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RGE deve anunciar nova fábrica no interior de SP

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A Royal Golden Eagle (RGE), grupo asiático responsável pela Bracell, deve anunciar em março a construção de uma nova fábrica em Lençóis Paulista, interior de São Paulo.

De acordo com informações divulgadas pela reportagem  da rádio Ventura FM, após concluir a planta da Bracell a RGE deve iniciar a obra de uma fábrica de Tissue (papel higiênico, absorvente e guardanapo de papel) no município.

Segundo a rádio de Lençóis Paulista, neste final de semana Anderson Tanoto, diretor geral e membro do Conselho de Administração da RGE, estava na cidade comandando negociações da nova fábrica. O grupo, com sede em Cingapura, gerencia empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais.

A RGE é responsável pela Bracell, empresa que, em setembro de 2021, inaugurou oficialmente sua unidade do Projeto Star em Lençóis Paulista e se tornou a maior produtora de celulose solúvel do mundo.

 

 

 

 

Fonte: JCnet 22.02.2022

Febreze lança sua fragrância do ano Ember

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Pela primeira vez em mais de 20 anos de frescor, Febreze, da P&G, está anunciando um perfume do o ano: Ember, uma fragrância luxuosa que explode com um aroma cítrico cintilante e notas de madeiras elegantes.

O perfume cuidadosamente projetado honra nosso desejo de melhorar o humor enquanto celebra nossa resiliência e otimismo duradouros ao cruzarmos o limiar para 2022.

“Não é nenhum segredo que os últimos dois anos trouxeram desafios para muitos de nós, mas a resiliência que vimos das pessoas é incrível”, disse o mestre perfumista da Febreze, Rafael Trujillo. “Sabemos que aroma, emoção e memória estão interligados, por isso, para celebrar, criamos esta bela fragrância combinando notas olfativas chave que refletem o espírito de onde estivemos, enquanto evocam a positividade que está por vir”.

O aroma energizante e suculento da tangerina foi selecionado como a nota dominante em Ember para ecoar e manifestar a positividade. “O elemento esfumaçado e terroso da lava reflete onde estivemos e nossa profunda resiliência. Um tom de âmbar com mel complementa sutilmente o perfume, falando com a doçura da vida e inspirando-nos a aproveitar ao máximo todos os dias”, disse a P&G.

Febreze é um player importante no mundo das fragrâncias, muitas vezes sendo o pioneiro a desenvolver e introduzir perfumes de última geração e premium. A equipe de perfumistas especialistas do Febreze Fragrance Group, uma divisão especial dentro do Innovation Foresight of Fragrance and Ingredients da P&G, projetou o Perfume do Ano para refletir como os consumidores de hoje estão se sentindo e os aromas que desejam em sua casa. Um intenso processo de pesquisa e desenvolvimento priorizou análises de aromas sazonais e previsões de tendências globais para chegar à criação de Ember.

“Febreze foi desenvolvido principalmente para eliminar odores, mas ao longo dos anos também nos tornamos conhecidos por nossa abordagem inovadora para fornecer ótimos aromas”, disse Angelica Matthews, diretora sênior de marca. “O Perfume do Ano Febreze destaca o poderoso papel do perfume, as emoções que ele pode evocar dentro de nós e a capacidade do perfume de impactar nosso humor. O perfume deste ano, Ember, destina-se a inaugurar uma perspectiva mais positiva e edificante para o futuro”.

 

Fonte: Release P&G  17.02.2022

Franquia de lavanderia aposta em popularização serviço de classe alta

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Em tempos de contenção de custos, redes de franquias têm apostado na popularização de produtos e serviços, antes destinados apenas a clientes de alta renda, para conseguir faturar mais.

É o caso da lavanderia Lavô, criada por Ângelo Max Donaton, focada no autoatendimento e no baixo custo.

Na Lavô, o processo de lavagem e secagem das roupas leva cerca de uma hora para ser concluído. O cliente realiza o pagamento via totem, escolhe a máquina e liga. Uma máquina cheia, com 10 quilos de roupa, que equivale a cerca de 15 peças, custa R$ 14.

 

 

 

Fonte: PEGN  22.02.2022

Rede de higienização e blindagem de estofados fatura R$ 29 milhões em 2021

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CleanNew tem como meta faturar R$ 40 milhões em 2022 e expandir para todos os continentes

O ano de 2021 foi marcado pela retomada das atividades depois da pausa ocasionada pela pandemia. Mesmo com a economia instável, a CleanNew, rede especializada em higienização e blindagem de estofados, faturou em R$ 29 milhões e fechou o ano com 40 unidades no Brasil e seis no exterior, entre Colômbia, Estados Unidos e Argentina.

