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Pandemia cria oportunidades regulatórias para o setor de produtos de limpeza

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Empresas com novas tecnologias também precisam considerar circunstâncias que não estão claramente contempladas na legislação

Por Estela Mendonça

Os produtos de limpeza assumiram importância fundamental na contenção da transmissão da Covid-19. Tanto, que com o surgimento dos primeiros casos no Brasil, em março de 2020, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) priorizou a análise de processos de registro de géis antissépticos para mãos, água sanitária e desinfetantes de uso geral e hospitalar.

Georgia Candido, responsável pela área de Saneantes da Vigna Brasil

Embora os requisitos para regularização dessas categorias de produtos devam ser atendidos integralmente, esforços foram feitos para reduzir o tempo das análises. “Os primeiros registros sob esta priorização levaram de 15 dias a um mês para aprovação. Com a sobrecarga de processos, eles passaram demorar de 2 a 3 meses. Mesmo assim, antes da pandemia, o tempo médio de registro de desinfetantes era de cerca de 5 meses”, comenta Georgia Candido, responsável pela área de Saneantes da Vigna Brasil, empresa de consultoria em assuntos regulatórios e estratégicos para empresas de diversos setores, incluindo cosméticos e saneantes.

Alta demanda

Os números da Nielsen confirmam a alta da demanda no período. Em apenas uma semana, entre os dias 16 e 22 de março de 2020, os desinfetantes tiveram alta de 80,3% nas vendas em relação à semana anterior, atrás apenas do álcool de limpeza (96,6%). Outros itens da cesta limpeza acompanharam a alta: água sanitária (54,4%), detergentes líquidos (52,2%), concentrados de limpeza (43,2%) e detergente em pó (40,3%).

A Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Higiene, Limpeza e Saneantes de Uso Doméstico e de Uso Profissional (Abipla) também divulgou dados que dão conta da elevação da produção do setor, que cresceu 5,9% de janeiro a julho de 2020. Antes da pandemia, as estimativas da entidade eram de crescimento entre 3% e 3,5% no ano.

Álcool 70% liberado

No início da pandemia, a Anvisa também autorizou a comercialização de álcool 70% líquido em embalagens de até 1 litro para o público em geral. Georgia lembra que a venda livre desse produto foi proibida em 2002, devido ao grande número de acidentes domésticos. Além disso, empresas com licença para produção de desinfetantes, cosméticos e medicamentos podem, até que seja declarado o fim da emergência sanitária, produzir e comercializar álcool gel 70%, sem prévia autorização da Anvisa, mas obedecendo aos critérios de qualidade técnica estabelecidos pela Agência, que foram adotados pela maioria das vigilâncias sanitárias locais.

“Com o aumento das vendas de álcool gel, houve escassez de matérias-primas, levando a Anvisa a permitir para que as empresas licenciadas a substituição por insumos que tivessem a mesma função farmacotécnica e garantissem a mesma eficácia e estabilidade ao produto”, conta Georgia. Visando também fornecer alternativas ao uso de produtos à base de álcool, a Anvisa publicou, em abril, uma série de recomendações sobre produtos saneantes que podem substituir o álcool 70% na desinfecção de objetos e superfícies durante a pandemia da Covid-19.

De acordo com a agência, estudos mostram que desinfetantes domésticos comuns, incluindo sabão ou uma solução diluída de alvejante, podem desativar o novo coronavírus em superfícies, uma vez que o vírus é envolto por uma membrana lipídica que é destruída por esses produtos. Como produtos alternativos ao álcool 70% na desinfecção de objetos e superfícies, a Anvisa recomendou:  hipoclorito de sódio a 0,5%, alvejantes contendo hipoclorito (de sódio, de cálcio) a 2-3,9%, iodopovidona (1%), peróxido de hidrogênio (0,5%), (ácido peracético (0,5%), quaternários de amônio como cloreto de benzalcônio (0,05%), compostos fenólicos e desinfetantes de uso geral com ação contra vírus.

Oportunidade de mercado

Para aproveitar a demanda criada pela pandemia, muitos fabricantes passaram a lançar novos produtos focados na desinfecção. Gigantes do setor lideraram este movimento, com o lançamento de diversos produtos como, por exemplo, álcool 70% e desinfetantes na formulação de lenços umedecidos e aerossóis, para trazer mais praticidade ao consumidor no momento de realizar a desinfecção de ambientes e objetos. Além disso, muitas marcas já consolidadas no mercado, que não tinham desinfetantes em seu portifólio, investiram no lançamento de novos produtos e reforço dos claims de desinfecção”, lembra Georgia.

Por outro lado, uma série de técnicas e tratamentos foram apresentados com a promessa de combater novo coronavírus, como ozônio, raios UV, cabines e túneis de desinfecção e até robôs desinfetantes.

