Visit Us On FacebookVisit Us On LinkedinVisit Us On Instagram
Nutra InnovationÚltimas notícias Portal Nutra Innovation

CEO da Clorox mantém plano otimista para pós-pandemia

  • Written by:

Um ano depois de apostar que o salto das vendas duraria muito além da pandemia, a diretora-presidente da Clorox, Linda Rendle, continua convencida na consolidação dessa tendência por uma série de razões, como o aumento dos casos de gripe e resfriado até a contínua transição para o trabalho remoto.

Os investidores, segundo ela, retornarão à medida que sua previsão for concretizada nos próximos meses. Por enquanto, permanecem decididamente céticos: a ação da empresa acumula baixa de 30% em relação a uma máxima atingida na pandemia há 15 meses.

“Estamos controlando o que podemos controlar”, disse Rendle, que assumiu o comando como CEO um mês após a ação da empresa atingir o recorde. “Para nós, é questão apenas de mostrar resultado trimestre após trimestre, mostrando a visão. E, se você olhar para os fundamentos aos quais nossa empresa está exposta, a companhia continuou a se sair bem”, disse em entrevista na terça-feira em Nova York.

Embora seja bem conhecida por lenços desinfetantes e produtos de limpeza, a Clorox possui várias marcas. A empresa também fabrica produtos de higiene pessoal Burt’s Bees, jarras de água filtrada Brita e molhos para salada Hidden Valley Ranch.

Como muitas empresas de bens de consumo embalados, a Clorox precisa lidar com os altos custos das commodities, escassez de mão de obra e desafios na cadeia de suprimentos. A empresa de Oakland, Califórnia, projeta que a margem bruta, que ficou em 37% no primeiro trimestre fiscal, encolha 3 ou 4 pontos percentuais antes de começar a subir novamente no quarto trimestre.

“Temos toda a intenção de restaurar as margens e acreditamos que podemos fazer isso”, disse Rendle, de 43 anos, a mais jovem CEO de uma empresa do S&P 500. A executiva observa que os problemas nas cadeias de suprimentos começam a dar sinais de alívio. “Nosso mantra é realizar todas as ações que pudermos agora e sempre podemos fazer mais coisas.”

Para suavizar a pressão dos custos, a empresa elevou os preços de 70% de seus produtos neste ano fiscal. Em alguns casos, mais de uma vez. Rendle disse que está preparada para subir os preços ainda mais se necessário. “Acreditamos que esse ambiente de custo é mais difundido do que se pensava originalmente há alguns meses”, disse.

A Clorox se beneficiou no início da pandemia com a preocupação de consumidores de que o coronavírus se propagasse mais facilmente em superfícies, o que acabou não sendo o caso. Mesmo assim, disse Rendle, os clientes da empresa ainda estão limpando mais do que antes da pandemia, e uma temporada mais típica de gripe e resfriado no inverno do hemisfério norte pode aumentar a demanda por lenços umedecidos e sprays.

 

 

 

 

Fonte: Yahoo Finanças  10.11.2021

Bruno Caldeira, da Start Química, analisa consumo produtos de limpeza na pandemia

  • Written by:

O aumento dos preços dos produtos de limpeza, somando 10% nos últimos 12 meses, segundo levantamento da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), e produtos como o sabão em barra chegando a alta de 32%, alvejante 11% e detergente e água sanitária 10%, e a crescente necessidade de manter os hábitos de higiene a fim de proteger contra o COVID-19, levam o consumidor a procurar alternativas sustentáveis e econômicas para conseguir se precaver.

Para o gerente técnico comercial da Start Química, Bruno Caldeira, uma boa forma de economizar é fazer o uso correto dos produtos, por exemplo usar versões concentradas que garantem um custo-benefício, trazem eficiência e proporcionam rentabilidade significativa através da diluição correta indicada no rótulo. “A maioria dos consumidores de produtos de limpeza, não leem os rótulos e não seguem as instruções de diluição que devem ser utilizadas por meio de copos de medida para o uso correto das soluções. Os mais desperdiçados são os detergentes para lavagem de roupa, amaciantes, alvejantes, detergentes lava louças e de uso geral, água sanitária, e os desinfetantes”, explica Caldeira.