Para 2022, a franquia prevê faturar R$ 40 milhões, R$ 11 milhões a mais do que em 2021, além de inaugurar mais 10 unidades no exterior, conquistando a Europa e os Emirados Árabes, e 12 operações no Brasil. “Nossa meta é estar presente em cada continente, consolidando, de fato, a marca CleanNew no exterior”, explica Fritz Paixão, CEO da rede.

Com um investimento inicial de pouco mais de R$ 34 mil e prazo de retorno a partir de seis meses, a microfranquia é uma excelente opção para quem quer começar o ano empreendendo com uma marca já consolidada no mercado. “A CleanNew existe há oito anos e desde quando começamos a franquear em 2016 nossa marca cresceu e expandiu para além do Brasil. Atualmente a rede já opera na América do Sul e América do Norte. Além disso, no Brasil, oferecemos exclusividade para franqueados que opere em regiões com até 200 mil habitantes”, finaliza Paixão.

Linha de Home Fragrance The Body Shop promete deixar a casa mais acolhedora​

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A linha Home Fragrance da The Body Shop é feita com componentes naturais e óleos essenciais importantes para sua rotina de autocuidado. Ela foi projetada para deixar a casa aconchegante e confortável, oferecendo suporte ao seu próprio ecossistema.

Além disso, a linha é certificada na The Vegan Society do Reino Unido (instituição de caridade educacional conceituada, que fornece informações e orientação sobre vários aspectos do veganismo) e reforça o compromisso da marca em se tornar 100% vegana até 2023.

São três produtos de cada família: o Difusor para o ambiente passar o dia tomado pela fragrância; o Aromatizador, que pode ser usado pontualmente em qualquer espaço, espirrando o spray; e o Sabonete Líquido, usado diretamente nas mãos para deixar a fragrância sempre em você. A linha conta com quatro aromas distintos e focados em trazer uma experiência de bem-estar para sua casa.

O Purify (com aroma de arruda) irá ajudar a purificar o espaço e trazer boas energias. O Sleep (de lavanda e vetiver) é uma fragrância fina e refinada, que te ajuda a aliviar o estresse e a tensão diária e a se preparar para uma boa noite de sono. Já o Boost (de mandarina e bergamota) cheira à luz do sol e busca trazer seu lado positivo à tona e colocando essa animação em seus passos. O Breathe (de patchouli e alecrim) é uma fragrância fresca, feita para você relaxar e respirar fundo, limpando sua mente e o ar.

Uso da capacidade no setor químico, em janeiro, tem melhor taxa desde 2018

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Segundo a Abiquim, o uso da capacidade instalada na indústria brasileira chegou a 82% no primeiro mês de 2022

Com alguma melhora nos índices de produção e vendas internas de produtos químicos de uso industrial, o uso da capacidade instalada na indústria brasileira chegou a 82% em janeiro, a melhor taxa desde outubro de 2018 e a mais elevada para o primeiro mês do ano nos últimos quatro anos.

Na comparação com dezembro, houve alta de 0,38% na produção e de 2,5% nas vendas internas, informou nesta terça-feira (22) a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).

Ao mesmo tempo, o consumo aparente nacional (CAN), medido pela soma da produção com as importações menos as exportações, recuou 17,5% na mesma comparação, pressionado pela queda de quase 40% nos volumes importados.

Conforme a entidade, em janeiro, as importações de intermediários para fertilizantes caíram 50,7%.

Efeito do preço do petróleo

O índice de preços Abiquim-Fipe, por sua vez, registrou recuo de 0,56% em janeiro ante dezembro, e saltou 51,24% ante o mesmo mês de 2021, refletindo a valorização do petróleo e seu impacto no custo da nafta, principal matéria-prima petroquímica no país.

Em janeiro, informa a Abiquim, a tonelada de nafta custava US$ 772, com alta de 56% em dólares em relação a igual mês do ano passado. Frente a dezembro, em reais, a valorização foi de 8,7%.

O gás natural, que também representa um insumo importante para a indústria, segue em patamares elevados de preço no mercado local, sobretudo pela maior demanda para geração de energia elétrica.

“Olhando para o futuro, com o aumento da produção de óleo e de gás no Brasil, a indústria química tem a oportunidade de poder crescer e se desenvolver, desde que esses insumos possam ser acessados de forma competitiva”, diz, em nota, a diretora de Economia e Estatística da Abiquim, Fátima Giovanna Coviello Ferreira.