Eficácia em cheque

Georgia alerta que, embora muitas empresas realizem estudos e testes que aleguem a eficácia de seus produtos, o sonho de emplacar seus lançamentos, entretanto, pode vir por água abaixo ao serem colocados em dúvida pelas agências regulatórias.  Muitas notas técnicas da Anvisa foram emitidas nesse sentido e a  mais recente delas, publicada em novembro (NT 108/2020), dispõe sobre o uso de ozônio como desinfetante. De acordo com o documento, uma revisão de dados de estudos nacionais e internacionais concluiu que não foram apresentadas evidências científicas relacionadas à eficácia desinfetante do ozônio contra o vírus.  Além disso, alerta que o uso do ozônio tem potencial de causar danos à saúde.

Anteriormente, em agosto de 2020, a Anvisa já havia se manifestado sobre o uso da radiação UV no combate à Covid-19, com a publicação de nota técnica (NT 82/2020) que concluiu que só foram encontradas evidências de eficácia do uso destas tecnologias para desinfecção em condições muito específicas e controladas quanto à área irradiada, ângulo de exposição, intensidade e dose de radiação, sobre superfícies lisas e limpas. A agência também não recomendou o uso de equipamentos de UV para desinfetar as mãos ou outras zonas da pele, pelos potenciais efeitos adversos.

A agência também já havia divulgado em maio outra nota técnica (51/2020) sobre a utilização de estruturas (câmaras, cabines e túneis) para a desinfecção de pessoas. Segundo a nota, não existe, no momento, nenhuma evidência científica sobre a eficácia e a segurança desse tipo de procedimento, e um dos desafios apontados pela Vigna Brasil é a discussão dos critérios para mensurar a eficácia deste método de desinfecção, uma vez que existem muitas variantes que precisam ser observadas durante este processo.  “Um problema adicional é que o uso dessas estruturas pode dar às pessoas uma falsa sensação de segurança e, dessa forma, levar ao relaxamento de práticas de distanciamento social, lavagem frequente das mãos com água e sabão, desinfecção de superfícies e outras medidas de prevenção”, observa Georgia.

Oportunidades na América Latina

Débora Leite, coordenadora da Divisão Internacional da Vigna Brasil, destaca que em outros países da América Latina também adotaram algumas flexibilizações na regulamentação de produtos saneantes neste contexto da Covid-19. Na Argentina, por exemplo, a autoridade sanitária ANMAT também estabeleceu procedimentos extraordinários para análise de registro, permitindo automaticamente a comercialização de desinfetantes se a liberação do pedido de registro não ocorresse em 30 dias. “Neste caso, o rótulo deveria incluir o número do protocolo do processo em andamento ao invés do número do certificado de registro”. No Chile, o Instituto de Saúde Pública (ISP) não emitiu regulamentações excepcionais, mas foi possível notar na prática a redução do tempo de análise de seis para dois meses para emissão de registros de desinfetantes.

Debora Leite, coordenadora da Divisão Internacional da Vigna Brasil

A agência sanitária argentina também emitiu norma específica para incluir a alegação de eficácia contra o coronavírus no rótulo de produtos biocidas, desde que atendidos os requisitos. Débora explica que a agência considerou que qualquer produto que tivesse testes contra microrganismos semelhantes poderia exibir em seu rótulo a alegação de eficácia contra vírus da família Coronaviridae. A justificativa da agência é que o claim de ação específica sobre a Covid-19 exigiria o teste das cepas do vírus Sars-CoV-2 e, neste momento, os esforços dos laboratórios deveriam ser voltados à pesquisa para a cura da doença.

Desafios da pandemia

No contexto da pandemia, a Vigna Brasil tem dado suporte a empresas nas licenças e diversos outros serviços regulatórios. “Nossa equipe de especialistas apoiou clientes de produtos químicos na obtenção de licença para a produção e comercialização de desinfetantes à base de álcool e desinfetantes para as mãos, de acordo com a flexibilização da Anvisa”, conta Georgia, acrescentando que uma dessas empresas produziu 6 toneladas de desinfetante para as mãos, que foram doadas para instituições públicas.

Frequentemente, a empresa também dá suporte a empresas com novas tecnologias para superar situações que não estão claramente contempladas na legislação. Georgia cita um desses casos: “Apoiamos um cliente internacional no entendimento da regulamentação brasileira para comercializar máscaras profissionais e não profissionais com um tratamento antimicrobiano inovador”.

Um dos serviços prestados pela Vigna Brasil e um dos mais recorrentes na Divisão Internacional é o mapa regulatório, que inclui relatório com as informações mais importantes para uma empresa entrar em um novo mercado, com requisitos, custos e tempo para obtenção do registro. “No contexto da pandemia de Covid-19, fomos muito acionados para esclarecimentos sobre desinfetantes de superfície e desinfetantes para as mãos em diferentes países, especialmente para aproveitar algumas das flexibilizações regulatórias e a alta demanda para estes produtos”, destaca Débora. “Como a legislação é dinâmica e muito diferente entre os países, os fabricantes precisam estar bem informados, especialmente no se refere a novos produtos e tecnologias, o que ajuda otimizar tempo e investimento, além de aumentar as chances de sucesso no mercado”, completa.

