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Marca portuguesa cria desinfetante com glitter e em formato de chiclete

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Por conta dos riscos de ingestão, dificilmente produtos seriam liberados no Brasil

Há um novo desinfetante no mercado português com aroma e formato de chiclete. O objetivo da marca portuguesa POKiTT foi criar um novo produto para mãos com uma cor e aroma diferentes, que não fosse floral nem frutado. Surgiu então a ideia de criar um produto azul com pérolas amarelas e cheiro de chiclete pastilha, que não só desinfeta as mãos como as hidrata, numa altura do ano em que este tipo de cuidado é tão necessário. A nova proposta da POKiTT tem 70 por cento de álcool e uma fórmula à base de aloé vera, que ajuda a suavizar as mãos.

Cláudia Tomás Moitas foi professora de português e francês durante 12 anos. Em entrevista à NiT, revela que trabalhou em Luanda (Angola) entre 2005 e 2015 e, nas suas constantes viagens ao longo dos anos, acabou por se tornar “muito exigente” com a desinfeção das mãos. À procura dos melhores produtos, foi sempre descobrindo opções diferentes lá fora que nunca conseguiu encontrar no nosso País.

Durante a pandemia de Covid-19, as necessidades sanitárias acabaram por se transformar na nova normalidade de todos os portugueses. Esta mudança de rotinas generalizada inspirou-a a criar finalmente a POKiTT, uma marca portuguesa de desinfetantes com glitter que trouxe para cá alguns conceitos que eram inéditos em Portugal. Coloridos e cheirosos, estes produtos vêm acompanhados de acessórios super giros para os pendurar nas calças, nos bolsos ou na carteira.

 

 

Fonte: Nit 05.12.2021

Cientistas da UFSCar criam filtro de ar capaz de eliminar germes e que não polui o meio ambiente

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Material é feito com fibras de celulose, presentes em madeira, cana e milho e que são biodegradáveis

Pesquisadoras do Laboratório de Controle Ambiental (LCA) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) desenvolveram um novo material filtrante que, além da capacidade de reter partículas muito pequenas – como vírus e bactérias – no ar, tem efeito biocida e é biodegradável.

O material é produzido com nanofibras biodegradáveis compostas por acetato de celulose – considerado o polímero mais abundante da Terra, que pode ser retirado de polpa de madeira, bagaço de cana ou palha de milho e até caroço de manga, por exemplo – e brometo de cetilpiridinio.

O acetato de celulose dá “corpo” à fibra e brometo de cetilpiridinio é responsável pela ação biocida, eliminando quase que totalmente a presença de bactérias como a Escherichia coli e Staphylococcus aureus.

“Conseguimos produzir fibras tão finas capazes de deter os nanoaerossóis que são as bactérias, fungo e vírus com eficiência acima de 90%”, afirmou a professora do departamento de engenharia química da UFSCar, Mônica Lopes Aguiar.

Por reterem partículas muito pequenas, os filtros possuem diversas aplicações, desde máscaras até sistemas de ventilação. De acordo com as cientistas envolvidas no projeto, o material tem uso promissor em sistemas internos de ventilação em ambientes que requerem alta pureza do ar, como hospitais, aviões e cabines de veículos automotores.

Segundo a pesquisadora de pós-doutorado no Departamento de Engenharia Química (DEQ) da UFSCar Daniela Sanches de Almeida, autora do projeto, o fato de trabalharem com um material biodegradável, que sofre decomposição natural traz um diferencial porque pode ser descartado sem prejudicar o meio ambiente ao produto.

“A proposta foi buscar um material biodegradável com vistas à preservação ambiental. Há no mercado diversos aditivos com ação bactericida, principalmente nanopartículas metálicas. É comum, seguindo nesse exemplo, encontrarmos máscaras com íons de prata, que não se degradam quando lançados ao ambiente, ao contrário do bactericida que usamos, mais amigável”, afirmou.

Como o material apresentou alta eficácia contra bactérias, as pesquisadoras envolvidas no projeto pretendem testá-lo contra o novo coronavírus, causador da Covid-19.

“Realizaremos os testes em outra etapa da pesquisa, mas esperamos confirmar, com segurança, que o material é útil em sua eliminação, tendo em vista que, de modo geral, as bactérias são mais difíceis de serem inativadas do que este vírus”, disse Daniela.

 

 

 

Fonte: G1  07.12.2021

Anvisa lança painel com informações sobre inspeções de Boas Práticas de Fabricação

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Nova ferramenta permite consultas sobre inspeções realizadas em fabricantes de medicamentos, saneantes, cosméticos, entre outros

A Anvisa lançou um painel que permite a consulta a informações de inspeções para fins de verificação do cumprimento de Boas Práticas de Fabricação (BPF), realizadas pela própria Agência ou pelos órgãos de Vigilância Sanitária (Visas) estaduais, distrital ou municipais.