 

 

 

 

Fonte: Valor 22.02.2022

Mercado de wipes de limpeza no Brasil crescerá 37% até 2026

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Hábitos arraigados de limpeza dos brasileiros, que valorizam água e espuma, e redução de renda estão entre os desafios para os players na categoria

Por Estela Mendonça

O mercado de wipes de limpeza é relativamente embrionário no Brasil, mas impulsionado pela pandemia, alcançou um crescimento de dois dígitos nos dois últimos anos, atingindo vendas de R$ 37,4 milhões em 2021, um resultado 13,9% maior do que o registrado em 2020, que já havia crescido 11,8% sobre 2019, segundo a Euromonitor International. A previsão para os próximos cinco anos também é animadora, com elevação notável de 37%, chegando a R$ 51,3 milhões.

O bom desempenho deve fazer o Brasil escalar algumas posições do ranking global de consumo de wipes de limpeza, onde atualmente ocupa o 29ª lugar, já que a previsão da Euromonitor é de estabilidade nas vendas mundiais da categoria, que retraiu 3,7% entre 2020 e 2021, fechando em US$ 4,284 bilhões.

Concorrência com a água e a espuma

Na análise da Euromonitor, apesar das boas perspectivas, os players desse mercado têm alguns desafios pela frente, já que o consumo per capita foi de apenas 0,31 folha em 2021, muito abaixo do vizinho Chile, que chegou a 29 folhas. Hábitos de limpeza arraigados talvez sejam o maior deles. “Na limpeza de pisos, varandas, janelas e banheiros, os brasileiros costumam usar a água como base, em conjunto com um produto adequado, sendo os desinfetantes para uso doméstico e o alvejante as opções preferidas”, aponta Paula Ferolla Correia, analista de pesquisa da Euromonitor, destacando que na Europa Ocidental e na América do Norte, os lenços de limpeza são vistos como uma alternativa eficiente.

Paula Ferolla Correia, analista de pesquisa da Euromonitor

Outro fator relacionado aos hábitos que dificultam uma penetração mais ampla, segundo a analista, é que a formação de espuma ainda é atributo importante para o consumidor brasileiro na percepção de desempenho e eficácia dos produtos. Somado a isso, o fato de que muitas famílias, ao contarem com ajuda doméstica nos afazeres, delegam também a decisão de compra, que geralmente se baseia em escolhas mais tradicionais.

A escolha dos wipes de limpeza como alternativa de compra também é influenciada pelo atual cenário o econômico no país. “A desvalorização da moeda e o aumento do desemprego levaram à redução do poder de compra dos consumidores brasileiros”, lembra Paula.

Tensoativos especiais

Para deixar bem definido, Vicente Gomes Oliveira, especialista de produtos Home Care da quantiQ, explica que os lenços umedecidos (wipes) são não-tecidos (non-woven) à base de poliéster e viscose impregnados com soluções de limpeza para diferentes fins. “Este formato, que antes era predominante no setor de cosméticos para remoção de maquiagem e para a linha baby, vem ganhando forte espaço no mercado de limpeza doméstica e institucional”, afirma, acrescentando que hoje no mercado é possível encontrar wipes para desinfecção de superfícies, limpeza de telas e dispositivos eletrônicos, limpadores multiuso para cozinha e banheiro, desengordurantes, limpa-vidros, lustra móveis e até higienizadores para a linha pet.

Vicente Gomes Oliveira, especialista de produtos Home Care da quantiQ

Oliveira atribui o aumento expressivo da demanda à procura por formatos mais convenientes e versáteis de higienização de superfícies, por conta dos novos hábitos de consumo no contexto da Covid-19. “Os wipes podem ser carregados na bolsa e no carro e estão sempre à mão para uma desinfecção rápida de maçanetas, botões de elevadores, corrimãos, balcões e superfícies compartilhadas. Também estão na cozinha e no banheiro”.  O especialista lembra que no hemisfério norte os wipes já fazem parte dos hábitos de limpeza, substituindo a lavagem das superfícies, o que os alinha à tendência de menor consumo de água.

Entretanto, para desenvolver wipes de limpeza, Oliveira atenta que são necessários alguns ajustes de formulação para que a solução de limpeza impregnada nos tecidos apresente baixa viscosidade, baixa espumação – para que não haja necessidade de enxágue –, uma boa umectação e compatibilidade com a pele, uma vez que é manipulado em contato direto com as mãos. “Para se obter um produto com estas características, são necessários tensoativos especiais como o ALKOMOL® L 405, da representada Oxiteno, e ativos umectantes como o AJIDEW® NL-50, da Ajinomoto”.