A Vigna Brasil é uma consultoria com 25 anos de atuação, que presta serviços em praticamente todos os segmentos regulados do Brasil e em outros países da América Latina, atendendo as empresas nas questões estratégicas do negócio, incluindo implantação e operação nos países de interesse, registro e gestão pós-registro dos produtos. Para outras informações, visite o nosso site e entre em contato conosco! www.vignabrasil.com.br.

Saif aposta em parcerias com supermercados e vendas online em 2021

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Com presença consolidada em mais de cinco mil pontos de venda na Região Sul e em alguns estados do Sudeste, a marca gaúcha de produtos de limpeza Saif concentra suas atenções em expandir a participação de mercado.

Há negócios em prospecção com supermercadistas sediados no sul de Minas Gerais e São Paulo, por exemplo, que devem começar a frutificar nesse ano.

Outra aposta importante da empresa é ampliar a distribuição de seus produtos para todo o território nacional com a ajuda da Internet, por meio das vendas online. A estratégia prevê o fortalecimento de alianças com plataformas digitais, valendo-se da expertise e, principalmente, do tráfego desses canais para impulsionar os negócios. Um passo significativo foi consolidado com a inclusão de itens do mix da Saif no catálogo de produtos de parceiros da Magazine Luiza, um dos cinco maiores marketplaces do Brasil.

Já são 100 soluções cadastradas para venda, disponíveis para consumidores em todo o território nacional – mesmo em estados onde ainda não existem pontos de venda físico. “É uma forma eficiente de agilizar os planos de aumento de share de mercado, além de oferecer a clientes de todo o país a possibilidade de conhecer e utilizar os eficientes produtos da linha Saif, com a facilidade e comodidade de fazer compras sem sair de casa. Em tempos de negócios online, não podem haver restrições físicas ou geográficas para que o cliente tenha acesso aos produtos de determinada marca. É uma necessidade real, que estamos trabalhando para atender”, explica Roni Kussler, sócio-diretor da Mackerduz, empresa detentora da marca.

A Saif está desenvolvendo parcerias em outros comércios eletrônicos. Esse número em vendas online deve crescer nos próximos dois anos. Atuando em um novo parque fabril na cidade de Bento Gonçalves (RS) desde o segundo semestre de 2020, a Saif tem capacidade para quadruplicar sua atual média de produção, podendo chegar à marca de 1 milhão de quilo/litros de produtos de limpeza fabricados por mês. “Temos estrutura produtiva e um mix inteligente, com mais de 100 soluções, combinação que nos permite almejar, com segurança, negócios em âmbito nacional”, diz Kussler.

Hoje, as vendas da Saif estão concentradas em supermercados de médio e pequeno porte na Região Sul do país, que respondem por 80% do faturamento da empresa.

 

 

 

 

 

Fonte: Newtrade 12.02.2021

Limpol lança pano umedecido com álcool 70%

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A Bombril lança o Pano Umedecido Limpol. A fórmula contém o álcool a 70%, entre outros componentes, que pode ser usado para desinfetar e limpar utensílios e superfícies de uso comum como maçanetas, corrimãos, interruptores, telefones, teclados, mouses e controles remotos.

O Pano Umedecido Limpol possui tempo de ação de 8 horas. O produto vem com tampa flip top, em embalagem que oferece boa vedação, segurança no manuseio e proporciona manter a ação do álcool a 70% por mais tempo, pois impede que evapore com facilidade.

A Bombril destaca que o objetivo para a criação do novo produto é atender a uma demanda por panos umedecidos com a formatação para produto de limpeza e de desinfecção, com a eficácia do álcool a 70%, especialmente, para ajudar na prevenção de Covid-19. O álcool a 70% é um dos principais produtos para higienização de superfícies recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), por possuir atividade bacteriana comprovada por testes de laboratório específicos.

 

 

 

 

 

Fonte: Mundo do Marketing 04.01.2021

Pandemia faz setor de limpeza ampliar portfólio

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No ano passado, a preocupação em deixar a casa limpa fez as vendas de produtos de limpeza crescer 8,5%, para quase R$ 23 bilhões

As vendas dos produtos de limpeza no Brasil cresceram 8,5% em 2020 em relação ao ano anterior, para R$ 28,22 bilhões, estima a consultoria de mercado Euromonitor. O avanço reflete a maior preocupação com a higienização no ano em que o mundo teve de lidar com a disseminação do novo coronavírus. A covid-19 impulsionou o aumento de 22% nas vendas de desinfetantes, de 13% nas de água sanitária e de 12% nas de produtos multiuso. Os fabricantes responderam à demanda crescente com embalagens maiores e uma série de lançamentos com foco na função sanitizante dos produtos. Neste ano de 2021, a tendência é que as vendas continuem em alta.

A projeção de crescimento para 2020 em volume de vendas é de 9%, meio ponto acima da previsão de receita. O mercado cresceu, mas o ano não permitiu grandes reajustes de preços, segundo a indústria. O índice de preços do setor, de acordo com o IBGE, teve seu primeiro pico em março, passou a cair e chegou a ficar negativo em junho e julho. Em setembro deu um salto, e mostra desaceleração até novembro, quando o aumento foi 0,08%.

