Empresa investe para acompanhar o crescente aumento da demanda por produtos plant-based saudáveis e saborosos
As proteínas são macronutrientes essenciais ao organismo e desempenham diversas funções no reparo, defesa e construção muscular. Ao contrário do que muitos pensam, as proteínas vegetais podem ser iguais ou melhores que as proteínas animais, em relação ao perfil de aminoácidos e digestibilidade, esclarece a nutricionista da marca, Fernanda Teixeira.
A Vida Veg, indústria brasileira líder na categoria de produtos plant-based, possui mais de 45 itens no portfólio, dos quais 9 compõem a categoria de proteicos (iogurtes e shakes). Os produtos atendem à demanda cada vez maior de clientes que buscam uma alimentação saudável, pessoas com restrições alimentares (intolerantes à lactose, alérgicos ao leite ou a glúten), veganos, vegetarianos e, também, do consumidor que está mais consciente em relação à sustentabilidade.
Prática e saborosa, a linha proteica da Vida Veg tem base 100% vegetal, com ingredientes naturais. Algumas opções são os iogurtes proteicos “on-the-go”; fáceis de carregar e beber; os iogurtes proteicos colheráveis; o iogurte proteico colherável com granola, que é uma collab com a Mãe Terra; e os shakes proteicos, último lançamento da Vida Veg.
A gerente comercial da marca, Thayana Mattar, diz que “o iogurte proteico Vegprotein é o item de maior volume de venda em 2024, indicando que a percepção de benefício do consumo da proteína já é bem consolidada pelo consumidor. Além disso, para o varejo, a linha de iogurtes proteicos representa um potencial de aumento do ticket médio, por serem itens de maior valor agregado. Os últimos lançamentos da marca, skates de proteínas vegetais sabor morango e chocolate, são as grandes apostas para o crescimento nessa categoria”.
Recentemente a Vida Veg investiu R$10 milhões na ampliação da produção e elevou a capacidade da fábrica localizada em Lavras, Minas Gerais, para até mil toneladas mensais de alimentos plant-based. “O objetivo é expandir o portfólio para acompanhar o crescimento da demanda por produtos de base 100% vegetal”, complementa Thayana Mattar.