A ferramenta apresenta, a partir de uma determinada data (indicada no próprio painel), informações relacionadas às inspeções de fabricantes nacionais e internacionais de medicamentos, de insumos farmacêuticos ativos (IFAs) e de alimentos, além de fabricantes nacionais de produtos para a saúde (dispositivos médicos), cosméticos e saneantes.

As inspeções incluídas no painel podem ter sido conduzidas para fins investigativos ou para fins de concessão do Certificado de Boas Práticas de Fabricação (CBPF).

O painel, que será atualizado mensalmente, apresenta também o número de inspeções realizadas, bem como os resultados dessas atividades, além dos nomes dos fabricantes e dos países em que estão localizados.

De acordo com a Gerência-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária (GGFIS), a nova ferramenta permite também o monitoramento de estabelecimentos e promove o compartilhamento dessas informações com a sociedade e com outras autoridades reguladoras.

A iniciativa visa dar continuidade ao compromisso de favorecer a transparência das atividades desenvolvidas pela Agência e está alinhada aos requisitos legais e normativos de transparência, bem como à divulgação de informações realizada por outras autoridades reguladoras, como a agência norte-americana (Food and Drug Administration – FDA) e a europeia (European Medicines Agency – EMA).

A GGFIS esclarece que o painel não abarca todas as inspeções já realizadas para fins de verificação de Boas Práticas de Fabricação.

 

 

 

Fonte: Anvisa  06.12.2021

Raymundo da Fonte investe R$ 100 milhões em nova fábrica no Sul de Minas

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Unidade de Itajubá já emprega 114 pessoas na produção de água sanitária, e deve gerar até 400 postos de trabalho diretos e indiretos até o fim de 2022

Com capacidade para produzir até 500 mil caixas de água sanitária por mês, já está em pleno funcionamento a unidade fabril das Indústrias Reunidas Raymundo da Fonte, no município de Itajubá, no Sul de Minas Gerais. A fábrica já gerou 114 empregos diretos na primeira etapa de implantação e a expectativa é ultrapassar 400 postos diretos e indiretos na cadeia produtiva local.

A inauguração oficial foi nesse sábado (4/12), com a presença do secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, do prefeito de Itajubá, Christian Gonçalves, dos diretores do grupo pernambucano, além de outras autoridades locais.

“É um orgulho muito grande receber investimentos como esse em nosso estado. Investimento com história, responsabilidade social e que transforma a vida da população. Recentemente, já promovemos o projeto Compre Bem, voltado justamente para fortalecer o desenvolvimento regional. Estamos batendo recordes na geração de emprego”, destacou Fernando Passalio.

Sul de Minas

A fábrica de Itajubá recebeu investimento total de R$ 100 milhões e vem movimentando a economia de toda a região Sul, uma das que mais cresce no estado. Minas Gerais já representa o terceiro maior Produto Interno Bruto (PIB) do país. A Raymundo da Fonte soma forças em uma das principais atividades econômicas de Itajubá – a indústria, que responde por 32% da riqueza gerada no município, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Itajubá foi a cidade mineira pensada para nossa expansão por vários motivos, entre eles a localização estratégica, fazendo conexão entre o Nordeste e o Sudeste do país e possibilitando o crescimento da nossa malha logística no país”, explica o diretor superintendente da Raymundo da Fonte, Hisbello de Andrade Lima Neto.

O novo empreendimento tem capacidade de produção mensal de 300 mil caixas de águas sanitárias, podendo chegar a 500 mil. Isso representa cerca de 20% de toda produção de águas sanitárias do grupo. A unidade possui 14 mil metros quadrados construídos e foi projetada prevendo uma expansão futura.

Com objetivo de estimular a economia local, cerca de 90% dos trabalhadores são residentes de Itajubá ou municípios da região. De forma indireta, a fábrica deve impactar, ainda, a cadeia produtiva de fornecedores locais, a mão de obra técnica e as pequenas empresas no entorno do município. Todos os funcionários passaram por capacitação técnica para adequação do trabalho aos padrões de qualidade industrial da companhia.

Marcas

Em Itajubá são fabricados produtos da categoria de saneantes clorados das marcas Brilux, Tubarão, Cloral e Olimpo. A indústria possui ainda um portfólio variado de produtos, composto por marcas líderes do mercado. Ao todo, são mais de 330 itens de limpeza, higiene pessoal, condimentos e inseticidas. Todos eles são comercializados pelo centro de distribuição, associado à fábrica.

Um grande sistema logístico foi montado para garantir a agilidade e a qualidade na distribuição e no abastecimento dos produtos Raymundo da Fonte. “Isso faz com que a entrega seja mais rápida e o abastecimento mais eficiente nas gôndolas dos mercados de Minas Gerais e São Paulo”, explica Hisbello de Andrade.