“A gente tinha feito um reajuste no início do ano e não fizemos novos porque entendíamos que não era o momento, mesmo com aumento de custos e investimentos de adaptação do trabalho durante a pandemia”, diz Tatiana Ganem, gerente geral da SC Johnson no Brasil.

Executivos das grandes companhias do setor apostam que em 2021 o mercado continue crescendo pois a expectativa é que a população vai manter os hábitos de limpeza mais rigorosos. Será preciso, porém, lidar com riscos de curto prazo como o fim do auxílio emergencial, desemprego elevado e custos de produção em alta e estoques de insumos ainda em desequilíbrio – em 2020, houve falta de insumos como tampas, caixas de papelão e latas de alumínio.

A Flora, dona das marcas Minuano e Assim (além da OX, Neutrox e Francis, de higiene pessoal), teve um salto de 15% na receita em relação a 2019 e as vendas de desinfetantes cresceram mais de 30%, diz João Gandolfi, gerente de marketing da divisão de cuidados para casa. Para entender qual era o “novo normal” do consumidor após meses do início da pandemia, a empresa encomendou um estudo à Opinion Box. A pesquisa, realizada em novembro, mostra que 43% dos entrevistados passaram a limpar as compras e querem manter esse hábito e 27% aumentaram a frequência de limpeza da casa.

A Flora fez, então, 15 lançamentos com foco antibacteriano, tanto para limpeza de superfície quanto pessoal. A linha Minuano, por exemplo, ampliou seu portfólio e passou a oferecer álcool em gel e álcool 70% aerosol. “Os novos hábitos vão se manter. O consumidor entendeu que intensificar o cuidado, seja da casa, das roupas ou de si próprio, é algo que veio para ficar. O setor de limpeza vai continuar em uma curva de crescimento”, diz Gandolfi.

Essa maior procura por produtos para higienização também foi sentida pela subsidiária brasileira da Reckitt Benckiser (RB). O portfólio da marca Veja cresceu 20% em vendas desde março, “beneficiado pela busca do consumidor por produtos de sua confiança”, diz Heloisa Glad, vice-presidente de vendas da área de higiene da companhia. A receita global dessa divisão cresceu 13% de janeiro a setembro, para 4,23 bilhões de libras esterlinas, representando 40% do total do faturamento do grupo.

A executiva observa que, na pandemia, quem faz as compras passou a ser também quem faz a faxina. “Isso levou ao aumento de venda de produtos mais especializados, em especial na busca por maior durabilidade da limpeza.”

“O envolvimento das pessoas com a lavagem de roupas também mudou”, adiciona Rodrigo Padilla, vice presidente de Ariel e Downy, marcas da multinacional americana P&. A percepção de Padilla é a mesma evidenciada na pesquisa encomendada pela Flora, na qual mais da metade dos entrevistados disse lavar as roupas mais vezes. Desses, 47% incluíram desinfetantes no processo de lavagem das peças.

Mas a sensação de limpeza, como ter roupas mais perfumadas, também impulsionou as venda. As do amaciante de roupas Downy cresceram acima de um duplo dígito, diz Padilla, que calcula que o segmento no mercado brasileiro cresceu 8% no ano. “A busca por cheiro e necessidade da sensação de limpeza cresceram.” Neste mês, a empresa lança um spray higienizador de Downy para estofados e roupas.

Antes, a P&G relançou o lava-roupas concentrado Ariel com foco no combate a bactérias e criou sua versão “três em um”, para lavar roupas, superfícies e pisos. Já a Unilever concentrou as novidades especialmente em sua marca Omo, com lenços desinfetantes, desinfetantes líquidos e uma versão sanitizante para sabão de lavar roupas.

A RB acelerou o lançamento de Lysol no Brasil, com itens chegando às lojas em maio, cerca de quatro meses antes do previsto. Os produtos seriam importados, mas foi possível nacionalizar a produção, como já acontece com quase totalidade do portfólio no país. “É uma categoria que no Brasil ainda não é tão forte. Nunca se investiu tanto em desinfecção e a pandemia mudou isso. A categoria, porém, é nova e o consumidor precisa entender os benefícios”, diz Heloisa.

Como a Flora, a SC Johnson, dona da marca Lysoform, também realizou uma pesquisa em que identificou que a maioria dos brasileiros mudou seus hábitos de higienização e 67% querem continuar a desinfetar suas casas pelo menos duas vezes por semana. Desde março, foram relançadas versões de álcool em gel, item que tinha sido descontinuado há quatro anos, e criou-se Lysoform em versão gatilho.

O consumidor também intensificou a busca por melhor relação de custo-benefício. Estudo da Kantar registra que a compra de produtos em embalagens econômicas registrou crescimento, com destaque nas classes D e E. No terceiro trimestre, as vendas cresceram 11% em toneladas de produtos de limpeza.