O ALKOMOL® L 405 é um álcool etoxilado e propoxilado de fontes vegetal e sintética, que tem como principal benefício fazer a limpeza com baixa espumação. Segundo Oliveira, ele consegue reduzir a tensão superficial e remover a gordura e sujidades, porém sua estrutura impede a estabilização da espuma.

Já o AJIDEW® NL-50 é um ativo umectante multifuncional que pode ser utilizado tanto em produtos cosméticos quanto em saneantes, com o benefício de hidratação e cuidado para as mãos ressecadas. “O AJIDEW® NL-50 é um produto à base de PCA Sódico derivado do ácido glutâmico, que repõe os constituintes do fator de hidratação natural da pele, sendo biomimético e biocompatível, apresentando desempenho superior aos demais umectantes do mercado”, explica Oliveira.

Formulações já testadas

Natany Fernandes, gerente técnica da THOR, alerta que os lenços umedecidos são um grande desafio quanto à preservação em relação à contaminação microbiológica. Além de uma boa formulação do liquor, que é o líquido impregnante, também é necessário estudar o não-tecido (non-woven) empregado. “Sabe-se que a susceptibilidade à contaminação varia bastante dependendo das fibras empregadas no non-woven, que podem ser sintéticas, naturais ou mistas. Outros fatores cruciais para a preservação são a taxa de impregnação do liquor no non-woven e a interação dos diferentes agentes com as fibras, que poderá impactar na distribuição dos ingredientes, entre eles os conservantes, na pilha de lenços dentro do pacote”.

Natany Fernandes, gerente técnica da THOR

 A THOR, player global em preservação e desinfecção, tendo em mente esses desafios, desenvolveu métodos de laboratório específicos para a avaliação desses aspectos em lenços umedecidos. Natany cita os microbiológicos de “Challenge Test”, que testa a resistência à contaminação microbiológica em longo prazo e testes para lenços desinfetantes, seguindo as normas europeias para esses produtos. Também são realizados testes analíticos, quantificando o teor dos ativos conservantes em lenços, pelos quais é possível analisar a aderência dos ativos ao non-woven e a distribuição do liquor pelas camadas empilhadas de lenços.

 Além de uma linha completa de conservantes para lenços umedecidos de diversas aplicações, nos últimos anos a THOR desenvolveu formulações já completamente testadas em sua eficácia desinfetante. “Com o uso de produtos como o ACTICIDE® DDQ 50, a formulação de líquido impregnante garante resultados comprovados contra vírus, bactérias, leveduras e bolores, atendendo aos requisitos de tempo de contato determinados pelas normas”, afirma Natany.

A gerente da THOR acrescenta que, além de suas propriedades contra microrganismos, os lenços também devem apresentar outras características, como suavidade e facilidade em se soltar do pacote, o chamado de efeito pop-up. “Conhecendo essas necessidades, a THOR desenvolveu o quaternário de amônio Microcare® Quat EQG, que confere um toque sedoso durante o uso, e o silicone Microcare® Silicone Q17PGM, que facilita a retirada dos lenços, folha a folha, de dentro do pacote. Esse mesmo ingrediente também reduz a formação de espuma durante o processo de fabricação de lenços umedecidos”, completa.

Pandemia e reabertura

Grandes players de produtos de limpeza, como Unilever, P&G, Química Amparo e Reckitt, desde 2020 vêm investindo em lançamentos na categoria. A elas se juntam muitas empresas pelo mundo, estreantes ou consolidadas no setor, buscado inovar com novos itens, tanto no mercado de household como industrial e institucional.

Laura Mahecha, gerente de Indústria de Limpeza I&I da Factor-Kline

Como a reabertura das atividades impôs a necessidade de reforçar as medidas de higienização, a  Factor-Kline enxerga boas oportunidades com o aumento da frequência da limpeza em ambientes industriais e institucionais. Laura Mahecha, gerente de Indústria de Limpeza I&I da empresa de pesquisas também destaca o aumento no uso de lenços umedecidos em instalações voltadas para o público, como varejistas, restaurantes e escolas. “A preocupação crescente com a saúde e a higiene, tanto por parte da população como dos estabelecimentos comerciais e do governo, deve continuar alimentando o crescimento da indústria de limpeza profissional. Em suma, higiene e cuidados com micróbios e doenças já se tornaram tendências, e vieram para ficar”.