Adequação ambiental

Segundo o diretor superintendente da marca, as instalações informatizadas da fábrica levam em conta as exigências de controle sanitário, ambiental e de sustentabilidade.

O empreendimento está interligado à Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) da Copasa, para o tratamento do esgoto sanitário. O processo industrial tem sistema fechado para reutilizar todos os resíduos líquidos, sem causar danos ao meio ambiente e à natureza.

 

 

Fonte: Agência Minas 06.12.2021

KPMG aponta dez tendências para o setor de consumo e varejo no próximo ano

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Considerada um dos setores mais impactados pela pandemia, a indústria de consumo e varejo no Brasil vem passando por uma fase de reestruturação para atender à nova realidade e expectativas do consumidor.

Segundo o sócio-líder de Consumo e Varejo da KPMG, Fernando Gambôa, há dez tendências que vão impactar a área no próximo ano e que passam por temas como regulação, adequação ao novo consumidor, tecnologia, inovação, movimento de liquidez e gestão de risco. A análise ainda destaca como as tendências apresentadas definirão o caminho que o setor seguirá e os fatores que as empresas deverão dedicar especial atenção em 2022.

“A nova realidade exige que as empresas de consumo e varejo implementem estratégias de negócios para atingir o sucesso no próximo ano. Essas transformações serão necessárias e vão atuar de forma impulsionadora para que a demanda do setor continue aquecida”, analisa o sócio da KPMG.

As dez tendências analisadas são as seguintes:

1. Mudanças nos hábitos de consumo – Em função da crise sanitária, a cesta de compra e a forma como os consumidores frequentam as lojas estão sendo modificadas. Isso tem levado a uma constante revisão dos canais tradicionais e nas estratégias de vendas, bem como o uso de dados para conhecer cada vez mais os clientes. Os portais de vendas on-line (marketplaces) avançaram durante a pandemia e foram incorporados ao cotidiano de consumo. Com isso, novos desafios se apresentaram, tais como controle de qualidade, gestão de riscos, prevenção de fraudes e segurança cibernética.

2. Cliente no centro do negócio – O setor está buscando conceito de colocar o cliente no centro da atenção. Neste contexto, a procura por processos e ferramentas inovadoras vinculadas à jornada do consumidor tem ocupado espaço importante na agenda dos tomadores de decisão. As práticas ESG (sigla em inglês para meio ambiente, social e governança) estão mais presentes, valorizando a reputação, marca e sustentabilidade. Consumidores buscam empresas que apresentam engajamento e posicionamento social, bem como ações positivas e de inclusão e diversidade.

3. Logística – Trata-se de um desafio para o setor, principalmente, no que diz respeito à parte final da entrega do produto. À medida que os grandes centros urbanos se afastam, esse processo se torna mais difícil e caro. Isso é ainda mais pressionado quando o setor tem que lidar com prazos mais curtos de entrega.

4. Segurança cibernética – O comércio digital foi o grande protagonista no setor de consumo durante a pandemia, mas, apesar disso, trouxe vulnerabilidade e riscos, tanto para quem compra quanto para quem vende. Isso faz com que os investimentos em privacidade e segurança cibernética sejam prioridades. O avanço do comércio digital veio acompanhado por um crescente aumento de insatisfações dos consumidores que impactam na imagem, caixa da empresa e experiência do cliente.

5. Integração do físico com o digital – O comércio tradicional vai seguir existindo, migrando para a integração entre os canais de venda físicos e digitais. O varejo físico seguirá com alta demanda por adoção de tecnologia que viabilize o modelo de negócio.

6. Jornada de transformação digital – Os varejistas estão na jornada de transformação, habilitada por tecnologia e inovação. Temas como plataforma e marketplace passam a fazer parte da agenda e a adaptação a estes novos modelos. A utilização de processos tradicionais como carteira de clientes, crédito e malha logística ajudam a repensar o negócio.

7. Tecnologia na área tributária – Para seguir atendendo aos temas regulatórios, as empresas precisam ter uma estrutura pesada e onerosa com profissionais que não atuam na linha de frente (back office). Apesar de iniciativas de consolidação e eficiência operacional já tenham sido implementadas, o setor tributário e fiscal demanda aceleração de adoção de tecnologia.

8. Consumidor e fabricante – A modalidade de venda direta do fabricante para o consumidor final (D2C) gerou concorrência com canais tradicionais e se tornou uma realidade nas empresas.

9. Novas formas de investimentos – Diversos movimentos de liquidez como a captação de investimentos via fundos e oferta pública inicial (IPO) trouxeram oportunidades de crescimento inorgânico através de aquisições de negócios complementares e novos investidores.

