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Courteney Cox cria linha de produtos de limpeza inspirada em cosméticos.

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A estrela de ‘Friends’, Courteney Cox, criou uma linha de produtos de limpeza inspirada em cosméticos: a marca Homecourt, que apresenta produtos geralmente feitos para uso doméstico, mas produzidos com ingredientes para cuidados com a pele e fragrâncias finas.

 “Decidimos fazer uma linha de beleza para a casa. Sou obcecada por design e minha casa, e queria que a casa cheirasse como algo que eu gostaria de usar”.

Falando ao WWD, ela disse: “Durante a pandemia, estávamos tão acostumados com o cheiro de Clorox, mas então você fica tipo ‘OK, ainda estamos em casa’ e eu não queria que minha casa cheira mais assim.”.

Courtney colaborou com o cofundador da Nécessaire, Nick Axelrod-Welk, para criar a Homecourt, assim como a perfumaria Givaduan e Robertet, que ela diz ter feito um “trabalho muito bom ao recriar seu perfume pessoal”.

Os primeiros produtos a serem lançados são o detergente da loiça, o sabonete líquido das mãos e o spray de limpeza de superfícies. Mais tarde, durante o mês de março, Courteney Cox vai apresentar também um creme para as mãos, uma vela e um desodorizante para os quartos. A atriz revelou que gostaria de juntar ainda detergentes para a roupa.

 

 

 

Fonte: Female First 26.01.2022

Mercado de desinfetantes atingirá US$ 4,3 bilhões até 2026

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O mercado global de desinfetantes de superfície atingirá US$ 4,3 bilhões até 2026, de US$ 2,9 bilhões em 2021, uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 8,4%, de acordo com projeções em um relatório da MarketsandMarkets.

O relatório descobriu que o crescimento do mercado é impulsionado por vários fatores, incluindo a crescente demanda por medidas de controle de infecção para conter a ocorrência de infecções adquiridas na assistência à saúde (IRAS) e a crescente conscientização sobre higienização e higiene devido à disseminação do COVID-19. Por outro lado, o crescente número de efeitos adversos dos desinfetantes químicos e o crescente desenvolvimento de tecnologias alternativas são os principais fatores que dificultam o crescimento desse mercado.

O álcool foi responsável pela maior participação no mercado de desinfetantes de superfície, durante o período de previsão. Esse mercado é segmentado em álcoois, compostos de cloro, compostos de amônio quaternário (quats), peróxido de hidrogênio, ácido peracético e outras composições.

O segmento de líquidos foi responsável pela maior taxa de crescimento no mercado de desinfetantes de superfície, por tipo, durante o período de previsão. O mercado desinfetante de superfície é segmentado em líquidos, toalhetes e sprays.

O setor de ambientes hospitalares representou a maior participação do mercado, dentre os demais segmentos que incluem laboratórios de diagnóstico, empresas farmacêuticas e de biotecnologia e laboratórios de pesquisa. Isso pode ser atribuído ao uso crescente de desinfetantes de superfície mais recentes para sanitização e à crescente demanda por medidas de controle de infecções.

A Europa é a região que mais cresce no mercado de desinfetantes de superfície em comparação com as outras regiões – América do Norte, Ásia-Pacífico, América Latina e Oriente Médio e África.

 

 

Fonte: CMM Online 26.01.2022

Minuano lança promoção Ano Novo Máquina Nova, com prêmios em dobro

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A Minuano – marca de produtos de limpeza pertencente à Flora – começa o ano de 2022 movimentando as redes sociais com a promoção ”Ano Novo Máquina Nova”, que vai premiar 12 sortudos com prêmios em dobro, que serão compartilhados com uma pessoa escolhida.

A ação, que tem como objetivo estreitar relacionamento com o público e atrair novos consumidores, está acontecendo no Instagram @linhaminuano e vai dar duas lavadoras de roupa Midea 11Kg e 22 kits de produtos Minuano para os ganhadores.