Lenços tecnológicos

Pensando em simplificar o processo de limpeza e torná-lo mais seguro, a 3M lançou os Lenços Removedores Instantâneos de Microrganismos. Karen Ligeiro Schlickmann, especialista de marketing da Divisão Soluções Comerciais da 3M do Brasil, explica que com apenas adição de água esses lenços removem 99,9% dos microrganismos, como bactérias e vírus, incluindo SARS-CoV-2 e outros 10 causadores de doenças, em apenas um segundo.

Karen Ligeiro Schlickmann, especialista de marketing da Divisão Soluções Comerciais da 3M do Brasil

Com tecnologia exclusiva da 3M, baseada em eletrostática, a solução captura, retém e remove os microrganismos das superfícies, para uma limpeza eficiente e simplificada, além de ajudar a reduzir riscos de contaminação e a promover segurança aos ambientes. O produto pode ser usado em superfícies não porosas e cada lenço cobre uma área de 4,5 m².

A 3M oferece ao setor de limpeza profissional diversas soluções, com produtos com diferenciais tecnológicos. “Esse segmento é muito importante para nossos negócios, onde buscamos sempre trazer inovações. Com a melhora da pandemia e o retorno da confiança dos consumidores a frequentarem estabelecimentos comerciais, os Lenços Removedores facilitam e otimizam o processo de limpeza, uma vez que não requer o uso de produtos químicos, somente água”.

Outro exemplo de aposta nos wipes na limpeza profissional é aquisição pela Essity, companhia global de higiene e saúde, por US$ 40 milhões, da Legacy Converting, empresa dos Estados Unidos que fabrica lenços umedecidos em diversos formatos, incluindo latas pop-up, baldes e embalagens resseláveis. A empresa atende clientes nos segmentos governamental, comercial e de saúde por meio dos canais de vendas industriais e de material de escritório.

Brilho aos móveis

A empresa catarinense Supply Clean oferece uma ampla gama de wipes multiusos, desinfetantes e também para fins diferenciados, como é o caso da Toalha Umedecida Lustra Móveis, que protege os móveis contra umidade e confere brilho às superfícies, e a Toalha Umedecida Limpa Grelha, que promete eliminar rapidamente gorduras carbonizadas e incrustações de alimentos em grelhas, espetos, fornos, chapas, coifas ou outros equipamentos e utensílios.

Para limpeza dos vidros

Também de Santa Catarina, o Grupo FW, sediado em Blumenau, é  especializado na fabricação de lenços e toalhas umedecidas. Além de versões multiuso e banheiro, o Feel Clean Home Limpa-vidros, com ação antiembaçante, reduz o  surgimento de manchas e seu uso constante cria uma camada repelente que minimiza a aderência de sujeiras, tornando as limpezas seguintes mais fáceis.

Inovação premiada

O Scott 24 Hour Sanitizing Wipes 24 Hour, com formulação patenteada da Kimberly-Clark Professional, foi o vencedor do Prêmio de Inovação World of Wipes 2021, por sua inovação em toda a cadeia de valor dos lenços umedecidos. Enquanto desinfeta rapidamente contra várias cepas de bactérias e vírus, o produto mantém a higienização da superfície contra bactérias por 24 horas, mesmo após vários toques, sendo que a maioria dos desinfetantes não têm essa função.

Tênis sempre limpos

A empresa norte-americana 516 Brands LLC lançou no ano passado o SWIPZ Premium Sneaker Cleaning Wipes, lenços umedecidos para limpeza de tênis que apresentam apresenta uma superfície texturizada com pontos elevados de microescovas para uma limpeza mais profunda. Os wipes são embebidos em um fórmula para remover sujeira, manchas e riscos dos calçados.

Feito de plantas

Os lenços Lysol feitos de fibras 100% à base de plantas foram eleitos Produto do ano EUA 2022, maior prêmio concedido por votação do consumidor por inovação de produtos no país, na categoria wipes. O produto é formulado para limpar e matar 99,9% dos vírus e bactérias nas superfícies da casa em 30 segundos. Operando em 42 países, o prêmio “Produto do Ano” é respaldado pelos votos de mais de 40 mil consumidores por meio de uma pesquisa online realizada pela Kantar.

