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SBP promove evento para reforçar seu compromisso no combate à dengue e alertar sobre o início da temporada de mosquitos

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Evento trouxe dados atualizados do número de casos registrados e subnotificados de dengue, além de ações na prevenção às doenças transmitidas por mosquitos

SBP, marca de repelentes e inseticidas da Reckitt Hygiene Comercial, realizou no dia 15 de setembro de 2021 um evento para marcar o início da temporada dos mosquitos transmissores de doenças no Brasil, como a Dengue, Zika e Chikungunya que acontece entre os meses de setembro a março, por conta do aumento das temperaturas com a chegada do verão, bem como mais chuvas.

Com a presença de palestrantes como Dr. Drauzio Varella (Médico), Julio Cals (Presidente da Cruz Vermelha Brasileira) e Elvis Barreto, (Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Reckitt Hygiene Industrial), além da mediação de Carol Martins, Head de Marketing de SBP, o evento trouxe números atuais de casos de dengue registrados e subnotificados, bem como o aumento de casos em cada região do país. Os convidados também apresentaram importantes técnicas completas de prevenção e proteção para o público.

“Sabemos que as doenças arboviroses vêm crescendo ano após ano, ainda mais no período que proporciona condições climáticas favoráveis para a proliferação dos mosquitos. A melhor solução é a prevenção e por isso SBP, marca líder de mercado, há 40 anos trabalha pela proteção por meio de fórmulas com boa performance, já que os produtos precisam ser altamente eficazes. Por isso unimos negócio e propósito para garantirmos nossa responsabilidade como marca referência”, afirma Carol.

Para iniciar o evento, Elvis Barreto, trouxe um panorama completo sobre os insetos (com foco nos mosquitos), métodos de prevenção às doenças arboviroses e o uso correto da linha de produtos de SBP que trazem uma proteção completa garantida. Em relação a números e prevenção, o gerente de pesquisa e desenvolvimento da Reckitt Hygiene Industrial ressaltou que 1 milhão de casos de dengue foram registrados em 2020 e que, neste ano, apenas cerca de 500 mil casos foram mapeados* até o momento (por conta da subnotificação), mostrando que a pandemia da Covid-19 pode impactar no monitoramento dos casos.

Como técnicas para evitar o mosquito, Elvis reforça que não se deve deixar água parada – para evitar a proliferação destes insetos – e combinar o uso de produtos que garantem uma proteção completa. Para garantir a segurança dos consumidores, a marca SBP conta com uma linha de produtos que garante proteção dia e noite, dentro e fora de casa, com todas as formas de erradicação do mosquito, seja para eliminar ou repelir, com as opções em aerossol, repelente elétrico, larvicida e o repelente corporal.

Não adianta cuidar apenas do nosso lar. Precisamos agir coletivamente com a prática das técnicas de prevenção e produtos adequados para eliminar o mosquito e trazer proteção para a sociedade. Para que isso seja possível, SBP utiliza e sempre inova em soluções que reúnem ativos eficientes e modernos para garantir a segurança do consumidor”, explica Elvis.

Para explicar mais sobre como surgiu e funciona o Movimento Juntos Contra o Mosquito, programa criado por SBP em parceria com a Cruz Vermelha Brasileira, o evento contou com a presença de Julio Cals, presidente da instituição. Com início em 2017, o movimento, ao longo dos anos, já beneficiou mais de 18 mil famílias ao redor do Brasil com conscientização sobre os cuidados diários e as doenças transmitidas pelos mosquitos. Como a educação é importante nesse processo de transformação do mundo, o Movimento tem o papel de atuar em comunidades em alto grau de vulnerabilidade social e levar informações que podem salvar vidas.

O movimento já aconteceu em dez estados brasileiros, atuando em comunidades com foco na redução da proliferação dos mosquitos – especialmente do Aedes aegypti – e abordando ativamente temáticas como limpeza e educação com jovens e adultos nestes locais. Em 2020, por conta da pandemia, a atuação foi focada em doações para comunidades de São Paulo e do Rio de Janeiro que mais sofriam com a Covid-19 e que, ao mesmo tempo, viam os casos de Dengue crescerem. A ação alcançou cerca de 100 mil famílias, por meio de doação de produtos que protegem dos mosquitos transmissores de doenças e informação sobre os cuidados diários necessários.