10. A importância do ESG – As preocupações das empresas com relação aos fornecedores, parceiros e até mesmo clientes finais aumentaram significativamente. A gestão de riscos de terceiros se tornou um tema chave para a visibilidade e saúde de marcas, tornando-se cada vez mais importante a adoção de práticas ambientais, sustentabilidade e governança (ESG) em toda cadeia de valor.

Minuano e Mobly: parceria inédita é a solução completa para sua casa

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Durante o mês de novembro, Minuano – marca de produtos de limpeza pertencente à Flora – se uniu à Mobly – líder em Home & Living no país – para oferecer uma solução de limpeza e desinfecção para os ambientes da casa.

Em uma ação inédita, foram entregues oito mil unidades do Desinfetante Aerossol Minuano Sem Fragrância e Multiuso Antibac Minuano para os consumidores que adquiriram produtos acima de R$300 pelas lojas em São Paulo. Essa ação faz parte das comemorações de 35 anos da marca.

“A ação foi um sucesso. Para Minuano, estar ao lado de uma referência em móveis e decoração fez todo o sentido, pois existe muita sinergia entre esses consumidores, que, normalmente, buscam por novidades e cuidados com a casa de maneira funcional. Nós acreditamos muito no poder da experimentação, porque quem conhece a eficácia e qualidade dos produtos Minuano, tende a indicar e optar pela marca futuramente na próxima ida ao ponto de venda”, explica João Gandolfi, Gerente de marketing para Home Care da Flora.

“Para fortalecer ainda mais nossa relação com os consumidores, e levar para eles vantagens e experiências diferenciadas, além de ampliar a jornada de compra, procuramos parcerias com empresas líderes de mercado, como a Minuano, que tem total fit com a nossa marca e nossos clientes”, comenta Victor Noda, CEO da Mobly.

Os dois produtos que a Minuano distribuiu não foram escolhidos ao acaso, eles estão em sintonia com um ponto importante dos clientes que buscam a loja de móveis para um makeover de casa ou ambiente: a praticidade. Ambos os produtos da linha desinfecção Minuano tem eficácia comprovada contra 99,9% dos germes-bactérias e vírus, incluindo o da Covid 19, sendo que o Multiuso Minuano Antibac além de limpar e perfumar superfícies ainda desinfeta. Já o Desinfetante Aerossol possibilita uma aplicação mais rápida e prática, ideal para limpeza e desinfecção de diferentes tipos de superfícies mais difíceis por dispensar uso de pano e vir em formato spray. 

Uma ambientação especial de Minuano com todos os benefícios dos produtos esteve exposta nas cozinhas, salas, quartos e escritórios das três megastores da Mobly no estado para divulgação da parceria, que também contou com um cupom de 10% de desconto disponível durante todo o mês de novembro para clientes Mobly e Minuano nos respectivos canais de compra. 

Dez integrantes do Time Minuano – influenciadores da ‘vida real’, especialistas no assunto –foram protagonistas da ação, sendo que cinco deles estiveram in loco – nas megastores Mobly da capital – divulgando a parceria e trazendo mais informações da mecânica. 

No início do ano, a Minuano realizou uma ação similar de sampling em parceria com a grife Any Any para promover a sua linha Coco, que é ideal para limpar e conservar naturalmente as roupas. A ativação foi realizada em algumas lojas da marca de sleepwear e homewear em todo o País. “Essas parcerias agregam muito para os dois lados, pois os consumidores estão cada vez mais atentos ao que uma loja oferece de diferencial, ainda mais quando o produto traz uma solução que combina com a rotina e os hábitos desse consumidor, como ocorreu nos dois casos. Na Mobly, com foco em produtos funcionais e práticos para diversos ambientes, e na Any Any, com itens que ofereçam cuidado para peças finas e delicadas”, finaliza João.

Kantar sinaliza que a evolução da pandemia pode levar o consumo domiciliar para diferentes caminhos

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Com o aparecimento de casos de nova variante Ômicron no Brasil e muitas dúvidas sobre ela, surge o temor de novos períodos de isolamento social no País.  A Kantar, líder em dados, insights e consultoria, criou três cenários para o mercado de bens de consumo massivo com base na taxa de contágios de Covid-19 e diferentes estágios da pandemia.

No primeiro e mais otimista deles, uma redução em 5,8% ao mês nos novos casos e, portanto, com mais gente nas ruas, faria com que as vendas dos produtos do setor para consumo dentro de casa retraíssem 2,5% em valor. Já o segundo prevê estabilidade tanto nos números de contaminações quanto no valor, que seria de apenas +1,6%, porém com tendência de aumento do gasto médio por viagem e da frequência de ida aos pontos de venda. Por fim, em um cenário pessimista, com 24% de aumento nos novos registros e retorno ao pico da pandemia, o consumo domiciliar subiria 3,9% em valor, tanto com maior tíquete médio quanto com maior frequência de consumo dentro de casa.