Wipes compostáveis

A Real Simple Cleaning Collection, uma linha de limpeza de produtos certificados pela EPA Safer Choice, lançada no segundo semestre do ano passado nos Estados Unidos pelo site Real Simple, da Meredith Corporation, em parceria com a Clorox, conta com wipes compostáveis, indicados para limpeza de várias superfícies, disponíveis em duas fragrâncias, Laranja Doce e Manjericão e Flor de Cerejeira e Rosa.

Mais oportunidades à vista

Paula Ferolla Correia, da Euromonitor, além de desafios, aponta também oportunidades na categoria, especialmente entre consumidores solteiros e jovens, mais abertos a soluções mais convenientes da limpeza. “Há uma oportunidade para os toalhetes de limpeza para todos os fins também de lucrar com esse reengajamento induzido pela pandemia com a higiene. A elevada importância da higiene, em conjunto com um declínio contínuo nos serviços domésticos fornece um terreno fértil para os lenços umedecidos para uso doméstico ganharem força”.

Paula avalia que se os fabricantes quiserem explorar o potencial de crescimento também será crucial a prática de preços mais baixos, que se aproximem dos produtos mais tradicionais, além de campanhas publicitárias multicanais e atividades promocionais para educar os consumidores brasileiros sobre os benefícios dos lenços umedecidos para uso. “O foco deve estar na conveniência e no desempenho de limpeza. Além disso, será imperativo que as marcas se concentrem em ocasiões de uso realistas”, finaliza.

Os 9 riscos que podem afetar as operações do varejo e da indústria, segundo a KPMG

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De acordo com relatório, os desafios estão relacionados às várias áreas das empresas

Um relatório realizado pela KPMG apontou os principais riscos relacionados à indústria de consumo e varejo no próximo ano. O documento levantou os fatores que podem afetar as empresas desses setores em nove âmbitos diferentes que vão desde as questões regulatórias e de tecnologia, passando por sociedade e pessoas, reputação e ética, clientes até estratégia, saúde, segurança e meio ambiente, crescimento e concorrência e produção e operações.

Segundo o sócio-líder de consumo e varejo da KPMG no Brasil e na América do Sul, Fernando Gambôa, com a pandemia, o setor de consumo foi um dos mais afetados pelos riscos ligados à saúde. “Os riscos emergentes baseiam-se nas mudanças atuais e a pandemia foi uma delas. Em outras palavras, as empresas precisam estar atentas aos sinais de mudanças do mercado e apresentar mudanças significativas”, analisa.

O sócio-diretor de Gestão de Riscos da KPMG, Luís Navarro, complementa que “os riscos são os mais variados e relacionados às várias áreas das empresas. Por isso, precisam estar atentas a cada um deles e se antecipar a essas consequências para evitar que o negócio seja impactado”, finaliza

Os principais riscos estão relacionados às seguintes áreas:

Compliance — Riscos regulatórios relacionados ao não cumprimento de leis, regulamentos e regulamentações e padrões éticos dentro da jurisdição das operações.

Sociedade e pessoas — O não atendimento às responsabilidades corporativas e sociais e a dificuldade em atrair e reter pessoal qualificado; riscos relacionados aos recursos humanos e mão de obra no que diz respeito à capacitação e segurança.

Reputação e ética — Insucesso na manutenção da privacidade e segurança e riscos relacionados à manutenção de altos níveis de qualidade e manutenção de serviços.

Rentabilidade e liquidez — Lojas de varejo utilizando sites de comércio eletrônico para vender produtos com desconto e menores preços; riscos relacionados a fornecedores; insucesso no desempenho do negócio na geração de caixa como esperado; riscos de fraudes, incluindo cartão crédito e a manutenção de descontos.

Estratégia — Risco de expansão das operações internacionais; operações de varejo eletrônicas e conversões de lojas de descontos afetam os concorrentes tradicionais; riscos de reputação aumentaram em função das redes sociais e internet; riscos financeiros dependem das estratégias de compra e de exportação.

Clientes — declínio no dispêndio com o consumo; varejistas são forçados a apresentarem produtos de marca para atender as expectativas do cliente.

Saúde, segurança e meio ambiente — Divulgação de doenças e riscos da pandemia.

Crescimento e concorrência — Pressão crescente para atender a demanda imprevisível dos clientes; concorrência globalizada intensa; oscilações em moeda corrente e outros riscos de mercado; insucesso ao atendimento a uma gama de preferências pessoais.

Tecnologia — Ameaças crescentes de ataques cibernéticos e de segurança; empresas que contam com um único fornecedor para todas as necessidades poderiam enfrentar um tempo maior de inatividade; insucesso na manutenção ou melhoria de infraestrutura tecnológica.