Para participar, os consumidores devem ter mais de 18 anos, seguir o Instagram oficial de Minuano e fazer um comentário marcando o @ de um amigo com a #anonovomaquinanovaminuano na postagem oficial da promoção, do dia 14 de janeiro. Cada comentário, feito seguindo o regulamento do sorteio, gera um número da sorte que pode ser visualizado no site da promoção e também encaminhado para o e-mail do participante. O concorrente e a pessoa que ele marcou na publicação devem ter o perfil aberto e seguir a página @linhaminuano no Instagram, além de estarem de acordo com as regras para concorrer.

 Serão realizados dois sorteios: o primeiro, no dia 29 de janeiro, irá sortear 22 kits de Minuano, que serão divididos entre o participante e o amigo taggeado no post oficial. O segundo sorteio ocorre no dia 16 de fevereiro e vai premiar a dupla de sortudos com duas máquinas de lavar roupas.

Faturamento do e-commerce brasileiro tem alta de 48,4% em 2021

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Outro dado positivo foi o crescimento das vendas do setor, de 35,36%

 

 

Fonte: Mercado&Consumo 24.01.2022

Indústria nacional depende de políticas para reter inovação, diz executiva da Ypê

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Para Maria Elisa Curcio, entre os gargalos estão conseguir remunerar pesquisadores e investir nos órgãos de fomento

A mobilização na pandemia pela fabricação de álcool em gel, produto que até então nunca fizera parte do catálogo da marca; o início de um novo projeto de reflorestamento no município natal, Amparo (SP); e o lançamento de um lava-louças com fórmula vegetal e apresentado como mais sustentável – toda a embalagem é feita de plástico reciclado, por exemplo. Esses são os esforços da Ypê para conectar a empresa familiar fundada em 1950 ao espírito dos tempos.

E as pressões vêm de todos os lados – de consumidores a ativistas. Para avançar, a empresa diz apostar em seguir parâmetros semelhantes aos exigidos por companhias abertas e ouvir a sociedade, enquanto precisa conciliar a característica de empresa nacional. As questões são parecidas com as da indústria nacional como um todo: desenvolvimento de novas tecnologias e inovação, sem depender de insumos importados. Para isso, demandam mais participação do setor público.

“O desafio que temos, como indústria de capital 100% nacional, é sobre quanto o ambiente brasileiro permite ou fomenta a inovação e retenção do conhecimento no país”, aponta Maria Elisa Curcio, diretora Jurídica e de Relações Institucionais da Ypê. “Nós somos hoje uma das principais empresas de higiene e limpeza no Brasil, então precisamos entender como o governo consegue nos auxiliar para desenvolver e reter tecnologia”, diz ela.

Leia a íntegra da entrevista:

Pensando na indústria em geral e também setorialmente, quais são grandes desafios a partir de 2022? Em 2021, houve um problema de crise na cadeia de suprimentos e encarecimento de matérias-primas, por exemplo.

Um gargalo e desafio para pensarmos em conjunto entre sociedade e setor público é o quanto o ambiente brasileiro facilita e fomenta a inovação. Digo a partir não só de um interesse da indústria, mas da sociedade, com fortalecimento das universidades, do fomento à inovação, tendo o Estado como parceiro. E que consigamos remunerar adequadamente os pesquisadores, investir nos órgãos de fomento, para, em parceria, desenvolver inovação e tecnologia no país.

No setor, é muito triste quando vemos a importação de produtos que não são adequados ao que o país precisa, isto é, desenvolver produtos de higiene para o brasileiro, para o tipo de ambiente, de doenças que o país tem. O desafio que temos, como indústria de capital 100% nacional, é sobre quanto o ambiente brasileiro permite ou fomenta a inovação e retenção desse conhecimento no país.

Pelo que diz, a chamada “fuga de cérebros”, em que cientistas brasileiros emigram por falta de condições de pesquisa no Brasil, seria um problema também para a indústria?

Não estou nem falando só da fuga de pesquisadores, mas da pesquisa de bancada, aquilo que a empresa faz dentro de casa. Na Ypê, desenvolvemos nossas formulações em parceria com pesquisadores. Então, é preciso pensar como criar políticas públicas e parcerias que sejam estruturantes em inovação para a indústria nacional ser cada vez mais forte e pujante. Como queremos continuar protagonistas da nossa área, precisamos sempre trabalhar em colaboração.