Para a Ypê, da brasileira Química Amparo, o aumento de portfólio teve como base justamente essa gestão de preços. “Identificamos que o consumidor passou a procurar, não somente produtos desinfetantes, mas também embalagens maiores, que entreguem menor desembolso por litro ou quilograma”, diz Gabriela Pontin, vice-presidente comercial e de marketing. No total, foram 10 lançamentos, como um limpador de sete litros.

 

 

 

 

 

Fonte: Valor Econômico 04.01.2021

Unilever cria joint venture para transformar algas marinhas em superfícies autolimpantes

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A Unilever desenvolveu um composto derivado de algas marinhas que, segundo a empresa, pode ser transformado em superfícies autolimpantes

A multinacional formou uma joint venture com a empresa de ciências biológicas Innova Partnerships, segundo o Financial Times, para comercializar a tecnologia do produto, chamado Lactam.

O material, em vez de matar bactérias, impede que micro-organismos formem biopelículas sobre as superfícies e interrompe a comunicação entre seus sistemas. No entanto, a tecnologia não combate a transmissão do novo coronavírus em superfícies, mas oferece inúmeras vantagens, segundo a empresa.

“A proliferação de bactérias é um problema em equipamentos médicos, sapatos, notas bancárias e em cuidados veterinários”, explicou Jonathan Hague, vice-presidente de Ciência e Tecnologia da Unilever, em entrevista ao Financial Times. “Há um mercado enorme para o qual essa tecnologia pode ser benéfica.”

A iniciativa deve ser testada em produtos de limpeza e a tecnologia será licenciada por meio da joint-venture criada pelas duas empresas, uma vez que, segundo o executivo, “o mercado potencial B2B é muito do que o mercado consumidor de varejo”.

Até agora, a companhia investiu 8 milhões de libras (cerca de R$ 58 milhões) na tecnologia, que propõe uma abordagem diferente de outros projetos de superfícies autolimpantes, cujo objetivo é repelir óleos, água e, em alguns casos, oxidar matérias orgânicas. Essas outras tecnologias já são utilizadas na indústria de construção civil, por exemplo.

“O que nossa tecnologia faz é interromper a capacidade das bactérias de falarem umas com as outras para que não formem um “biofilme”. Em vez de tentar matá-las com produtos químicos agressivos, estamos usando um produto da natureza”, disse Hague.

O empreendimento, chamado Penrhos Bio, negocia licenciar a tecnologia para ser aplicada em notas de dinheiro e na indústria odontológica. A nova joint venture não é a única a investir nesse tipo de solução. A NitroPep, empresa que desenvolve camadas de material com pequenas partículas pontiagudas que “perfuram” e matam vírus, é uma das principais concorrentes.

 

 

 

 

 

Fonte: Época Negócios 06.01.2021

Esfrebom bloqueia maus odores na lixeira e garante aroma citrus agradável ao ambiente

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Pensando em garantir a sensação de limpeza por mais tempo, a Bettanin, principal empresa brasileira do segmento de utensílios de limpeza doméstica, traz para o mercado mais um lançamento inovador: EsfreBom Bloqueador de Odores para Lixeiras.

O produto, que neutraliza maus odores, deixa fragrância Citrus nas lixeiras da casa, nada mais desagradável do que cheiro de lixo! Mas para quem não tem lixeira externa e precisa manter os resíduos em casa até o dia da coleta, o lançamento da EsfreBom é uma ótima opção. De uso prático e eficiente, o EsfreBom Bloqueador de Odores para Lixeiras possui fragrância Citrus presente na formulação, que permanece na lixeira por tempo prolongado, bloqueando os maus odores.

A novidade pode ser utilizada na lixeira do banheiro, cozinha e áreas de serviço. Para utilização, basta retirar o bloqueador de odores da embalagem, em seguida o lacre que protege a fita dupla face, e, enfim, aplicá-lo no lugar desejado. EsfreBom Bloqueador de Odores para Lixeiras pode ser trocado a cada 30 dias, para garantir um ambiente com aroma agradável, colaborando para uma limpeza duradoura.

Novo Brilhante para Diluir

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Ele foi desenvolvido para ser inovador mais econômico e mais sustentável. Com tecnologia exclusivo, 500 ml do produto você faz 3 L e garante todo o poder de Brilhante com o mesmo rendimento.

O produto possui a tecnologia de Brilho Ativo e o poder da enzima que proporciona uma limpeza profunda, evita o amarelamento das roupas brancas e mantém os coloridos vivos, prevenindo os sinais de desgaste das suas peças preferidas. Além de todo esse cuidado, o novo Brilhante para Diluir se preocupa com o meio ambiente. O produto concentrado possui uma embalagem menor o que possibilita o abastecimento de maior quantidade de produto com menos caminhões, produzindo menos CO2 no meio ambiente, e também utilizamos menos plástico. As embalagens de Brilhante para diluir apresentam 65% menos plástico que as embalagens de Brilhante 3 L e possuem 50% de plástico reciclado na composição das garrafas.