Produção e operações — Vantagem competitiva através da automação e da adoção de tecnologia emergentes; risco resultante de interrupção da atividade causada por sindicatos, greves e paradas de trabalho; qualidade e segurando do produto; disrupções na distribuição ou no processamento de mercadorias.

 

 

 

Fonte: Superhiper 15.02.2022

ABIPLA e CFQ alertam sobre os riscos das receitas caseiras de produtos de limpeza

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Misturar líquidos, aparentemente, inofensivos, para que se transformem em produtos de limpeza pode representar perigo à saúde e danos materiais. Soluções caseiras podem ser, também, ineficazes na higienização de ambiente, além de causar danos às superfícies e ao meio ambiente.

Em tempos de combate à desinformação e em prol da saúde pública, a ABIPLA – Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Higiene, Limpeza e Saneantes de Uso Doméstico e de Uso Profissional e o CFQ – Conselho Federal de Química, em uma ação conjunta, promovem campanha de conscientização contra o uso de receitas caseiras de produtos de limpeza, em ambientes e superfícies.

Não à toa, é a ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária quem regulamenta a produção e a utilização de qualquer saneante no Brasil. Isso acontece porque existe a necessidade de se averiguar se os produtos são eficazes aos objetivos a que se propõem e se são seguros ao manuseio ou à exposição das pessoas”, alerta o diretor-executivo da ABIPLA, Paulo Engler.

Todo saneante regulamentado contém uma série de informações em sua embalagem, como números de notificação ou registro na ANVISA e recomendações de diluição. Para ajudar os consumidores a identificar os saneantes e seus diferentes graus de risco, a ABIPLA divulgou uma cartilha sobre produtos de limpeza, disponível, gratuitamente, no site da entidade. “É imprescindível que as recomendações de uso e manuseio do rótulo sejam sempre respeitadas. As pessoas não devem se deixar levar por receitas ditas milagrosas, cujas misturas não se conhece o real efeito potencial, em médio e longo prazos”, reforça Engler.

Vale ressaltar que a manipulação de produtos químicos é uma atividade regulamentada e de competência exclusiva dos profissionais da área, observando-se que o conceito de produto químico é amplo, incluindo itens de fácil acesso à população, como vinagre, água sanitária e álcool para limpeza, por exemplo. “Ao se realizar misturas indevidas, podem ocorrer reações químicas indesejáveis. Desde a ineficácia na limpeza, especialmente, em tempos de Covid-19, até possíveis riscos à saúde das pessoas, como a formação de gases tóxicos”, afirma Wagner Contrera, conselheiro federal do CFQ.

Um exemplo de informação relevante sobre o uso de produtos de limpeza está na cartilha “Perguntas e Respostas – Água Sanitária”, do CFQ, que diz que a água sanitária deve ser diluída, unicamente, com água e que seu poder de desinfecção é menor se o produto for aplicado de forma concentrada.

Danos materiais e ambientais

A combinação inadequada de produtos químicos pode, ainda, causar danos às superfícies ou ambientes em que são aplicados. Podem surgir manchas, riscos ou desgastes em películas de proteção, apenas para citar alguns exemplos. “Aparelhos eletrônicos podem sofrer oxidação e materiais diversos podem acabar perdendo cor ou suas texturas originais, muitas vezes inutilizando os objetos”, diz Contrera.

Há, também, a questão ambiental. Os produtos de limpeza, regulamentados, são formulados a fim de garantir a máxima eficácia ao fim a que se propõem, garantindo sua biodegradabilidade no descarte. A depender da mistura realizada, essa característica pode ser comprometida, fazendo com que os produtos químicos descartados no meio ambiente demorem mais tempo a serem degradados. “Os produtos de limpeza devem ser usados apenas conforme orientação do fabricante, disponível no rótulo”, finaliza o diretor executivo da ABIPLA.

Euromonitor aponta o futuro dos cuidados domésticos no pós-pandemia

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Cinco temas centrais irão impactar o mercado de produtos de limpeza nos próximos anos

Justin O’Reilly, diretor de contas globais, diretor de contas globais da Euromonitor International, apresentou durante o no ACI Annual Meeting and Industry Convention a palestra e “Pandemia a Endemia – Tendências Futuras para Cuidados Domiciliares e sua Química”, com base no  relatório Home Care Beyond the Pandemic, que em que explora o futuro do cuidado domiciliar por meio de cinco temas centrais.