Qual é o lugar que as empresas devem ocupar na construção de políticas públicas? Haveria um papel necessário?

Acredito em um processo participativo, em que a sociedade trabalhe junto com os órgãos reguladores para uma norma que seja a melhor para o desenvolvimento da sociedade, do meio ambiente. A Ypê trabalha sua área de relações institucionais nesse sentido, com menos pautas individuais, e sim que sejam boas para o setor, a indústria brasileira e a sociedade.

Sem cidadãos que façam valer seus interesses, não existe política pública legitima. É algo muito em conjunto. Temos pautas setoriais que atuamos junto com associações, como mudanças nas embalagens, redução do efeito estufa, o impacto das empresas nas comunidades, carga tributária, como valorizar a indústria nacional. Nós somos hoje uma das principais empresas de higiene e limpeza, então precisamos entender como o governo consegue nos auxiliar para desenvolver e reter tecnologia no Brasil.

Para avançar, seria preciso estar sempre à frente dos reguladores ou até das demandas do consumidor médio, não só cumprindo obrigações? E quais as dificuldades para dar um passo a frente na cadeia como um todo?

A Ypê tem uma estratégia muito forte de ser líder e protagonista dentro das suas ações e crenças. A ideia é trabalhar em parceria por um bem comum. Um exemplo é o consumo de água, que é uma questão muito importante para o setor de produtos de higiene e limpeza no Brasil. Por isso, trabalhamos muito o tema de produtos concentrados.

Em outros casos, se trata de cumprir a regulamentação, não é fazer o bem. A biodegradabilidade dos produtos é algo que a Anvisa já protagoniza há bastante tempo e, hoje, é requisito legal, por exemplo.

Olhamos a sustentabilidade do negócio frente ao que a sociedade precisa naquele momento. O álcool em gel não era um produto nosso e, de repente, criamos um produto para chegar às comunidades. Dentro dessa linha, a construção da política pública é muito do que o país precisa em certo momento. No início da pandemia, era preciso que o produto chegasse à ponta, e atuamos nesse sentido.

O aumento do ativismo ambiental e social provoca a empresa a atuar mais para fora do negócio? Um caso modelo que já é longevo foi a parceria com a ONG SOS Mata Atlântica para reflorestamento. Isso tende a ficar mais forte?

Quando falamos dessa evolução social do ativismo social e ambiental, não conseguimos atacar ou escolher muitas frentes, porque precisamos ser excelentes. Nossos planos estratégicos de impacto e de negócio são paralelos. Anualmente, atualizamos como atuar frente aos principais stakeholders que, naquele momento, fazem mais sentido. Nosso conceito de comunidade é bastante amplo, qualquer que esteja em contato com a Ypê de alguma forma.

Mais recente é o projeto de reflorestamento de bacias, que começamos com o Rio Camanducaia [que corre por Minas Gerais e São Paulo], com parceiros locais, que vem ao encontro de como podemos trabalhar dentro de causas e pautas que fogem dos negócios e não se restringem ao ambiental, são maiores do que isso.

Como essas ações se encaixam na estratégia empresarial, especialmente de relações institucionais?

Queremos atuar como protagonistas nas nossas estratégias de negócio com impacto positivo. Nesse aspecto, a área de relações institucionais não deve ser uma área de marketing social, e sim de estratégia e inovação dentro do negócio. Na perspectiva da governança, a área faz parte da estratégia de negócios, e não respondendo por um trabalho de contar coisas bonitas e esconder as feias.

Os próximos passos dessa estratégia são a inauguração de uma fábrica em Pernambuco, onde trabalhamos com parceiros locais com pensamento inovador; a expansão de um centro de distribuição; o amaciante transparente que foi lançado recentemente e o lava-louças Green, produtos mais sustentáveis.

E como não fazer marketing social quando se quer ser uma empresa que foca em impacto?

Fazemos muito mais do que contamos. A Ypê é uma empresa muito do fazer e pouco do contar. Não tem nada de errado nisso, tem a ver com a forma como atuamos no mercado.

Diferentes pesquisas com consumidores mostram a percepção de a Ypê ser uma marca ética e sustentável. O que acredita ter levado a esse reconhecimento de empresa engajada?