“Com o avanço da pandemia da Covid-19, SBP e a Cruz Vermelha Brasileira precisaram reinventar o movimento para retomar as ações. Por essa razão, criamos um programa pautado em comunicação e conscientização online com influenciadores digitais, jornais e rádios comunitários para potencializar nossa mensagem nas comunidades mais vulneráveis e acabarmos com a dengue, zika e chikungunya em nosso país”, ressalta Julio.

Como destaque do evento, Dr. Drauzio Varella trouxe um panorama das doenças arboviroses pelo ponto de vista médico. De início, e em um bate-papo com Carol Martins, o médico explicou o que é a dengue, seus principais sintomas e as diferenças entre a dengue e a Covid-19 – são duas doenças completamente diferentes, mas com sintomas semelhantes (febre, dores no corpo, vômito) que podem causar dúvidas na hora do diagnóstico. Uma diferença fundamental é em relação aos sinais iniciais: a Covid-19 começa com sintomas gripais e febre baixa; a dengue tem uma manifestação abrupta e febre forte. Além disso, diferente da dengue, a Covid-19 se instala nos pulmões e pode causar complicações.

“O animal mais perigoso para o homem é o mosquito, já que ele pode nos transmitir uma grande quantidade de doenças. Precisamos ensinar a todos a se prevenirem e compreenderem que teremos que conviver com as doenças arboviroses. É necessário estimular a conscientização da população, especialmente em regiões em que os casos são frequentes como o Norte e o Nordeste do Brasil. Para o futuro, com tantas mudanças climáticas, o desafio é cada vez maior”, afirma Dr. Drauzio.

Ainda durante o evento, Dr. Drauzio também ressaltou a questão das subnotificações de casos dengue no País, já que a pandemia trouxe medo na ida aos hospitais (o que faz com que muitos casos não sejam registrados). Além do sentimento de medo, pode fazer com que as pessoas relaxem nos cuidados de combate ao mosquito, lembrando-se apenas da Covid-19. Em 2021, estima-se que o número de casos subnotificados seja quatro vezes maior que os casos notificados – 500 mil até agosto.

Aumento das Doenças Arboviroses no Brasil*

A dengue teve um aumento expressivo de casos em várias regiões do Brasil, principalmente na região Norte e Sudeste. Ao comparar o ano de 2020 com os meses de janeiro a agosto de 2021, percebeu-se, no Norte, um aumento de mais de 44%, puxado principalmente por Acre (164%) e Amapá (189%). Já no Sudeste, no mesmo período, foram registrados mais que o triplo de casos de dengue na cidade de São Paulo. Além disso, as regiões Nordeste e Sul do País também apresentam dados expressivos: houve um aumento de 74% na Paraíba, 60% em Pernambuco, 47% no Ceará, 64% em Santa Catarina, e 126% no Rio Grande do Sul.

  Já a chikungunya traz dados alarmantes com o aumento de casos em todas as regiões do Brasil na comparação de 2020 com janeiro e agosto de 2021, sendo as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste as mais afetadas. No Nordeste, os estados da Paraíba e Pernambuco registraram um aumento de 500% de casos confirmados. No Norte, os números também são preocupantes, especialmente nos estados do Acre (552%), Amazonas (308%), Roraima (329%), Tocantins (259%). Já no Centro-Oeste, Goiás traz um aumento 608% de casos no período. Em relação às regiões Sudeste e Sul, o estado de São Paulo registrou um aumento de 2.709% em casos confirmados, e o estado do Rio Grande do Sul teve um aumento de 454%.

  Em relação ao zika, as regiões mais afetadas são o Nordeste, Sudeste e o Norte. Ao comparar os casos de 2020 com os registrados entre janeiro e agosto de 2021, a situação mais alarmante é do estado do Acre, com um aumento de 2.043%. No Nordeste, os principais estados afetados são o Piauí (325%), Ceará (405%) e Paraíba (2.193%). Já no Sudeste, a elevação foi de 134% de casos confirmado no Espírito Santo. No Centro-Oeste, o aumento foi de 77% no Mato Grosso do Sul; no Sul, o estado do Rio Grande do Sul aparece em alta novamente com 300% de aumento.

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