As roupas terão as cores vivas lavagem após lavagem e com o preço muito mais econômico. Um processo simples de diluição que é vantajoso para o bolso e para o meio ambiente. É FACIL. É PODEROSO. É BRILHANTE.

 

 

 

 

 

Fonte: Sua loja aberta 18.12.2020

Kantar lança e-book com resoluções para as marcas em 2021

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Livro traz artigos de executivos do Brasil e América Latina com tendências para o próximo ano 

Sabemos que muitos de nós já estamos ansiosos para arrancar a última folha do calendário e deixar 2020 para trás. Mas 2021 será repleto de desafios, um ano que carregará nas costas uma bagagem de grandes mudanças, principalmente no comportamento dos consumidores. Tivemos que reaprender a se conectar, rever e fortalecer nossos posicionamentos de marca, nos adaptar, muitas vezes revendo e modificando planejamentos inteiros.

Desde o começo da pandemia, a Kantar, uma das maiores empresas de pesquisa do mundo, lançou edições quinzenais e mensais do seu Barômetro COVID-19, trazendo novas informações, sempre atualizadas, sobre como os brasileiros – e as populações de outros 29 mercados – foram afetados e reagiram a todas as mudanças causadas pelo coronavírus.

Com tudo o que foi apresentado, a empresa termina o ano lançando um e-book com artigos sobre o que esperar para 2021: Resoluções para Marcas em 2021 traz seis textos assinados por diferentes executivos da Kantar no Brasil e América Latina, com perspectivas atualizadas e previsões sobre temas como CX, inovação, marca, analytics e mais.

“Nós planejamos esse ebook como uma lista de resoluções de fim de ano, que todos nós costumamos fazer, com a diferença que ele contém previsões que servirão como metas para as marcas, ajudando-as a navegar os mares incertos de 2021”, afirma Valkiria Garré, CEO de Insights da Kantar Brasil.

Entre os temas abordados no e-book, estão: 

♦ Como transformar uma marca em 2021 

♦ Como avaliar o CX de forma diferente e inovadora 

♦ Como descobrir o que os consumidores esperam para esse novo ano 

♦ Como fazer uma marca continuar atual 

♦ Como descobrir novas tendências 

♦ Como converter inovação em crescimento 

 

O e-book Resoluções para Marcas em 2021 está disponível para download gratuito aqui.

6 produtos de limpeza orgânicos e veganos

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Descubra como deixar a casa limpa e organizada sem afetar o meio ambiente

Fazer escolhas verdes em casa inclui, claro, refletir sobre o consumo de móveis, fazer ou não uma reforma, optar por uma composteira doméstica para dar um fim melhor ao lixo orgânico e por aí vai. Mas, na hora de limpar a casa, como está a sua consciência ambiental? Sim, os produtos de limpeza a base de químicos são extremamente prejudiciais ao planeta e também à saúde dos moradores e pets. Por isso, fizemos uma listinha com alguns itens básicos de limpeza, tudo orgânico e vegano:

Sabão em pasta

Livre de petroquímicos e totalmente biodegradável, esta opção de lava louças foi feita a quatro mãos com ninguém menos que a nossa musa sustentável Bela Gil. Feito de óleo de coco de babaçu, o produto tem ação 3 em 1 por lavar, desengordurar e dar brilho – melhor coisa, né? Por ter fórmula vegana e natural, o produto também não agride as mãos. Biowash.

Duo Básico

Nunca testou os produtos naturais e está com medo de trocar os convencionais? Talvez esse kit para “iniciantes” seja uma ótima opção. Nele, você tem 1L de Multiuso Concentrado, que deve ser diluído em água, preparando até 5,6L de solução; 1L de Lava Roupas, que dispensa uso de amaciante e ainda pode ser aplicado diretamente nas roupas para tirar manchas; e um frasco vazio para fazer a diluição. Tudo com cheirinho de laranja, biodegradável, veganos, hipoalergênicos e seguros para bebês. Positiva.

Kit Desinfetante

Se você detesta uma quantidade absurda de produtos ou mora em apartamento pequeno e não tem como armazenar muitas coisas, a dica fica com este desinfetante natural. Com alto poder de combate à fungos e bactérias, ele pode ser usado em diversos momentos de limpeza da casa. E o mais legal é que basta o borrifador e as cápsulas para uso, misturadas com água. Kit de Boas Vindas Desinfetante da YVY.

Limpa Quarto

Ideal para quem tem filhos em casa, este produto serve para a limpeza de superfícies de móveis e revestimentos até brinquedos, carrinhos e mais. Livre de petroquímicos, ele é composto por água, conservante natural e álcool derivados de cereais, cana de açúcar, óleo de palma e palmiste. Bioz.

Multiuso Capim Limão

Quem tem pet sabe que é preciso deixar o espaço das necessidades deles sempre limpos para evitar qualquer tipo de proliferação de doenças. Porém, sensíveis que são, eles podem se incomodar com cheiros muito fortes e ter irritações causadas por ingredientes químicos. Esse Multiuso Pets é feito de óleo de coco de babaçu, ricionoleato de sódio, óleo essencial de capim limão e citronela e corante vegetal. O borrifador deixa a aplicação mais fácil e pode ser usado em qualquer superfície, externa ou interna da casa. Biowash.