Nos três pilares do ESG, temos ações que remontam há muito tempo. Nosso projeto de plantio de mudas em parceria com a SOS Mata Atlântica é bem antigo, a substituição de resina das nossas embalagens por reciclada, a redução de 50% das emissões de gases de efeito estufa de 2018 para 2019. São temas que mostram que a empresa trabalha dessa forma há muito tempo. Na década de 1970, uma de nossas unidades fabris já usava sistema de reuso de chuva para a produção. Nossos projetos sociais também não começaram ontem. Em Amparo, a Ypê tem uma organização de educação com mais de 40 anos.

Ainda somos uma empresa limitada com governança como de uma empresa de capital aberto, com conselho de administração com 50% dos conselheiros externos, três mulheres entre oito conselheiros. Em ética e compliance, atuamos contra práticas antiéticas com stakeholders de modo geral, não apenas com o setor público. Recentemente, estar presente entre empresas Pró Ética [premiação da Controladoria Geral da União a empresas por seus esquemas de compliance] foi uma iniciativa de reconhecimento da sociedade desse trabalho.

Falando mais sobre relações governamentais, neste ano, quais são os temas mais caros para o setor e para a indústria? O que se espera de reguladores, Congresso e governo?

Da forma como o governo conseguir nos ajudar a reduzir custos de matéria-prima e ineficiências do sistema produtivo, para que tenhamos uma indústria mais leve e eficiente. Quando se gera custo no elo anterior, é impossível não repassar em preço, que gera inflação. Para o nosso setor, que é tão essencial, aumentar preço significa fazer com que a população tenha menos acesso a produtos de higiene básica.

A nossa estratégia em relação ao Legislativo é muito de pautas do setor, como circularidade de embalagens, economia circular, produtos concentrados e economia de água. Também temos pedido muito que se olhe para greenwashing, para que o governo e a sociedade estejam atentos às diferenças entre o que o produto entrega e que a empresa faz, e aquilo que é vendido além da verdade. Contar que faz o que a lei manda não deveria ser diferencial.

Qual seria um bom modelo para evitar esse tipo de greenwashing, que é uma questão para a indústria, já que o consumidor precisa confiar nos rótulos?

Uma tendência global é a chamada convergência regulatória, em que se trabalha os rótulos para que eles sejam conversáveis numa economia que é cada vez mais internacionalizada. O trabalho é para trazer rótulos cada vez mais simples com o que de fato o consumidor precisa saber.

É importante que o consumidor tenha acesso à informação, mas tudo isso polui o rótulo. Muitas vezes a boa intenção acaba trazendo confusão, como desenhos e pictogramas que o consumidor nem entende, mas a legislação pede que a gente coloque. É preciso bater o olho e conseguir entender.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Jota 11.01.2022

Pesquisa da Reckitt revela que higiene doméstica é gatilho de conflitos entre casais de Hong Kong

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Quando os casais entram em uma nova etapa da vida, como casamento e se tornar pais, como essas mudanças nas identidades e responsabilidades afetam o relacionamento?

Para entender como os casais de Hong Kong se dão em termos de ‘Relacionamento Íntimo’ e ‘Higiene Doméstica’, a Reckitt Hong Kong pesquisou mais de 1.000 casais solteiros e casados, entre novembro e dezembro de 2021  o ‘Hong Kong Wellness in Action Index’, a série contínua de insights de saúde da empresa lançada no início de 2021.

A pesquisa revela grandes lacunas em casais solteiros, casados ​​ou pais, sobre suas expectativas e comunicações sobre ‘relacionamento íntimo’ e ‘higiene doméstica’, sugerindo uma necessidade urgente de forjar melhores comunicações entre os casais.

Polarizar prioridades entre casais aumenta a lacuna de comunicação

Embora a sincronia entre os casais seja importante para manter um relacionamento saudável, os resultados da pesquisa sugerem que os entrevistados do sexo masculino e feminino colocaram um nível completamente oposto de ênfase em ‘relacionamento íntimo’ e ‘higiene doméstica’, com quase 40% deles tendo conflitos com seus filhos e parceiros sobre esses temas (39%). As visões polarizadoras podem comparar as comunicações a lançar pérolas aos porcos e, eventualmente, levar a grandes disputas.