No que se refere aos canais de venda, o varejo moderno e o atacarejo seriam os mais beneficiados no cenário pessimista, com compras de vizinhança e estocagem de alimentos.

Em um novo cenário de restrições, o consumo fora do lar certamente seria afetado negativamente. No 2o trimestre de 2020, pico do isolamento social, por exemplo, o consumo Out Of Home retraiu 17% em comparação ao período pré-pandemia. Mesmo com o avanço da vacinação e o retorno dos consumidores às ruas este ano, a frequência ainda é uma barreira para a recuperação de padrões pré-pandemia. Está  negativada em 4,6%, comparando o terceiro trimestre de 2021 com o do ano anterior.  Com poder de compra cada vez menor – por causa dos aumentos dos preços –, o gasto médio dos brasileiros diminuiu 12% fora de casa. O volume médio de consumo caiu 15,8% e a frequência apresentou queda de 12,4%. Os números são referentes aos últimos 12 meses, terminados em setembro de 2021, contra o mesmo período do ano anterior.

O consumo fora de casa vem ocorrendo principalmente entre adultos de 18 a 29 anos (crescimento em valor de 26,1% no terceiro trimestre de 2021 versus 2020) e que pertencem às classes A e B (14,4%). Esse público prefere se dirigir a restaurantes, fast foods e pizzarias para degustar pratos e refeições. Outro grupo que também retorna a esses mesmos canais são os compradores com mais de 50 anos – crescimento de 15% em valor – que fazem parte da classe C.

É válido destacar que essa retomada acontece em todas as capitais brasileiras, com alta de 12,7% em valor no território entre o terceiro trimestre de 2020 e o mesmo período de 2021. São Paulo foi a principal cidade a puxar os dados, contribuindo com 5,8% no crescimento do consumo fora de casa. Os grandes municípios do Nordeste também colaboraram para o resultado: +3,4%.

Para traçar as melhores estratégias, as marcas precisarão levar em consideração os desempenhos da nova variante Ômicron a eficácia da vacinação frente a nova variante, a possibilidade de novas restrições à mobilidade, que geram sempre mudanças no comportamento dos compradores. A recuperação do consumo fora do lar vai depender deste e de outros fatores, como desemprego, renda e auxílio emergencial.

Diversidade, equidade e inclusão. Estamos preparados para mais esse desafio?

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De um tempo para cá tem aumentado a quantidade de empresas brasileiras que citam em seus relatórios trimestrais iniciativas relacionadas com a sigla ESG (Environmental, Social & Governance, ou Ambiental, Social e Governança, em português).

Algumas dessas empresas são movidas pela convicção de que devem colaborar efetivamente para o bem-estar da sociedade e do planeta. Outras, por conveniência, em função da pressão de consumidores, em especial as novas gerações, ou do mercado.

Pesquisa recente feita pela KPMG em diversos países, inclusive no Brasil, mostrou que 1 em cada 4 consumidores leva em consideração pelo menos um aspecto de ESG ao decidir por uma compra. Outro estudo, esse promovido pela PwC nos Estados Unidos, revelou que 86% dos trabalhadores dão preferência para empresas que se importam com as mesmas questões que eles. Finalmente, os investidores valorizam mais as ações de companhias com boas práticas empresariais.

Tudo isso tem feito com que empresas nacionais, incluindo varejistas e shoppings, comecem a divulgar mais suas atividades pela melhoria da vida das pessoas e do meio ambiente, o que é excelente. No entanto, em um dos aspectos mais espinhosos do ESG ainda estamos todos distantes do ideal. Falo de outra sigla, também composta por 3 letras: DEI – Diversity, Equity & Inclusion (Diversidade, Equidade e Inclusão).

Antes de mais nada, vamos definir esses três conceitos?

Diversidade é a presença em um ambiente de representantes de diferentes grupos, o que pode incluir raça, gênero, religião, orientação sexual, etnia, nacionalidade, condição socioeconômica, deficiência, idade, entre outros.

Equidade é um conceito importante, porque sugere uma revisão no discurso tradicional da meritocracia. Significa promover justiça, imparcialidade e igualdade nos procedimentos, processos e na distribuição de recursos por instituições, levando em conta as disparidades existentes na sociedade. Por esse raciocínio, exigir inglês fluente na seleção para um cargo seria perpetuar um sistema que privilegia aqueles que tiveram recursos para estudar em uma escola de idiomas.

Já a inclusão passa por assegurar que as pessoas diversas serão acolhidas e bem-vindas em um determinado ambiente, tendo as mesmas oportunidades de participar nos processos de decisão e desenvolvimento.