Spray higienizador

Com tudo o que está acontecendo nos últimos meses, vimos a importância de higienizar constantemente as mãos e as superfícies da casa, da comida que chega da rua, das compras do mercado… Por isso, uma ótima alternativa sustentável é este spray a base de álcool 70, com óleos essenciais de melaleuca, lavanda e eucalipto. A combinação desses compostos naturais fazem dele um potente antisséptico, antifúngico, germicida e antibacteriano. Use Orgânico.

 

 

 

 

 

Fonte: Revista Glamour 16.12.2020

BIOZ Green amplia portfólio de produtos à base de plantas com o lançamento dos amaciantes feitos com Óleo de Palma

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Hipoalergênicos e livres de petroquímicos, os novos produtos da marca preservam a natureza e não prejudicam a saúde humana

Neste mês, a BIOZ Green – empresa de produtos biodegradáveis, hipoalergênicos e feitos de plantas – traz para o mercado os primeiros amaciantes de roupas criados à base de plantas. Após dois anos de estudos e testes nos mais variados componentes, a matéria-prima escolhida para desenvolver os novos produtos foi o Óleo de Palma, provindo de colheita sustentável.

A linha é composta por dois tipos de amaciantes, o Conforto que é destinado para as roupas de toda a família e possui uma fórmula concentrada com fragrância duradoura de Karité e Baunilha. E o Baby, que conta com uma formulação mais suave, assim como a pele dos bebês, além disso, sua fragrância é 100% natural, resultado da combinação de Camomila e Lavanda. Ambos são hipoalergênicos, não deixam resíduos e contam com embalagens feitos com plástico pós consumo.

Os itens serão lançados em frascos de 450ml com rendimento de até 30 lavagens por frasco, podendo amaciar e perfumar até 180 quilos de roupas.

Segundo o fundador da BIOZ Green, Bruno Cimino, o lançamento dos produtos é um grande marco para a empresa que tem compromisso com a sociedade e com a natureza, visando aumentar o leque de opções para consumidores que possuem o perfil da startup: “Queremos oferecer os melhores produtos em termos de qualidade para as roupas e também para o planeta. Precisamos ter a consciência do nosso papel como empresa e seres humanos, e, por isso, buscamos encontrar soluções naturais para nossas atividades diárias”, conclui.

A maior parte dos ingredientes de seus produtos é de origem vegetal e nenhum dos itens é testado em animais. A BIOZ Green possui três certificações que retratam a preocupação que a empresa carrega em seu DNA, sempre visando o bem-estar de tudo que está ao seu redor, são elas: Certificado Vegano SVB, ABNT Rótulo Ecológico e Eu Reciclo.

No portfólio da BIOZ Green estão também detergentes, multiusos, lava roupas e limpa gordura. Há também a linha baby, com produtos feitos especialmente para o cuidado com crianças e bebês. Os itens estão disponíveis em mais de 500 pontos de venda em todas as regiões do país.

Ambipar desenvolve desinfetante que protege superfícies por 24 horas contra novo Coronavírus

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Produto foi testado pelo Instituto de Biologia da Unicamp e teve eficiência comprovada

A Ambipar desenvolveu, em seu laboratório de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), o Ambiclean, um desinfetante capaz de combater o novo Coronavírus (Covid-19). A eficiência do produto foi testada e comprovada pelo Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O Ambiclean® é composto por nano partículas e reagentes capazes de inativar o Covid-19 e outros vírus presentes no ambiente e em superfícies.

Durante os estudos feitos pela Unicamp, o Coronavírus foi inserido em ambientes e superfícies distintos. Após o contato, o produto foi borrifado no local para testar a eficiência em diferentes períodos de tempo: 1 minuto, 5 minutos, 10 minutos, 15 minutos e 24 horas.

A pesquisa comprovou que, ao longo do tempo, o Ambiclean® aumenta a capacidade de inativação do vírus e o desinfetante é capaz de eliminá-lo em qualquer ambiente ou superfície. O efeito de desinfecção permanece por mais de 24 horas no local.

O produto foi desenvolvido e criado por Gabriel Estevam Domingos, diretor de PD&I da Ambipar. Segundo ele, o mercado exigiu novas tecnologias de desinfecção com efeito duradouro, ou seja, que mantivesse as superfícies protegidas por mais tempo, comparado aos desinfetantes comuns.

Para o diretor, o Ambiclean® traz maior segurança com rotatividade menor, pois quando se faz um processo de limpeza, higienização ou desinfecção é preciso refazer continuamente, principalmente em ambientes de grande circulação de pessoas. Com o Ambiclean®, o local é protegido de forma eficiente e, comprovadamente, não é necessário realizar o procedimento novamente em menos de 24 horas.