À medida que a pandemia se torna endêmica, os aumentos de impostos e a ruptura econômica chegam, o atendimento domiciliar é desafiado com a forma como preserva o ressurgimento forjado durante a pandemia. A indústria se depara com dois desafios principais: evitar a comoditização em uma mudança ambiente econômico e de ameaças e como se defender contra intrusos que procuram se alinhar aos valores centrais do setor, como higiene. A estrutura do mundo pós-pandemia e o sucesso dentro dele serão baseados na estratégia implantada agora.

Psicologia Pós-Crise

A pandemia mudou a relação de muitos consumidores com o home care. Anteriormente, a indústria lutava para reivindicar a manutenção de sua parcela de gastos domésticos, a pandemia mudou isso e, a longo prazo, não há como voltar aos modos pré-pandêmicos.

Casa como Santuário

Ligado à psicologia do consumidor, o surgimento do lar como santuário tornou-se uma característica muito potente da pandemia para as marcas de home care. Apoiar os consumidores a manter ambientes seguros e limpos pós-pandemia deve ser um foco central da marca.

Justificando Despesas

Raramente discutidos, há indicadores claros de uma significativa aproximação econômica. Inflação, contas de energia em espiral, impostos mais altos “aumentarão a aposta” em termos de onde os consumidores priorizam as despesas. Os produtos de cuidados domésticos têm uma posição muito melhor após a experiência da pandemia.

Desafio de sustentabilidade

O progresso na COP26 e uma série de regulamentações ambientais significam que o atendimento domiciliar e sua química estão significativamente expostos a mudanças. A transição da economia verde será como grandes questões de como as marcas ajudam a melhorar a sustentabilidade doméstica e a manter a segurança intransigente.

Concorrência

Nada pode ser dado como certo. A higiene sempre foi um ponto forte para cuidados domiciliares, mas há uma ampla gama de indústrias que agora procuram entrar nesse espaço. No mundo pós-pandemia, a concorrência será menos previsível e potencialmente virá de qualquer lugar.

Acquazero cresce 63% em 2021, segundo ranking das 50 Maiores Redes de Franquias do Brasil

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Pesquisa divulgada na quarta-feira, 16 de fevereiro, pela ABF apontou que a Acquazero teve o segundo maior crescimento em número de unidades do franchising

A Acquazero Eco Wash – franquia de limpeza ecológica automotiva – foi destaque no ranking das 50 Maiores Redes de Franquias do Brasil como a que registrou maior crescimento entre as Top 50. Segundo pesquisa divulgada nessa quarta-feira, 16 de fevereiro, a rede obteve o segundo maior crescimento, passando de 388 para 632 operações, ou seja, crescimento de 62,9%, o que lhe concedeu a 34ª posição. Em 2020 ocupava o 43º lugar.

A Acquazero nasceu em 2009, entrou para o franchising no ano seguinte, e em 2018 foi adquirida pelo grupo mineiro Encontre Sua Franquia e, desde então, vem sendo dirigida pelo empresário Henrique Mol.  A rede sempre teve como foco principal a limpeza ecológica e estética automotiva tendo como carro-chefe a lavagem ecológica de veículos utilizando apenas 300 ml de água e cera de carnaúba.

Em 2020, a rede integrou aos serviços oferecidos limpeza de embarcações, aeronaves e serviços residenciais. Todos eles seguindo a premissa da marca de utilizar produtos ecologicamente corretos. São soluções de limpeza, conservação e restauração, com qualidade, responsabilidade social e respeito ao meio ambiente.

A rede que oferece modelo de negócio delivery e loja física busca alcançar 1.300 operações em 2022. “Queremos gerar mais impacto e relacionamento com o consumidor. Desde o início da pandemia o mercado de limpeza foi ainda mais favorecido porque as pessoas enxergaram a importância de manter a higienização do carro e estofados das casas em dia, e assim evitar a proliferação de vírus e bactérias”, avalia Henrique Mol, presidente do grupo Encontre Sua Franquia, e diretor executivo da Acquazero.

O empresário afirma ainda que continuará trabalhando arduamente para conquistar uma melhor posição no ranking este ano. Tanto que no próximo mês de abril, o grupo, que está localizado em Belo Horizonte (MG), mudará para uma sede maior, de 3 mil m2. Investimento com suporte, marketing e expansão já vem sendo feita em toda rede.

Indústria de produtos de limpeza mantém estabilidade em 2021 e deve crescer 2% este ano

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Setor de saneantes enfrentou volatilidade no ano. