Operação brasileira comemora avanços nos indicadores que medem o uso de madeira na produção de seus produtos
A Kimberly-Clark, multinacional americana detentora de marcas como Huggies®, Kleenex®, Neve®, Scott® e Intimus®, está trabalhando com foco na sua nova estratégia de sustentabilidade, com metas destinadas a enfrentar os desafios sociais e ambientais até 2030.
Entre os compromissos para os próximos 10 anos está a redução da pegada ambiental da companhia pela metade. Esse comprometimento com o meio ambiente contempla diversos pilares de atuação, entre eles um que visa a proteção das florestas e da biodiversidade. Uma das principais estratégias para alcançar esse objetivo é investir na redução do uso de fibras florestais naturais na fabricação dos produtos da companhia.
Nesse tópico, a operação brasileira da Kimberly-Clark é uma das referências globalmente: 100% da matéria prima usada nas linhas tissue (lenços de papel, guardanapos de papel e papel higiênico) é certificada. Isso significa que, atualmente, a companhia usa 100% de fibras certificadas e 100% de fibras preferenciais.
O primeiro tipo se refere às fibras certificadas pela FSC (Forest Stewardship Council), que chancela os fornecedores de fibras que garantem um manejo ambiental socialmente justo. Nesse caso, a produção de celulose se dá através de vegetação plantada, como cultivo de eucalipto, e não corte de florestas nativas. Já as fibras preferenciais são fibras virgens, alternativas ou recicladas, consideradas ambientalmente corretas, podendo também ser cultivadas e trazendo menores impactos ao meio ambiente.
O uso dessa matéria prima certificada evita o desmatamento em áreas de florestas nativas, permitindo a preservação dos ecossistemas florestais naturais e da sua biodiversidade e auxiliando na prevenção das crises climáticas.
Preservação da Mata Atlântica
Pensando na proteção das florestas e da biodiversidade, a Kimberly-Clark também vem contribuindo com a preservação de um dos grandes biomas brasileiros: a Mata Atlântica. Em 2012, a companhia criou o Centro de Referência Socioambiental Mata Atlântica (CRSMA) no terreno do seu Centro de Distribuição da cidade de Mogi das Cruzes (SP), onde foram plantadas 12 mil mudas de árvores nativas.
Por meio de parcerias com universidades da região, o projeto vem fomentando a recuperação da vegetação local e trabalhando no mapeamento de animais originários da mata atlântica. Desde a criação do CRSMA, já foi identificada a presença de 19 espécies, sendo que algumas delas estão em extinção ou classificadas como “quase ameaçada”. O retorno desses animais para a região indica uma boa recuperação da vegetação local.
Desde 2017, em parceria com as Prefeituras de Mogi das Cruzes e Suzano (SP), são organizadas visitas de alunos das escolas municipais de ensino fundamental 1 (alunos de 6 a 10 anos) ao centro. A atividade é conduzida por monitores treinados, promovendo educação ambiental para a população. Por conta da pandemia de COVID-19, as atividades foram temporariamente suspensas.
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