Os resultados da pesquisa indicam que quase 80% dos entrevistados do sexo masculino acham que o consenso com seus parceiros sobre ‘relacionamento íntimo’ foi muito importante para manter seu relacionamento (78%), mas apenas 65% das entrevistadas sentem o mesmo. Pelo contrário, quase 85% dos entrevistados do sexo feminino acreditam que obter consenso sobre a ‘higiene doméstica’ é importante (84%), enquanto apenas 75% dos entrevistados do sexo masculino compartilham o mesmo pensamento.

A dominância de gênero nas conversas está deixando os parceiros ‘mudos’    

O fato de homens e mulheres colocarem diferentes níveis de ênfase nesses tópicos afeta ainda mais a proatividade ao se comunicarem. A pesquisa constatou que as discussões relacionadas ao ‘relacionamento íntimo’ foram levantadas principalmente por homens (45%) – mais de seis vezes mais comuns do que mulheres (6%). A história é invertida quando se trata de discussões sobre ‘higiene doméstica’, respondentes do sexo feminino (48%) eram quatro vezes mais propensos a iniciar essa discussão do que os homens (9%).

Enquanto isso, o ‘gênero mais passivo’ em certos tópicos mostrou pouco desejo de se comunicar mais. Por exemplo, os entrevistados do sexo masculino (34%) estavam duas vezes menos interessados ​​do que os entrevistados do sexo feminino (61%) em ter mais conversas com seus parceiros sobre questões de ‘higiene doméstica’. No entanto, evitar comunicações difíceis não significa que não ocorram conflitos. Pelo contrário, não equilibrar o ‘poder no discurso’ entre os casais pode resultar em impactos adversos de longo prazo no relacionamento.

A insatisfação cresce à medida que a duração do relacionamento aumenta e os pais são duas vezes mais propensos a discutir

À medida que os casais passam por diferentes fases do relacionamento, suas expectativas e níveis de satisfação com relação ao ‘relacionamento íntimo’ e ‘higiene do lar’ mudam gradativamente, resultando em conflitos mais frequentes, principalmente quando se trata de ‘relacionamento íntimo’. Enquanto 82% dos casais não casados ​​classificaram a qualidade de sua vida sexual como “bastante a muito satisfatória”, apenas 57% dos pais disseram o mesmo, marcando uma lacuna de satisfação de 25%. A pesquisa também indicou que os pais entrevistados são duas vezes mais propensos a entrar em uma discussão com seus parceiros sobre ‘relacionamento íntimo’ do que aqueles sem filhos.

A ‘higiene doméstica’ tornou-se o ‘gatilho de conflito’ dos casais – mais da metade dos pais relataram que tiveram disputas com seus parceiros sobre questões de ‘higiene doméstica’ (51%) – o triplo dos casais não casados ​​(16%), e quase 30% dos pais entrevistados disseram que culparam seus parceiros pela falta de conscientização sobre higiene (29%). Esses números podem sugerir que há uma lacuna de expectativas maior entre os pais, levando mais facilmente ao conflito.

O desafio de manter a conscientização sobre higiene A pesquisa constatou que quase 80% dos casais entrevistados acreditam que a pandemia mudou os hábitos de higiene deles e de seus parceiros (79%). No entanto, os entrevistados mostraram falta de confiança em saber se eles e seus parceiros podem manter bons hábitos de higiene – um em cada seis entrevistados sentiu que a conscientização sobre higiene de seus parceiros caiu, em comparação com o ano passado, quando a pandemia foi mais grave.

Fonte: Macau Business 20.01.2022

Kimberly-Clark integra a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e fortalece o 6° ODS no país

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A Kimberly-Clark, multinacional norte-americana de produtos de higiene pessoal, anuncia sua integração à Rede Brasil do Pacto Global das Nações Unidas (ONU), mobilizando a comunidade empresarial para o alinhamento de suas estratégias e operações aos Dez Princípios universais nas áreas de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Combate à Corrupção.

