O foco da companhia, definido em sua diretriz de sustentabilidade, é o saneamento e o desenvolvimento humano, com iniciativas nas frentes de educação, cultura, esportes e ação social
A Unipar, líder na produção de cloro e soda e a segunda maior produtora de PVC na América do Sul, prevê impactar 900 mil pessoas, em 2023, com 43 projetos já selecionados para receber investimento social e que devem movimentar cerca de R$ 15 milhões de recursos da companhia. O foco da diretriz de sustentabilidade da empresa é o saneamento e o desenvolvimento humano, atuando nas frentes de educação, cultura, esportes e ação social. O montante investido inclui recursos próprios e incentivados no âmbito da Lei Federal de Incentivo à Cultura, Lei Federal de Incentivo ao Esporte, Fundo para a Infância e Adolescência (FIA), Fundo do Idoso, Proac e PIE, além de produtos doados.
“Nas diretrizes de sustentabilidade da Unipar definimos o saneamento e o desenvolvimento humano para priorizar nosso Investimento Social. Neste contexto, nos comprometemos em impactar positivamente 2 milhões de pessoas no período de 2022 a 2025, com o olhar para as comunidades do entorno das nossas operações e para a sociedade como um todo. E vamos além, queremos mobilizar todo nosso ecossistema para potencializar e tornar mais impactante cada ação, atuando como agente de transformação por um mundo mais sustentável. Este movimento está em linha com nosso propósito de ser confiável em todas as nossas relações. E naturalmente para ser confiável temos que ser sustentáveis.” afirma Mauricio Russomanno, CEO da Unipar.
“No âmbito do saneamento, somos naturalmente referência porque lideramos a produção de cloro e possuímos a segunda maior operação em PVC na América do Sul – dois insumos básicos para o setor. Do ponto de vista do negócio da empresa, estamos participando de uma revolução na democratização do saneamento a partir do novo marco do setor que estabelece metas de universalização de atendimento com 99% da população com água potável e 90% com coleta e tratamento de esgotos até 2033. Nós somos um dos principais fornecedores para essa execução. Isso nos coloca também com o desafio de atuar como agentes de fomento de projetos sociais neste tema. Ajudamos, por exemplo, a construir com a ONG Bairro da Juventude um projeto piloto educacional de uso de Biodigestor em uma comunidade em Criciúma, SC, para tratamento de esgoto, produção de gás e adubo, reaproveitando material orgânico que originalmente ia para o lixo e estamos, junto com o parceiro Biosaneamento, desenvolvendo um projeto de saneamento básico em Rio Grande da Serra-SP que deve reunir outros apoiadores. Sempre com a visão de ecossistema”, explica Russomanno.
“Outro foco importante na nossa priorização é o desenvolvimento humano. Nesse sentido, atuamos nas frentes de educação, esporte, cultura e ação social. E na visão de ecossistema atuamos em parceria, por exemplo, com os Conselhos Consultivos Comunitários (CCCs), que reúnem representantes das comunidades do entorno de nossas fábricas. Fazemos uma escuta ativa e debatemos as preocupações e interesses da comunidade para buscar a melhor forma de realizar ações sociais e projetos nestas regiões. Este é o compromisso que conecta a empresa aos locais onde está instalada, estabelecendo um pacto duradouro de confiança, transparência e de desenvolvimento sustentável com as comunidades ao redor”, reforça Russomanno.
Em 2022, a Unipar já impactou positivamente cerca de 800 mil pessoas por meio de projetos selecionados para investimentos sociais, mas a empresa ainda está finalizando o balanço do exercício, que depende de relatórios finais das instituições.
Para 2023, a Unipar selecionou a maior parte dos projetos a partir de edital público lançado em outubro de 2022 em parceria com o Instituto Unipar, além de ter buscado projetos que se alinham ao seu direcionamento de sustentabilidade. A companhia e seu Instituto apoiam iniciativas principalmente nas localidades onde está presente, como São Paulo, o entorno das fábricas em Santo André e Cubatão (SP), na Bahia, no Rio Grande do Norte e em Minas Gerais – onde há projetos de autoprodução de energia renovável em curso, além de nova fábrica sendo construída em Camaçari (BA), e também na Argentina, em Bahía Blanca, onde também tem uma unidade industrial.
Visão social e cultural faz parte da história da Unipar
Historicamente comprometida com o desenvolvimento sociocultural do País, a Unipar atua em prol da valorização do patrimônio histórico, artístico, cultural e memorial do Brasil desde sua criação. A trajetória da Unipar no campo social e cultural foi originada na visão de seus fundadores.
Um exemplo importante foi a doação da coleção Casa Geyer formada por Maria Cecilia Geyer e Paulo Geyer, representantes da família fundadora da Unipar, ao Museu Imperial de Petrópolis (RJ). A coleção reúne uma casa que será aberta ao público com mais de 4 mil obras de arte e documentos históricos.
Na trajetória da empresa destaca-se também a preservação da pintura da artista plástica Djanira da Motta e Silva ‘Refinaria’, que retrata o funcionamento das fábricas na década de 70 e foi encomendada em comemoração aos 10 anos da Refinaria de Petróleo União, considerada o embrião da Unipar.
A Unipar tem um recorte importante também de investimentos em mostras e museus. Um dos seus fundadores Alberto Sampaio, e pai de Maria Cecília, foi um dos principais doadores do acervo do MASP.
O atual controlador, Frank Geyer Abubakir que é membro da família fundadora, manteve a tradição da família e atua também na promoção de projetos com impacto positivo na sociedade, seja por seu apoio na Unipar e no Instituto Unipar, do qual é chairman, seja em sua atuação pessoal juntamente com sua esposa Flávia Abubakir por meio do Instituto Flávia Abubakir (IFA).
A Unipar hoje investe no MASP, na Bienal e todo seu programa de mostras itinerantes, na SP-Arte, no MAM-SP, no Museu Imperial do Rio de Janeiro, no Museu Catavento, no Museu da Imaginação, entre outros projetos. Com essas iniciativas a companhia reforça o desenvolvimento humano ampliando o acesso à cultura, memória e história e também fomenta os programas educativos, que exposições como essas citadas acima e equipamentos culturais mantém junto às comunidades e escolas.
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