A Ambipar já está produzindo o Ambiclean® em grande escala para ofertar ao mercado. Ele pode ser utilizado em qualquer superfície ou ambiente, desde uma casa, elevador, hospitais, onde for necessário. Outro benefício do produto é que ele não mancha e não tem cheiro.

Soluções naturais concentradas de produtos de limpeza aceleram entrada de novos players no mercado

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Innovarth é distribuidora exclusiva dos super concentrados naturais da TerpenOil no Brasil

Por Estela Mendonça

Muitos estudos e pesquisas vêm destacando o aumento da busca por produtos que promovam bem-estar mental e vida saudável, comportamento que deverá permanecer depois da pandemia.  De acordo com a pesquisa Lifestyle Survey da Euromonitor International de 2019, 54% dos consumidores acreditam que podem fazer uma contribuição positiva ao mundo com suas compras, ao optarem por produtos alternativos e ecologicamente corretos.

Já a Mintel aposta que na próxima década sustentabilidade e responsabilidade social corporativa serão uma das principais áreas de foco das marcas. “Alguns mercados verão o ritmo da globalização diminuir e as marcas de home care se beneficiarão ao procurar influenciar positivamente a vida dos consumidores em nível local. Em outros mercados, a globalização e a consciência global irão se expandir com marcas de home care obtendo sucesso criando produtos e serviços que contribuem para tornar o mundo um lugar melhor”, observa Jamie Rosenberg, analista global sênior da Mintel.

Química verde

Para atender a essas novas demandas dos consumidores, estreantes e consolidados fabricantes de produtos de limpeza passaram a contar com uma nova solução para lançar produtos de alta performance, biodegradáveis e com elegibilidade para selos naturais e veganos: Biosuper, produtos compostos de ativos terpênicos em forma de super concentrados, resultado da parceria entre a TerpenOil, empresa química verde focada em desinfecção, limpeza e tratamento de ar, e da Innovarth, que é distribuidora exclusiva desses novos super concentrados naturais para fabricação de produtos usados na limpeza doméstica, de hospitais, shoppings, indústrias, petshops e lojas de departamento.

“O uso de petroquímicos e sulfatos como ingredientes podem causar sérias alergias e problemas respiratórios nos consumidores, pois possuem um pH muito alcalino, sem contar que toda essa química escorre pelo ralo, contaminando o meio ambiente”, alerta Rafael Maciel, diretor de marketing da Innovarth, explicando que, indicados para produção de limpadores multiuso, limpeza pesada, desinfetantes, limpa-vidros e lava-roupas, os super concentrados Biosuper têm pH neutro e o principal mecanismo de limpeza é por emulsionamento e não por saponificação.

Segundo o executivo, entre os diferencias do Biosuper, está o teste de toxidade oral aguda. Em uma escala global de 0 a 5.000, o produto tem o seu máximo de atoxidade muito próximo da água. “O índice de vegetalização também é um dos mais altos no mercado, além de serem considerados facilmente biodegradáveis, com 60% em menos de 10 dias e de 80% a 100% em até 28 dias”, afirma.

Fácil de formular e superior em todos os sentidos

Outro atributo do Biosuper é que se trata uma matéria-prima que pode ser formulada com muita facilidade. “Com um procedimento operacional muito simples, adicionando-se água, conservante e uma fragrância, você já pode ter um produto pronto pra acelerar no mercado de sustentáveis em muito pouco tempo. Você economiza tempo, dinheiro, transporte, energia e estocagem”, garante, citando como exemplo que 1 litro de multiuso do Biosuper é capaz de produzir 800 litros de limpa-vidros ou 400 litros de um multiuso premium do mercado. “A economia de armazenagem e transporte é absurda, podendo chegar a mais de 40% de redução na pegada de carbono”.

Maciel conta que alguns clientes estão usando a matéria-prima também para “turbinar” as formulações de produtos que já estão no mercado. Além de aumentar a performance desses produtos, novos diferenciais competitivos podem ser acrescentados na embalagem.

Em tempos de pandemia, um dos produtos que ganha destaque é o desinfetante. “Além de ser um produto com um único ativo natural aprovado pela Anvisa, elimina mais de oito bactérias, incluindo Salmonella, Pseudomonas, Escherichia, Clostridium, Staphylococcus e o SARS-CoV-2 em até 30 segundos, em testes comprovados. Hoje, posso dizer que temos um dos melhores desinfetantes do mercado”.

“Quando conheci a matéria-prima, foi amor à primeira vista. Antes mesmo de fechar a parceria com a TerpenOil, distribuímos os produtos formulados internamente entre os colaboradores e testamos na Innovarth e em casa. Passei uma tarde limpando o vidro da sacada de casa e fiquei impressionado com produto e pensei: Isso é o futuro”, conta Maciel.  “Existem diversos paradigmas que precisam ser quebrados quando o assunto é produto ecologicamente correto: que é mais caro de produzir, rende menos, tem performance inferior, é difícil de formular e até mesmo difícil de vender. O Biosuper quebra todos eles”, completa.

Acesse www.biosuper.com.br, cadastre-se e conheça todas as soluções disponíveis.

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