Enquanto signatária, a K-C avança em suas metas globais de sustentabilidade, buscando impactar positivamente 1 bilhão de vidas, até 2030, através de suas iniciativas e projetos. A aderência ao pacto reitera o compromisso da companhia com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas na jornada para atingir as metas da Agenda 2030 no Brasil. 

Os ODS são um apelo global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade. O marco do “Aterro Zero” em todas as fábricas da companhia no Brasil, reaproveitando 100% dos resíduos gerados durante a produção, e projetos como a Redução de Pegada de Carbono, com iniciativas de substituição do combustível de caminhões a diesel pelo Gás Natural Veicular (GNV) e de otimização das capacidades logísticas, garantindo a redução de mais de 960 toneladas de CO²e e 555 caminhões a menos nas estradas, são algumas das ações desenvolvidas pela Kimberly-Clark, com o objetivo de apoiar as metas globais de sustentabilidade da companhia e do Pacto Global das Nações Unidas. 

A iniciativa “Banheiros Mudam Vidas”, protagonizada pela marca Neve®, tem como foco o desenvolvimento de soluções na área de saneamento básico, o que representa um passo importante na direção do 6º ODS da ONU, cujo propósito é garantir a disponibilidade e uma gestão sustentável de água e saneamento para todos. Concebido em 2015, na Bolívia, o programa “Banheiros Mudam Vidas” chegou ao Brasil em 2016, e está presente, atualmente, em 12 países. Ao longo dos últimos seis anos de projeto, foi possível conhecer iniciativas concretas e a mobilização de diferentes agentes para somar forças na mitigação da falta de saneamento básico na vida de milhões de brasileiros. 

Em 2021, o programa faz sua estreia como articulador, reunindo parceiros importantes ao redor de discussões e soluções sobre saneamento básico no Brasil. Além disso, foi criada uma plataforma de financiamento coletivo, estimulando que os consumidores se engajem no movimento e façam doações para as mesmas entidades e projetos apoiados pela companhia. A relação completa de parceiros e iniciativas apoiadas pode ser encontrada em https://www.banheirosmudamvidas.com.br/DoeAqui. 

Criado em 2000, o Pacto Global foi idealizado pelo ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan, e dá, aos membros, acesso a ferramentas que contribuirão para ampliar o envolvimento da empresa/organização com os temas de sustentabilidade e com as discussões na área. Também possibilita a participação em programas locais e internacionais, dentre os quais os grupos temáticos que conduzem projetos nas áreas de Água, Alimentos e Agricultura, Anticorrupção, Direitos Humanos e Trabalho, Energia e Clima e ODS. Com mais de 19 mil participantes em quase 170 países, a iniciativa conta com mais de 1400 membros no Brasil, país que possui a terceira maior rede no mundo. 

Ao integrar o Pacto Global, A Kimberly-Clark se compromete a reportar, anualmente, o seu progresso em relação aos 10 princípios.  Assim, a iniciativa estimula a evolução constante das práticas internas de sustentabilidade. As empresas que quiserem fazer parte, podem encontrar mais informações em www.pactoglobal.org.br

Macler renova site e apresenta novo posicionamento de marca e identidade visual

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Empresa catarinense de soluções químicas para as indústrias de saneantes e cosméticos completa 40 anos

Por Estela Mendonça

Partindo do propósito “A nossa química em harmonia com a sua rotina”, a Macler, referência no desenvolvimento de soluções químicas inéditas para as indústrias de saneantes e de cosméticos no Brasil e no Mercosul, completa 40 anos em 2022 e anuncia reposicionamento da marca e  novo site, lançado nesta sexta-feira (21).

A Macler, que abriu suas portas como indústria química em 1982, em Blumenau (SC), em 2020 deu início a um processo de branding com a Molde — Insight, Estratégia e Design. Lucas Micheluzzi, diretor técnico e responsável pela área de marketing, explica que depois de um mergulho profundo em pesquisas, workshops e aplicação de ferramentas de design in loco, os resultados do trabalho deixaram evidentes os pontos fortes da essência da Macler e os fatores com os quais está comprometida.

“Há profundidade por trás de cada solução desenvolvida, que desperta o interesse de clientes que buscam por personalização e qualidade acima da média. Ao se relacionar de perto com os clientes, a Macler assume o compromisso de melhorar, além da química, as suas rotinas de negócio, de P&D, de produção, de venda, de compra… De tudo o que estiver ao seu alcance”, afirma Lucas.