Você pode estar se perguntando: por que essa seria a etapa mais difícil do processo de adoção de boas práticas nas empresas. Bem, promover diversidade, equidade e inclusão pressupõe repensar conceitos enraizados em nós, como o papel de homens e mulheres na sociedade e a suposta importância de certas regiões do País em detrimento de outras. Exige respeito aos direitos de todas as pessoas, independente de suas orientações sexuais, características físicas ou capacidades. Os exemplos são intermináveis.

Aos poucos, no entanto, surgem iniciativas relevantes em favor da diversidade, equidade e inclusão em empresas brasileiras, incluindo o universo dos shoppings. Dentre elas, merece destaque a adesão da Aliansce Sonae (Also), uma das principais redes de shopping centers do País, ao MOVER (Movimento pela Equidade Racial).

Hoje, 47 companhias fazem parte do movimento, que surgiu após o assassinato de João Alberto Silveira Freitas, o Beto, por seguranças em uma loja do Carrefour. Dentre essas, várias são varejistas, como Renner, Magazine Luiza, Americanas, McDonald’s, O Boticário, Petz, GPA e o próprio Carrefour. A Also é a única do segmento de shoppings até o momento.

Dentro do programa de Diversidade, Equidade e Inclusão, a Aliansce Sonae realizou neste ano um amplo censo com funcionários próprios e terceirizados, para levantar dados demográficos e avaliar percepções relacionadas a esses temas. Com base nas informações coletadas, será desenvolvido um programa de estímulo à diversidade na empresa, incluindo os cargos de liderança.

O MOVER tem como objetivo criar 10 mil posições de liderança para profissionais negros até 2030, promovendo capacitação e conscientização sobre o tema da equidade racial no Brasil. O fato de haver tantas empresas varejistas e uma de shoppings engajadas nesta causa é animador. Profissionais negros em cargos de liderança nessas empresas podem ajudar na redução significativa da quantidade de situações de preconceito e discriminação que ainda acontecem todos os dias.

A sociedade é diversa e está em franca evolução. Fechar os olhos a essa realidade, pelo motivo que for, é o mesmo que ficar parado no tempo e correr o risco de perder relevância junto a consumidores, empregados e o próprio mercado. A hora é de discutir novas propostas, aprender e evoluir junto. E rápido.

 

 

 

Fonte: Mercado&Consumo 09.12.2021

Ypê lança lava-louças vegano com embalagem reciclada

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A Ypê, empresa 100% brasileira e uma das maiores fabricantes de produtos de limpeza e higiene do país, apresenta uma grande novidade: o Lava-louças Concentrado Ypê Green, um produto vegano, com fórmula concentrada e ativos de limpeza de origem vegetal e embalagem (tampa e frasco) totalmente reciclada e reciclável.

Com ingredientes de fontes renováveis e fragrância 100% de origem natural, o novo item do portfólio é livre de corantes e de ativos petroquímicos, hipoalergênico, testado dermatologicamente e biodegradável, além de ter um maior poder desengordurante, quando comparado ao produto regular do mesmo fabricante.

O Lava-louças Ypê Green é certificado (nº 712A) pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), que verifica e certifica que a fórmula não utiliza ingredientes de origem animal.

O frasco e a tampa são feitos com plástico reciclado. “Ao invés de retirar mais matéria-prima do meio ambiente, adotamos uma resina plástica oriunda de componentes que iriam para descarte. Ela é reprocessada e dá origem a novas embalagens como esta do Ypê Green”, conta Gilson Mazetto, vice-presidente do Comercial & Marketing da Ypê.

O executivo ainda explica que a Ypê é promotora de sólidas iniciativas de responsabilidade ambiental e segue comprometida para gerar impacto positivo para seus públicos, para a sociedade e para o planeta.

A Ypê tem uma área dedicada aos projetos e design de embalagens com o objetivo de ampliar a inserção de materiais reciclados na composição das embalagens, zelar pela reciclabilidade no pós-consumo e entregar aos consumidores mais produto com menos massa de embalagens.

A empresa também investe continuamente nos processos que envolvem toda a cadeia por meio do apoio a cooperativas que fomentam a reciclagem e a circularidade no país. Um dos projetos que apoia é Dê a Mão para o Futuro que trabalha com mais de 150 cooperativas de reciclagem em 111 municípios brasileiros.

Pantone anuncia a cor do ano: “Very Peri”

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Trata-se de uma tonalidade azul pervinca dinâmica com um subtom vermelho violeta

A marca PANTONE®, sediada em Carlstadt, Nova Jersey, EUA, que é considerada a autoridade em cores no mundo e conhecida pelos seus sistemas e tecnologias de ponta criados para os processos que envolvem cores com reprodução precisa, nas etapas de seleção, comunicação e controle de cores, anunciou a cor do ano.

No Instagram, a marca divulgou que, a cor do ano é Very Peri, uma tonalidade azul pervinca dinâmica com um subtom vermelho violeta.

