos de transformação social. 95% dos respondentes da pesquisa realiza algum programa social, como projetos de mobilidade, inclusão social, educação e conscientização, ou doações. Ações sociais voltadas aos funcionários são, entretanto, empreendidas pela minoria: apenas 34%.

As campanhas de doação são um ponto alto. Praticadas por 74% dos shoppings, é difícil precisar um número exato do volume arrecadado, uma vez que boa parte deles não possui a informação. Entre os shoppings que contabilizam, o volume arrecadado chegou, no último ano, a mais de 26 mil peças de agasalhos doados e mais de 22 toneladas de alimentos.

718 mil pessoas foram impactadas por projetos de educação e conscientização mantidos por Shopping Centers brasileiros, a Abrasce apurou. Entre estes projetos estão iniciativas ligadas à saúde, como campanhas de doação de medula óssea e sangue, e práticas esportivas; ligados ao meio-ambiente, como campanhas de preservação do mangue, uso consciente de energia elétrica e água; e ligados à sociedade, como campanhas de educação no trânsito, formação profissional e acessibilidade.

Fonte: Abrasce

Evangelina Rosa investe em limpezas internas como forma de evitar infecção

A higienização dos ambientes internos de hospitais é fundamental para garantir a segurança e a saúde de funcionários e pacientes. Além de prevenir doenças e manter os locais em perfeito estado, a limpeza evita a proliferação de bactérias e a disseminação de doenças.

Para isso, a Maternidade Dona Evangelina Rosa, além de uma rotina diária de limpeza e higienização, conta com ações educativas voltadas tanto aos profissionais como às pacientes para manter o ambiente limpo. A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) realiza um trabalho de conscientização com todos os profissionais que atuam na maternidade, como medida de prevenção.

A coordenadora da CCIH, enfermeira obstetra Nayanna Oliveira, explica que para evitar a disseminação de bactérias, a higienização deve ser feita por profissionais preparados para lidar com esse tipo de serviço. “A equipe de limpeza deve estar capacitada para retirar o lixo, controlar produtos de limpeza e saber sobre o correto destino de matéria orgânica para que a possibilidade de contaminação seja reduzida” orienta.

Dois tipos de limpeza são realizados na Maternidade, contemplando tanto o dia a dia e como aquela feita semanalmente. A concorrente é realizada diariamente, onde os funcionários de serviços gerais atuam nos diversos setores, realizando ainda a retocada sempre que necessário, seja durante o dia e ou à noite; e a limpeza terminal, realizada nos setores que necessitam de uma limpeza mais especifica, feita semanalmente por uma equipe composta por seis agentes, que inclui a lavagem do teto, piso, paredes, portas e janelas. O lixo é destinado na Casa de Resíduos Sólidos, da própria Maternidade, que faz a destinação adequada dos materiais.

Já os mobiliários, os profissionais das enfermarias realizam a limpeza esterilizando todos os equipamentos ou desinfecção de mobiliário e material. Nesse caso, a limpeza é feita após alta, transferência, óbitos ou longa permanência do paciente.A dedetização de todos os ambientes também é realizada de forma regular.

Mais medidas

De acordo com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, mais medidas preventivas são adotadas, como trabalho educativo de capacitação aos profissionais, que acontece mensalmente.

Outra ação é o engajamento no “Adorno Zero” que tem como objetivo proibir o uso de adornos aos profissionais que estão expostos aos agentes biológicos. Outra medida implantada é a proibição de alimentos nos setores, evitando assim a proliferação de insetos nos ambientes.

A higienização das mãos, com o objetivo de diminuir as infecções, é outro ponto importante de conscientização.

 Fonte: 180 graus

Higiexpo apresenta novidades para limpeza em condomínios

Segundo profissionais do mercado, a terceirização tem ganhado cada vez mais espaço em condomínios.

A limpeza nos condomínios representa um desafio para síndicos e administradores, uma vez que a administração desse serviço impacta nas despesas do prédio. Com o objetivo de colocar gestores, administradores e síndicos em contato com as últimas novidades do mercado, a Abralimp (Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional) promoverá de 8 a 10 de agosto, a 25ª Higiexpo (maior feira de produtos e serviços para higiene, limpeza e conservação da América Latina), no Pavilhão Amarelo do Expo Center Norte, em São Paulo. Neste ambiente os visitantes do setor de condomínios encontrarão as novidades e soluções para limpeza e higienização de edifícios comerciais e residenciais.

Só na Capital paulista, de acordo com pesquisas de mercado, 1/3 da população vive em condomínios e, nos últimos 5 anos, 210 mil pessoas trocaram as casas por prédios. Em busca de mão de obra qualificada e domínio de técnicas, a contratação de serviços especializados em limpeza e conservação surge como uma solução viável não apenas para redução de custos, mas também para garantir a profissionalização dos serviços prestados por equipes de limpeza treinadas.

Entre as principais novidades apresentadas durante os três dias de evento estão os produtos químicos ecologicamente corretos; as lavadoras de alta pressão que proporcionam rapidez e economia na limpeza de escadarias, fachadas, halls, corredores, áreas de lazer e calçadas; os aspiradores de pó silenciosos com alta potência que proporcionam uma limpeza silenciosa dos corredores; entre outros produtos e serviços que ajudam a facilitar a higienização destes ambientes garantindo saúde e qualidade de vida aos moradores e frequentadores.

Cursos na Higiexpo

Além disso, a Higiexpo promoverá cursos compactos gratuitos para os visitantes; o espaço Destaque Inovação, com as principais inovações da feira; eventos simultâneos de entidades parceiras; e o Congresso Higicon, fórum de debates do setor.

Fonte: Direcional

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