Cristiano Micheluzzi, diretor administrativo da Macler

Cristiano Micheluzzi, diretor administrativo, acrescenta que a harmonia é o ativo emocional da marca: “A nossa química em harmonia com a rotina dos clientes é mais do que um posicionamento de marca. É uma filosofia de trabalho, comprometimento e propósito. Misturamos a nossa química com a rotina de cada cliente para entregar soluções químicas inteligentes e que fazem sentido com aquela realidade. Os clientes da Macler têm ao seu lado um parceiro químico estratégico, que colabora com a rotina e com o futuro do seu negócio”.


Marco na indústria química

Com o lançamento do espessante Noxipon em 1996, a Macler despontou no mercado de saneantes ao sugerir um novo jeito de fabricar detergentes no Brasil. Cristiano conta que o produto foi um marco na história e conduziu a visão de futuro da empresa: “Desde então, não paramos de crescer. Ampliamos nossa participação e reputação na indústria química com o fornecimento de matérias-primas cada vez mais equilibradas com a realidade dos nossos clientes”.

Lucas Micheluzzi, diretor técnico e responsável pela área de marketing da Macler

Lucas destaca que a Macler conta com um centro de P&D com profissionais experientes para entregar soluções químicas inteligentes que colaboram com o desenvolvimento de novos produtos para os clientes. “Nosso laboratório coleciona milhares de horas empenhadas em tentativas, erros e acertos no desenvolvimento de novos produtos”, diz, destacando também o TrustScan®, um procedimento interno pelo qual as matérias-primas são verificadas, assegurando a exatidão das concentrações e a garantia de desempenho das suas soluções químicas.

Lucas reforça que o processo de renovação da marca envolveu a disponibilidade para o autoconhecimento, um mergulho nas suas origens e trajetórias, além da intenção em determinar os rumos futuros da empresa. “Acreditamos que o desenvolvimento acontece quando mantemos química e rotina em harmonia”, completa.

Kimberly-Clark Professional apresenta novas luvas de nitrilo

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Para maior conforto para uso prolongado e alta sensibilidade tátil sem comprometer a segurança do trabalhador, a Kimberly-Clark Professional introduziu as Luvas de Nitrilo Opal Kimtech.

As luvas sem pó são fabricadas sem aceleradores de vulcanização 1 ou adição de enxofre e não contêm látex de borracha natural – reduzindo o risco de reações cutâneas associadas às luvas Tipo I e Tipo IV, além de proteger a aplicação. As luvas também apresentam uma tecnologia patenteada para proteger a pele, conhecida como Low Derma Technology.

Ideais para instalações de pesquisa e produção, ciências da vida e aplicações de fabricação de medicamentos não estéreis, essas luvas inovadoras apresentam um polímero de nitrila fino e espessura de ponta de apenas 0,07 mm para oferecer excelente resistência à tração, sendo capaz de suportar o uso rigoroso do processo. Além disso, são macias, confortáveis ​​e fáceis de vestir, tornando-as adequadas para uso prolongado.

Fabricadas com precisão para reduzir o risco de contaminação e garantir altos níveis de conformidade regulatória, as luvas ambidestras foram amplamente testadas sob condições rigorosas.

 

 

Fonte: Clean Room Tchenology 18.01.2022

Tira Manchas Semorin ganha duas novas versões

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A Semorin, empresa que há 56 anos comercializa produtos que facilitam a limpeza de roupas e da casa, apresenta seu trio de tira manchas: Tira Manchas Semorin Tradicional, Tira Manchas Semorin White e o Tira Manchas Semorin Maxi.

O Tira Manchas Semorin Tradicional é um produto concentrado, que atua diretamente nas manchas e que possui em sua formulação um conjunto de ativos combinados especificamente para tirar manchas de diversos tipos. O Tira Manchas Semorin White é específico para manchas de tecidos brancos e o Tira Manchas Semorin Maxi foi desenvolvido para quem exige alta performance na remoção de manchas quase impossíveis como bolor/mofo, suor e desodorante. Além disso, sua formulação ajuda a remover odores impregnados no tecido como por exemplo roupas utilizadas em práticas esportivas/academias.