 

“PANTONE 17-3938 Very Peri, uma tonalidade azul pervinca dinâmica com um subtom vermelho violeta vivificante que combina a fidelidade e constância do azul com a energia e a emoção do vermelho. Uma nova cor Pantone cuja presença dinâmica e inovadora estimula a inventividade e a criatividade pessoais, PANTONE 17-3938 Very Peri, o mais alegre e caloroso de todos os tons de azul, apresenta uma mistura poderosa de novidades.

Estamos vivendo em tempos de transformação. À medida que emergimos de um período de intenso isolamento, nossas noções e padrões estão mudando. Exibindo uma confiança despreocupada e uma curiosidade ousada que anima nosso espírito criativo, o curioso e intrigante PANTONE 17-3938 Very Peri nos ajuda a abraçar esta paisagem alterada de possibilidades, abrindo-nos para uma nova visão enquanto reescrevemos nossas vidas. Reacendendo a gratidão por algumas das qualidades que o azul representa, complementadas por uma nova perspectiva que ressoa hoje, PANTONE 17-3938 Very Peri coloca o futuro à frente sob uma nova luz.

 

 

 

Fonte: VOGUE 08.12.2021

Ypê é reconhecida pelo Pró-Ética 2020-2021

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Empresa recebe selo de integridade e assume o compromisso público e voluntário em favor da ética nos negócios e de combate à corrupção

A Ypê, empresa 100% brasileira e uma das maiores fabricantes de produtos de higiene e limpeza do país, acaba de ser reconhecida como Empresa Pró-Ética 2020-2021. A iniciativa é da Controladoria-Geral da União (CGU) e Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social. A cerimônia de premiação foi realizada hoje 07/12, às 09h, no auditório da Apex-Brasil, em Brasília.

Nesta manhã, o CGU anunciou a lista de aprovados na edição do programa Empresa Pró-Ética 2020-2021, que recebeu a inscrição de mais de 300 empresas. Destas, 67 foram premiadas, sendo a Ypê a única do setor de limpeza.

A iniciativa consiste em fomentar as empresas a aderirem de forma voluntária medidas de integridade, com reconhecimento público daquelas que, independentemente do porte e do ramo de atuação, mostram-se comprometidas em implementar medidas voltadas para a prevenção, detecção e remediação de atos de corrupção e fraude. 

“Estamos honrados por receber o selo Pró-Ética. Isso reforça o nosso compromisso de fortalecer a integridade corporativa no País. Sempre trabalhamos desta forma, com seriedade e transparência, em busca de contribuir para a construção de um mundo melhor e mais ético”, diz o presidente executivo da Ypê, Waldir Beira Júnior.

A Ypê tem uma cultura de estímulo à honestidade, transparência, sustentabilidade, ética, conformidade legal e equidade. A empresa, companhia de capital fechado, segue padrões rígidos e exigências de companhias de capital aberto devido ao alinhamento que busca entre as ações e os princípios.

O futuro das lojas físicas e a experiência do consumidor na era pós-pandemia

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As experiências nas lojas físicas se tornarão mais estratégicas. Cada vez mais um local de convivência, a venda será uma consequência

Um dos grandes desafios e dúvidas sobre as relações de consumo se deve à permanência das novas experiências e modelos de compra e consumo adotados na pandemia, tanto pelas marcas como pelo mercado. Pensando nisso, uma uma das principais perguntas é: qual é o futuro das lojas físicas?

As respostas são bem claras. E não somente há futuro, como devemos ver o crescimento das lojas físicas como o grande ponto de experiências entre marcas e consumidores no mundo pós-pandemia.

O consumidor do futuro

Com as mudanças recentes, entender o consumidor do futuro é um trabalho importante para as marcas. Atualmente, com um novo cenário, os consumidores são levados a repensar os aspectos da vida, influenciando os sentimentos. “Precisamos entender que os clientes estão mapeando, estudando as redes. Eles querem, inclusive, saber se as empresas mudaram seu modelo de negócio, principalmente quando este impacta a sociedade. O intuito é: saber se elas estão alinhadas às suas novas demandas e a um propósito – além, claro, como se relacionam com suas necessidades. Ou seja, consumidores estão impulsionando o mercado em outro nível”, afirma Luiz Arruda, head da WGSN Mindset.

A melhor forma de fazer com que o consumidor compre ou recomende um produto é apostar na simplicidade das decisões. O grande desafio atual, podemos dizer, que é diminuir o mix de produtos e ser mais assertivo na variedade. Os estabilizadores se sentem desanimados com a abundância desse mix, tanto nas lojas físicas quanto nas plataformas online. O excesso desestimula nas conversões de compras.

Uma boa dica

Crie um ambiente de loja que facilite a experiência de compra e foque em embalagens com etiquetas diretas e concisas.