Por exemplo, na maioria das lojas e supermercados que comercializam produtos de limpeza é oferecido detergente lava-louça concentrado, que possuem ativos e permitem a diluição sem perder o poder de limpeza, chegando a economizar cerca de 60% em comparação ao uso de um detergente pronto uso. “Ou seja, com um detergente concentrado conseguimos diluir 1 parte de produto em até 20 partes iguais de água, chegando a atingir um custo-benefício muito viável para o consumidor” demonstra o técnico.

Já em relação à diluição dos produtos, Caldeira ressalta que em primeiro lugar o consumidor deve criar o hábito de ler o rótulo dos produtos antes de utilizá-lo, pois é muito importante ter a consciência do modo de usar e a diluição correta. O copo de medida individual é fundamental na utilização de cada produto, pois o PH e os princípios ativos podem neutralizar ou diminuir a eficiência do produto caso fique residual do produto anterior.

Outro problema para quem possuí hábitos de limpeza em casa, é identificar os tipos de sujeira e qual é a melhor forma de eliminá-la. Caldeira explica: “São dois os tipos de sujeiras existentes nas superfícies, as orgânicas como, por exemplo, gorduras, oleosidades, graxas, resíduos de alimentos etc. E, também, as inorgânicas, como rejuntes, cimentos, calcificações, ferrugens, encardidos etc. Nas sujeiras orgânicas, devem ser usados produtos que possuem PH com a basicidade crescente (produtos alcalinos) como multiusos, desengordurantes, desengraxantes, detergentes alcalinos e clorados. Já nas sujeiras inorgânicas, aplica-se produtos que possuem PH ácido, como limpa rejuntes, removedores de cimento, removedores de ferrugens, limpa pedras etc. Por isso é muito importante entender que se usamos produtos invertidos, o resultado não será satisfatório”, conclui.

 

 

 

Fonte: Bem Paraná 10.11.2021

Tendências de limpeza impulsionadas pela pandemia

  • Written by:

Do dia para a noite, a pandemia forçou a indústria de limpeza profissional a ir de um cenário “normal” para um cenário pandêmico, em que higiene e segurança são fatores críticos. Como resultado, diversas tendências de ponta como sensores inteligentes e robôs (pense num R2D2 com um esfregão) começaram a ganhar popularidade.

“A pandemia do COVID-19 forçou produtores de químicos para limpeza a enxergar os benefícios da inovação e de se tornarem conselheiros de confiança de seus consumidores. Eles proveram seus clientes com treinamento, protocolo de limpeza e outras ferramentas para ajudá-los a garantir que seus ambientes estejam limpos”, diz Laura Mahecha, gerente do segmento de Limpeza Institucional e Industrial da Kline. “Tendências da indústria – incluindo as de caráter mais futurístico – estão cada vez mais populares e mais perto de tornarem-se o novo normal.

Essas são as maiores tendências identificadas pela Kline:

1. Armazenadores de Aproximação

Você já deve ter ficado confuso com as pias de banheiro e saboneteiras de alguns shoppings, que funcionam por aproximação. Pois bem, esses dispositivos vêm se tornando normais, principalmente nos estabelecimentos públicos.

A pandemia acelerou significativamente a demanda por dispensers touch-free­ – traduzindo diretamente, “livres de toque” – que eliminam pontos de contato em comum e previnem a transferência de germes e bactérias. Como resultado, muitas facilidades vêm trocando frascos e dispensas manuais para touch free para sabonetes para a mão, álcool gel e papel-toalha, entre outros.

2. Dispositivos de Limpeza de Luz UV-C

Dispositivos de limpeza com luz UV-C utilizam uma alta frequência que é letal às bactérias e aos vírus, e afirmam matar 99.9% desses. Esse tipo de luz aparece em dispositivos que abrangem desde robôs de última geração utilizados ​​para limpar salas de operação até bastões de luz UV-C gigantes usados para desinfetar aviões e várias caixas ultravioleta portáteis de higienização. Diversey com seu Moonbeam3 é um dos grandes hits da indústria.

3. Sprays Eletrostáticos de Limpeza

Sprays de limpeza eletrostáticos estão sendo usados ​​com frequência crescente no espaço de I&I. Os pulverizadores combinam uma solução de desinfetante com ar, e contam com um eletrodo dentro do bico do pulverizador para carregar a solução eletricamente. Uma vez carregado, o desinfetante é pulverizado para fora do recipiente, direto para a superfície. O desinfetante carregado positivamente liga-se a qualquer superfície carregada negativamente, criando uma camada mais uniforme e completa de desinfetante e ajudando a matar quaisquer patógenos presentes na superfície. Com um spray eletrostático, é possível desinfetar áreas que nenhum outro método consegue – uma razão pela qual eles estão sendo utilizados no transporte em massa, como em trens, metrôs, ônibus e aviões. Os pulverizadores eletrostáticos também podem cobrir uma grande área muito rapidamente, e é por isso que agora eles estão sendo usados principalmente ​​em grandes locais, como estádios e salões.