Desenvolvidos em conjunto com técnicos italianos e com alta tecnologia em suas formulações, eles entregam alto valor agregado. E graças ao espaço reduzido que ocupam, geram excelente custo/benefício para quem comercializa. O trio de tira manchas Semorin está disponível em embalagens de 100ml.

 

 

Fonte: Giro News 19.01.2022

P&G supera previsão de vendas e aumenta perspectiva da demanda de produtos

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A Procter & Gamble superou as estimativas de vendas trimestrais, uma vez que a gigante de bens de consumo se beneficiou de preços mais altos e demanda ressurgente por produtos de limpeza devido a um aumento nas infecções por COVID-19.

A P&G disse que as vendas na unidade de tecidos e cuidados domésticos, o maior segmento da empresa e lar de marcas como Tide e Mr. Clean aumentaram 7% em seu segundo trimestre, uma vez que a rápida disseminação da variante de coronavírus Omicron desde o final do ano passado levou os consumidores a estocando novamente detergentes e produtos de limpeza de superfícies.

As vendas líquidas gerais aumentaram 6%, para US$ 20,95 bilhões, também ajudadas pelos aumentos de preços que a empresa implementou no ano passado para lidar com os custos mais altos de commodities e frete. Analistas, em média, esperavam vendas de US$ 20,34 bilhões, segundo dados do IBES da Refinitiv.

 

 

 

Fonte: Nasdaq 19.01.2022

Unilever vai expandir o uso de ramnolipídios em produtos de limpeza em parceria com a Evonik

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A maioria dos produtos de limpeza contém surfactantes – produtos químicos que criam espuma para quebrar óleo, graxa e sujeira. Esses compostos são normalmente feitos de petroquímicos – um recurso não renovável e com alto teor de carbono. Os ramnolipídios são diferentes – são um biossurfactante e, neste caso, são feitos usando o açúcar como principal matéria-prima.

A Unilever tem trabalhado com os especialistas químicos líderes mundiais da Evonik há vários anos, buscando desenvolver o uso de ramnolipídios em nossos produtos de limpeza. O biossurfactante tem grande potencial para ajudar a reduzir o impacto de carbono da indústria de limpeza e, além de ser totalmente biodegradável, com um ciclo de vida de baixo impacto, também é ultra-suave na pele.

Liberação de ramnolipídios

Quando começou a usá-lo na marca de lava-louças Quix da Unilever no Chile em 2019, foi a primeira vez que o biossurfactante foi usado em um produto de limpeza doméstica em qualquer lugar do mundo. Após esse piloto bem-sucedido e a introdução do biossurfactante no lava-louças Sunlight no Vietnã, a empresa estava ansiosa para implementá-lo em nosso portfólio global de lavadora manual.

Agora, juntamente com a Evonik, que anunciou a criação de uma unidade de produção de última geração em sua fábrica em Slovenská Ľupča, Eslováquia, poderá começar a fazê-lo. Será a primeira planta em escala industrial do mundo a criar ramnolipídios.

“Os ramnolipídios são uma parte importante de nossa iniciativa Clean Future, que estabeleceu a meta de substituir o carbono fóssil virgem em todas as nossas formulações de produtos de limpeza por carbono renovável ou reciclado. Queremos tornar a sustentabilidade fácil para todos que usam nossos produtos. A parceria com a Evonik ajuda a afastar nossas marcas dos combustíveis fósseis, ao mesmo tempo em que oferece a grande limpeza que nossos consumidores esperam e novos benefícios, como suavidade na pele”, diz Peter ter Kulve, presidente da Unilever Home Care.

A parceria exclusiva com a Evonik também abre a possibilidade de uso desse biossurfactante em outras áreas de home care. “A jornada dos ramnolipídios desde a ideia inicial até o produto final foi longa, mas valeu a pena. Essa parceria com a Unilever é resultado de nossa expertise em biotecnologia”, afirma Harald Schwager, diretor de inovação da Evonik.

 

 

 

Fonte: Unilever 17.01.2022

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