Não os leve em uma jornada, economize o tempo deles. Em 2022, os consumidores irão notar os benefícios do comércio unificado, que reúna os diversos sistemas de canais omnichannel e os funde em um único sistema. Ao fazer isso, cria-se uma experiência de compraúnica e homogênea em todos os canais: na loja, online e nos dispositivos eletrônicos. Ele fornece uma visibilidade única em todos os sistemas (inventário, cliente, produto, suprimentos, etc.), e os varejistas podem acompanhar tudo o que está acontecendo em tempo real.

O futuro das lojas físicas no pós-pandemia

O varejo precisará cada vez mais lidar com um processo de compra menos previsível, administrar um grande volume de informações e encontrar novas opções para as lojas físicas. Com essa análise, podemos citar alguns desafios do varejo para o futuro:

•  Conciliar lucro/crescimento com propósito coletivo (pessoas / planeta);
•  Sobrevivência;
•  Adaptabilidade;
•  Colaboração;
•  Transformação.

Um grande exemplo do novo papel das lojas físicas no futuro é a Samsung 837. Localizada no Meatpacking District, em Nova Iorque, com cerca de 5.000 m², a loja é a “manifestação física” da marca (é o termo que a Samsung utiliza para descrevê-la). A não ser pelos cafés e os lanches do Stand Coffee dentro da loja, não é possível comprar outra coisa. Em relação aos produtos Samsung, o máximo que a loja faz é indicar onde adquiri-los nas lojas “tradicionais” na ideia de que as pessoas já têm seus locais preferidos de compras.

Um dos pontos fortes é um painel digital com 3 andares de altura e 96 monitores de 55 polegadas cada. E está instalado em um anfiteatro para eventos com capacidade para receber 75 pessoas. Nesse espaço, há também uma “estação selfie”, que oferece aos visitantes a oportunidade de se ver no telão por alguns instantes, tempo suficiente para postar no Snapchat ou Instagram. Além disso, a Samsung 837 oferece a possibilidade do consumidor conhecer uma cozinha completa com produtos Samsung, incluindo uma geladeira conectada à internet. A loja também apresenta atrações que provocam filas: passeios turísticos por diversas regiões do planeta e jogos em realidade virtual.

E segundo: a própria Samsung. O estabelecimento tem gerado uma média de mil visitas por dia. Nesse contexto, chegamos a conclusão que o futuro das lojas físicas é que deverão transformar seu PDV cada vez mais em um PDX.  Proporcionar experiências, serviços, educação, soluções, relacionamentos, interação, atualização, diversão, bem-estar e até, quem sabe, vender. O ponto de venda terá que ser cada vez mais teatral. As lojas deverão criar verdadeiros ambientes performáticos, conquistando as suas tribos fazendo valer o seu DNA.

As experiências nas lojas físicas se tornarão mais estratégicas. As lojas vão se tornar cada vez mais um local de experiências, e a venda será uma consequência. O excesso do digital ajudará a aumentar cada vez mais a procura pela experiência no ponto físico.

CX no pós-pandemia

Com o efeito da pandemia em 2020, empresas precisaram mudar as suas estratégias, alterando inclusive a forma como se relacionam com o cliente. Sendo assim, precisaram se preocupar com o Customer Experience (CX), a experiência do cliente, que hoje é essencial para a performance de uma marca de varejo.

Segundo Andrea Bell, diretora da WGSN Insight, além de explorar os sentimentos do consumidor, como ‘percepção do tempo’ e ‘esperança’, o white paper apresenta quatro perfis de consumidor que moldarão o mundo ao nosso redor: Antecipadores, Novos Românticos, Inconformados, Condutores.

Resumindo, os consumidores serão mais românticos e sem tempo a perder. O perfil do consumidor “The New Romantics” (“novos românticos”) é focado em se reconectar com emoções, comunidade e equilíbrio entre trabalho e vida. Notasse um interesse em sustentabilidade e diversidade. Atrair esse perfil exigirá um novo jeito de pensar e agir das marcas, assim criar laços emocionais mais fortes com esses consumidores.

“À medida que cada vez mais rompemos barreiras entre o comércio físico e o digital, as marcas devem se adaptar rapidamente. Se você não atender seus clientes onde eles estão, outra pessoa o fará,” diz Andrea Bell.

Muito além do business, lucrar não é só o foco imediato. Pessoas são o foco. Comunicar o propósito com efeitos concretos. As marcas terão que seguir o emocional do cliente e da comunidade. Equilibrar vendas com branding. Não fazer (hard selling). As marcas que simplesmente tentarem vender por vender terão problemas. Se você tiver uma boa isca, o peixe vai te achar. O rio está cheio de peixes.

 

 

 

Fonte: Consumidor Moderno 03.12.2021

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