4. Sensores IOT

Um número crescente de instalações de I&I está equipando seus vários dispensers – sabonete, desinfetante para as mãos, toalhas de papel e muito mais – com sensores de IoT, que alertam por meio de um dispositivo inteligente que um determinado dispenser precisa ser reabastecido. IoT – Internet of Things ou, em tradução livre, “Internet das coisas”, pode ser amplamente descrita como uma rede de objetos físicos, ou “coisas”, que são incorporadas com sensores, softwares e outras tecnologias com o propósito de conectar e trocar dados com outros dispositivos e sistemas na internet. Simplificando, a IoT conecta os objetos designados com as pessoas designadas por meio da Internet. Espera-se que o uso crescente de sensores e análises desempenhe um papel cada vez mais importante no gerenciamento de instalações, incluindo serviços de custódia, no futuro.

5. Robôs Autônomos de Limpeza

A população de robôs autônomos de limpeza foi estimada em mais de 4.200 unidades em 2019 – isso representa apenas 0,2% do número de zeladores e faxineiros empregados. Apesar disso, espera-se que a população de robôs ultrapasse 680.000 unidades até 2030, passando a representar 28% dos zeladores e faxineiros empregados.

“Embora o uso da robótica no segmento de zeladoria seja relativamente novo, existem inovações em teste que podem ter um enorme impacto na indústria futura”, diz Mahecha. Daqui em diante, espera-se que as três principais tarefas de zeladoria – varrer, esfregar e aspirar pisos; banheiros limpos; e lixo vazio – contem com uma maior taxa de automação, “[…] com tarefas mais complexas susceptíveis a tornarem-se automatizadas à medida que a tecnologia melhora”, acrescenta Mahecha.

No Brasil, seguindo a tendência de cuidados pessoais e de higiene que se tem visto frente à pandemia, caso que foi mencionado no post recente “Mercado de Beleza “Limpa” no Brasil” da Factor Kline, pode-se esperar que o mercado de produtos de limpeza cresça também. Os mais comuns no dia a dia do brasileiro são os dispensers de sabonete e álcool gel, latas de lixo, torneiras, entre outros, que funcionam por aproximação, além dos sprays de higienização utilizados em viagens aéreas, por exemplo. Além disso, apesar do número de robôs ter aumentado em 68% de 2019 a 2020, de acordo com o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots, a presença de robôs de limpeza ainda é dificultada pelo custo, tanto para importação como para desenvolvimento e produção própria, o que a torna uma tecnologia pouco acessível, especialmente se voltada para limpezas mais exigentes como a hospitalar. No caso dos sensores IOT, estes vêm ganhando cada vez mais presença, especialmente em hospitais, monitorando a temperatura e a abertura de freezers contendo vacinas, remédios, bancos de sangue, etc.

O Dilema: Químico ou Verde?

À medida que a frequência de limpeza de edifícios de I&I e desinfecção de superfícies aumentava durante a pandemia, as instalações passaram a se dividir entre utilizar produtos químicos ou produtos verdes. De um lado do espectro, quanto mais potente for o produto químico, melhor – essas instalações adotaram uma abordagem de terra arrasada e se concentraram principalmente na aniquilação de germes por meio de produtos químicos. Do outro lado do espectro, estão as instalações que optaram por desinfetantes ecológicos. Então, qual abordagem venceu? Com base no estudo da Kline de julho de 2021, Foodservice Cleaning Products, 60,6% dos entrevistados procuraram por ingredientes sustentáveis, enquanto 32,2% mudaram de produtos verdes para aqueles de base química.

No Brasil, conforme a preocupação com um estilo de vida mais natural, saudável e sustentável aumenta, espera-se que a maioria dos consumidores – especialmente aqueles que buscam por produtos e por tecnologias de limpeza para uso doméstico – invistam mais em desinfetantes ecológicos.

Fonte: Blog Factor Kline 16.11.2021

Condor expande portfólio em canal e-commerce

  • Written by:

A Condor expande seu portfólio de produtos na plataforma “Compra Agora”, marketplace voltado para pequenos e médios varejistas. Além dos itens de Limpeza e de Beleza, agora, os lojistas conectados ao canal de e-commerce têm acesso a todos os produtos de Higiene Bucal da marca.

Pertencente ao grupo Unilever, o marketplace  “Compra Agora” utiliza como “vendedores” distribuidores e atacadistas de todo o Brasil, o que facilita o acesso ao produto de marcas como a Condor em todo o território nacional.

“Nossa expectativa é em aumentar a nossa presença no digital, fortalecendo a marca no mercado B2B. Com isso, vamos conseguir ao longo de 2022 investir na expansão da marca em todo o Brasil”, explica Breno Bentim, gerente de Canais Digitais da Condor.

De acordo com Bentim, o aumento do contato da marca Condor com varejistas e atacadista é o objetivo principal da marca para o próximo ano. “Queremos facilitar o acesso das pessoas à nossa rica gama de produtos, assim como proporcionar um próspero negócio aos lojistas. Assim, veremos os produtos Condor nos lares de todo o Brasil, do Norte ao Sul”, afirma.

 

 

Fonte: New Trade 12.11.2021

Dawn Powerwash Dish Spray, da P&G, conquista prêmio de inovação sustentável Good Housekeeping 2021

  • Written by:

Hoje a Procter & Gamble anunciou que a mais nova versão de Dawn, Dawn Powerwash Dish Spray, ganhou o prêmio Good Housekeeping 2021 Sustainable Innovation Award por reunir economia de água e desempenho superior.

O Prêmio Good Housekeeping Sustainable Innovation Awards reconhece “marcas que estão produzindo, embalando e despachando produtos de maneiras muito mais inteligentes”.  Os especialistas do Good Housekeeping Institute e um conjunto de profissionais de sustentabilidade externos avaliaram cerca de 200 produtos para determinar os vencedores do Prêmio de Inovação Sustentável deste ano. O Dawn Powerwash foi escolhido por seu design exclusivo, que usa espuma ativada por spray para eliminar a necessidade de água ao lavar a louça à mão até o enxágue final – reduzindo a quantidade de água usada em até 50% *.

“Dawn Powerwash Dish Spray foi uma inovação que nos entusiasmou desde o minuto em que a vimos”, disse Carolyn Forte, diretora do Laboratório de Eletrodomésticos e Produtos de Limpeza da Good Housekeeping. “Em nossos testes, ele eliminou a sujeira rapidamente em tudo, desde uma frigideira gordurosa a uma grelha de aço inoxidável carbonizada. Além disso, é  fácil de usar, acaba com a sujeira e ajuda a economizar água – todos os fatores que ajudaram a ganhar o nosso Selo de Boa Limpeza”.

Além de lavar pratos, Dawn Powerwash pode ser usado para limpar pias e superfícies duras, incluindo aço inoxidável, granito claro e escuro, esmalte de porcelana, superfície sólida Corian e quartzo.

 

 

 

Fonte: P&G  10.11.2021

Abralimp anuncia nova diretoria

  • Written by:

A Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional (Abralimp) divulgou no dia 09/11 os resultados da eleição da Diretoria Executiva para o ano de 2022

A nova Direx será presidida por Ricardo Nogueira (Tuffan); Nathalia Ueno (Paineiras) assumirá o cargo de vice-presidente executiva; Sacha Haim (Alfa), vice-presidente administrativo financeiro; e David James Drake (Spartan) será o vice-presidente de relações institucionais.

A nova gestão tem o desafio de dar continuidade às iniciativas de desenvolvimento do mercado e gerar novas oportunidades para fortalecer o papel da Abralimp e sua representatividade em todo o país.

“É uma satisfação muito grande, uma honra e um privilégio fazer parte da Abralimp. Quando entrei como associado, participando cada dia mais das rotinas da Associação, vi a importância do associativismo. Ao fomentar os negócios por meio dos grupos dos associados, criando forças para o mercado, de fato, juntos somos mais fortes”, afirma Nogueira. “Estou muito feliz por fazer desta sucessão, desta brilhante gestão que foi realizada pelo David James Drake, sem precedentes na história da Abralimp”.

 

 

 

Fonte: Abralimp  09.11.2021

Pandemia não melhora satisfação dos americanos com a limpeza

  • Written by:

Pesquisa mostra que a maioria das pessoas não faz limpeza para aliviar o estresse causado por uma casa suja e bagunçada

Depois de mais de um ano e meio passando mais tempo em casa devido à pandemia do coronavírus, pode-se pensar que as pessoas aprenderam a gostar de limpar. Mas, embora as pessoas agora compreendam melhor o importante papel que a limpeza desempenha na saúde, isso não significa que passaram a amar a tarefa.

Uma nova pesquisa do site de serviços domésticos Angi descobriu que, embora mais da metade das pessoas fiquem estressadas por causa de casas bagunçadas, 69% não limpam para aliviar o estresse. Na verdade, a limpeza é um fator de estresse em si, com 28% dos entrevistados revelando que a desordem é a bagunça doméstica mais estressante.

Embora alguns psicólogos acreditem que limpar pode ser bom porque proporciona uma sensação de controle sobre o ambiente, a maioria dos entrevistados discordou e preferiu exercícios, ioga ou meditação como métodos de enfrentamento do estresse.

A pesquisa com 1.500 americanos analisou as atitudes, gostos e desgostos das pessoas em relação à limpeza. Ele identificou situações estressantes, incluindo:

Uma pia cheia de pratos sujos (22% dos entrevistados)

Uma cozinha bagunçada (18%)

Um banheiro sujo (16%)

Um chão sujo (9%)

Roupa acumulada (7%).

Quando questionados sobre qual tarefa de limpeza eles acharam mais irritante, os entrevistados responderam:

Limpeza do banheiro (26%)

Pó (22%)

Recolhendo desordem (16%)

Lavando pratos (13%)

Lavando roupa ou aspirando (ambos 10%)

Limpeza da cozinha (5%).

 

 

Fonte: CMM Online  09.11.2021

Associações se unem para explicar o papel das enzimas no detergente para a roupa

  • Written by:

O American Cleaning Institute (ACI), em colaboração com a Associação Internacional de Sabões, Detergentes e Produtos de Manutenção (AISE), Associação de Fabricantes e Formuladores de Produtos Enzimáticos (AMFEP) e Associação de Produtos Domésticos e Comerciais (HCPA),  desenvolveu uma ficha técnica sobre o papel das enzimas em produtos detergentes.

“O objetivo desta ficha técnica é explicar o papel desses ingredientes importantes, seus benefícios ambientais e aplicações específicas de uma maneira direta, adequada para todos os públicos, tanto técnicos quanto não técnicos”, disse Francis Kruszewski, diretor sênior de saúde e segurança da ACI. “As enzimas são uma grande tecnologia usada em detergentes, que têm um impacto positivo na sustentabilidade, reduzindo o consumo de energia na limpeza e no tratamento de manchas específicas.”

A ficha técnica pode ser encontrada aqui.

 

 

Fonte: Happi  09.11.2021

Limpeza futurística do Japão: pó de limpeza para vasos sanitários

  • Written by:

Com base em tecnologias de limpeza futuristas desenvolvidas no Japão, o limpador em pó Logeski Toilet Bowl Cleaning Powder é um novo conceito para a limpeza de banheiros domésticos por meio de sua tecnologia pioneira de limpeza baseada em espuma de adsorção – Foam Sparkling Technology.

Não importa onde alguém resida neste planeta, limpar o vaso sanitário é considerado por todos como uma das tarefas domésticas mais desagradáveis. A tarefa é demorada e trabalhosa. Como um modelo global de higiene doméstica, as famílias japonesas mantêm uma boa experiência de limpeza de maneira eficiente e rápida. O pó de limpeza de vasos sanitários Logeski oferece uma solução eficiente, descomplicada e abrangente para a limpeza de vasos sanitários.

O Centro de P&D da Logeski desenvolveu uma solução de limpeza pioneira baseada em adsorção com espuma. Esta solução tem duas vantagens tecnológicas principais:

Tecnologia de limpeza Foam Sparkling – Quando o pó de limpeza fica úmido, ele borbulha rapidamente e produz uma grande quantidade de espuma densa cheia de agentes de limpeza, que são fortemente adsorvidos pela superfície a ser limpa e podem desintegrar rapidamente as manchas, evitando a necessidade de esfregar manualmente o vaso sanitário;

Proporção da composição – O hipoclorito de sódio foi adicionado ao pó de limpeza, o que supera a limitação enfrentada pelos limpadores de ácido tradicionais, que não podem esterilizar e desinfetar adequadamente. Como resultado, uma taxa de esterilização efetiva de 99% é alcançada.

Fundada no Japão em 2020, a Logeski se dedica a explorar as infinitas possibilidades de limpeza, seguindo seu lema: Limpeza, Mudança de Vida

 

 

Fonte: Yahoo Finance  8.11.2021

Novos comportamentos de higiene impactam o mercado de limpeza doméstica nos EUA

  • Written by:

A saúde do mercado de produtos de limpeza doméstica há muito está ligada às tendências de estilo de vida, mesmo aquelas decorrentes de uma pandemia.

À medida que os Estados Unidos lentamente se libertam da pandemia Covid-19, o retorno à normalidade afetará a categoria de limpeza doméstica. As máquinas de lavar podem estar funcionando com mais frequência, pois os adultos trocam as calças de moletom por roupas casuais de negócios. Menos lenços umedecidos serão usados ​​em casa, já que crianças bagunceiras estarão almoçando no refeitório da escola.

Depois de um ano marcado por problemas com a cadeia de suprimentos, bem como estocando produtos de limpeza por medo da disponibilidade, o mercado de limpeza doméstica esfriou um pouco. De acordo com o IRI, as vendas de produtos de limpeza doméstica em lojas nos Estados Unidos aumentaram 4,6%, para US $ 4,6 bilhões nas 52 semanas encerradas em 5 de setembro de 2021. As vendas de unidades diminuíram 1,7% durante esse período. Compare isso com o crescimento de 26,4% nas vendas em dólares e o ganho de 20,9% nas vendas por unidade no ano passado.

O desempenho variou por categoria no mercado. Por exemplo, as vendas de desinfetantes em spray aumentaram 38,5%, para US $ 744,6 milhões, com as vendas unitárias crescendo 34,8%. As vendas e unidades de limpadores de vasos sanitários diminuíram, assim como os limpadores de vidro. As vendas de produtos de limpadores multiuso aumentaram 5,6%, com um aumento de 1,9% nas unidades. Os detergentes para a louça tiveram uma ligeira queda (-1,2%) com unidades retraindo mais de  10%.

“A pandemia fez as pessoas perceberem que, involuntariamente, costumavam colocar coisas em seus balcões, como sacolas de compras, correspondências e presentes de outras pessoas. Todas essas coisas vêm com seus próprios germes e, antes da pandemia, a maioria das pessoas não percebia que estava deixando germes no balcão”, QualSightsO CEO Nihal Advani disse à Happi. A plataforma de tecnologia de insights do consumidor reuniu uma amostra de consumidores americanos em vários dados demográficos para um estudo de pesquisa qualitativa para descobrir se os hábitos de limpeza pandêmicos vieram ou não para ficar.

De acordo com Advani, práticas como limpar as maçanetas das portas foram adicionadas a mais rotinas de limpeza, assim como limpar carrinhos de supermercado e superfícies do sistema de transporte público. Todos provavelmente ficarão por um tempo, em parte porque esse comportamento foi reforçado por lojas e sistemas de transporte. Na verdade, no estudo QualSights, 71% dos participantes disseram que estão trazendo seus próprios produtos de limpeza se precisarem usar o transporte público.

De volta ao natural

Antes da pandemia, havia uma mudança em andamento em direção a produtos de limpeza mais sustentáveis ​​e naturais. Mas quando o COVID-19 chegou, muitos consumidores priorizaram a eficácia – e a disponibilidade – em detrimento de outros atributos. Mas essas mudanças são temporárias, dizem os observadores.

Em 2020, Meijer, um varejista que opera mais de 256 supercentros e supermercados no meio oeste dos Estados Unidos, registrou um aumento de mais de 60% em produtos de limpeza para banheiro e superfícies e um aumento de mais de 50% em alvejantes. Mas assim que os clientes enfrentaram a realidade de crianças, pais e animais de estimação que passam tanto tempo em ambientes fechados, eles desenvolveram estratégias para quais produtos de limpeza usar e onde, o que define seus hábitos atuais.

“A maioria das famílias limpava com mais frequência e cuidado do que nunca. Por meio dessa experiência, eles perceberam que têm prioridades diferentes para diferentes espaços da casa, querendo desinfetar áreas de alto contato como banheiros e maçanetas, mas optando por ingredientes mais naturais para cozinhas, creches e espaços de recreação infantil”, disse Angie Pagel, diretora de merchandising para consumíveis domésticos no varejista.

Os dados sugerem que os consumidores podem ficar com as marcas que descobriram durante a pandemia. Na pesquisa da QualSights com consumidores americanos, 94% dos participantes disseram que eram “extremamente propensos” a continuar usando os novos produtos que adotaram.

Diante da crescente demanda por produtos de limpeza, os varejistas também estavam procurando novos produtos para ajudar a preencher as prateleiras vazias.

O que vem pela frente

No final de 2021, os fabricantes de produtos de limpeza continuam focados na transparência e na sustentabilidade dos ingredientes. De acordo com o analista da Euromonitor Ian Bell, as empresas de produtos de limpeza se tornaram muito melhores em articular suas prioridades, seja o uso de ingredientes, a redução de plásticos ou a conservação de água.

A Euromonitor sugeriu outro desafio que pode estar à frente. Embora as empresas de produtos de limpeza tenham historicamente possuído o espaço de higiene doméstica, o aumento do interesse em saúde e segurança provavelmente trará novas vozes de empresas fora do corredor de limpeza.

“Muitas indústrias podem participar disso, e deve ser algo que os profissionais de marketing precisam ter em mente”, disse Bell a Happi, observando que a Euromonitor terá uma nova avaliação do mercado de limpeza doméstica pronta em dezembro.

De acordo com a pesquisa QualSights, os consumidores estão dispostos a experimentar novos produtos para manter seus espaços seguros; na verdade, nove em cada dez consumidores disseram que compraram novos produtos de limpeza ou dispositivos como desinfetantes, lenços umedecidos, produtos de limpeza antibacterianos em spray e purificadores de ar.

“Com a ameaça de novas variantes do COVID, os consumidores ainda querem saber se os produtos podem ajudá-los a ficar protegidos contra vírus e germes. Afirmações cosméticas e superficiais que em algum momento podem ter importado, como ‘limpíssimo’ ou ‘fresco’, não são coisas que as pessoas estão priorizando na pandemia , observou Advani da QualSights.

De acordo com Advani, mais consumidores se descreveram como “germafóbicos” no início da pandemia do que agora – mas eles ainda não estão prontos para jogar a toalha, limpar ou borrifar o frasco.

“Do ponto de vista qualitativo, nossos participantes parecem sentir que sua germafobia não é tão ruim agora como no início da pandemia. Embora alguns participantes ainda afirmem estar bastante vigilantes sobre seus esforços de limpeza. Alguns de nossos participantes riram quando pensaram sobre o quanto fizeram para se manterem livres de germes no início da pandemia – e eles reconhecem plenamente que suas ações foram extremas. No entanto, muitos participantes que antes consideravam vários comportamentos de limpeza estranhos e extremos, agora os integraram em sua rotina de limpeza regular. Como resultado, eles são menos propensos a se sentirem ‘germafóbicos’ agora e, em vez disso, apenas se consideram conscienciosos”, disse Advani.

 

 

 

Fonte: Happi  01.11.2021

Unilever Brasil mostra planos e resultados do uso de plástico na COP26

  • Written by:

Empresa a destinação de cerca de 13 mil toneladas de plástico para aterros desde 2018

A Unilever Brasil vai representar o país e mostrar os resultados dos esforços que estão promovendo no uso sustentável do plástico na Conferência das Partes, a COP26, que ocorre na primeira quinzena de novembro em Glasgow, na Escócia.

A companhia mostrará como avança na agenda de redução do uso do plástico virgem e aumento do uso de plástico reciclado no portfólio, buscando influenciar a economia circular do material nos últimos anos no Brasil.

A companhia utiliza, por exemplo, resina pós-consumo em larga escala, atribuindo valor ao plástico e fomentando a cadeia de reciclagem. As principais iniciativas e resultados serão tema do evento no dia 9.

Esta atuação, que está sendo reconhecida por ser selecionada para a COP26, está em linha com a nova estratégia de negócio apresentada pela Unilever globalmente, o Unilever Compass, o qual se baseia nos critérios e premissas ESG e se compromete, até 2025, a reduzir em 50% o uso de plástico virgem; a utilizar 25% de plástico reciclado em suas embalagens; e ter 100% das embalagens de plástico recicláveis, reutilizáveis ou compostáveis.

Como parte desta jornada global, a Unilever Brasil evitou a destinação de cerca de 13 mil toneladas de plástico para aterros desde 2018, quando inovou com a marca TRESemmé ao substituir o plástico virgem por reciclado nas embalagens.

Além de diminuir a geração de resíduos plásticos, a iniciativa da empresa também contribuiu para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. A reciclagem desta quantidade de plástico evitou a emissão de mais de 17 mil toneladas de CO2 para o meio ambiente ao longo do mesmo período.

Ao invés de ser descartado, esse material foi coletado, processado e retornou na forma de novas embalagens e, atualmente, todas as marcas de xampus, condicionadores, cremes para pentear, cremes de tratamento e de produtos para limpeza da casa da companhia utilizam resina reciclada em suas embalagens.

Usar outros materiais é uma das partes mais importantes da estratégia, sendo essencial para reduzir pela metade o uso de materiais plásticos virgens até 2025. A diretriz adotada pela companhia envolve três esferas: menos plástico, melhor plástico, nenhum plástico. Isto significa repensar como os produtos são projetados, desenvolvendo novos modelos de negócios e novas experiências de compra para os consumidores, substituindo o plástico por opções como metais, papel e vidro.

Zita Oliveira, gerente de sustentabilidade Latam da Unilever.

“Sabemos que a solução para a gestão de resíduos passa, necessariamente, pelo esforço de reinseri-los na economia e evitar que sejam descartados no meio ambiente. Para isso, a nossa atuação é pautada em inovar para reduzir, reutilizar e reciclar. Soma-se a isso o esforço em criar uma demanda consistente e de longo prazo por resina reciclada e, desta forma, promover o desenvolvimento sustentável da cadeia de reciclagem”, afirma Zita Oliveira, gerente de sustentabilidade Latam da Unilever.

A Unilever Brasil apresentará o case de circularidade do plástico no painel Economia Circular da COP26 que ocorre no pavilhão Brasil, dia 09/11, 3ª-feira, às 12 horas do horário de Brasília (15h de Glasgow, Reino Unido).

O painel poderá ser acompanhado on-line e contará com a participação do SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e da FIEMT (Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso).

O convite para a apresentação foi feito pelo Ministério do Meio Ambiente e pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), que selecionou iniciativas de sustentabilidade para mostrar seus resultados práticos no evento.

A Unilever Reino Unido é patrocinadora da COP26. A companhia afirma que vai sua voz e influência para apoiar que os combinados no histórico Acordo de Paris, assinado em 2015, se transformem de fato em ação, fomentando o engajamento e a atitude de governos e setor privado para o combate aos impactos das mudanças climáticas.

Na ocasião do Acordo de Paris, em 2015, o mundo concordou com a necessidade de trabalhar para manter a elevação da temperatura global bem abaixo dos 2 °C e nos esforçar para limitá-la a 1,5 °C. Globalmente, a Unilever tem como meta zerar as emissões até 2039, 11 anos antes do prazo limite estipulado pelo Acordo.

 

 

Fonte: Exame Invest  31.10. 2021

Full Circle Home lança linha de limpeza para cozinha totalmente zero desperdício

  • Written by:

Full Circle Home anuncia sua primeira linha de produtos totalmente zero desperdício, Zero by Full Circle, lançada online este mês.

Feita com materiais 100% vegetais e biodegradáveis, a Zero da Full Circle permite que os consumidores troquem os favoritos do lado da pia por produtos de limpeza que são totalmente zero resíduo sem sacrificar a função.

A linha de produtos é composta por seis itens: esfregões de coco e látex natural;  escova vegetariana,  escova de louça feita de casca de coco e juta;  panos de cozinha de algodão orgânico;  panos  feitos de papel washi japonês e algodão orgânico; e pano esponjoso de algodão e celulose. Todos os seis produtos são biodegradáveis ​​ou compostáveis, o que significa menos resíduos destinados a aterros.

“Zero desperdício significa que, no final da vida útil de um produto, nada é enviado para um aterro sanitário. O design e as escolhas de materiais na coleção Zero by Full Circle são para atender consumidores conscientes. Ser um melhor administrador do planeta não precisa significar uma reviravolta completa em seu dia-a-dia atual. Ao fazer melhores escolhas em sua rotina diária, todos nós podemos causar um grande impacto em nosso planeta sem ter que adotar um novo modo de vida”, disse Heather Kauffman , cofundador e diretor de inovação da Full Circle Home.

Fonte: PRNewswire  02.11. 2021

Parceiros 2024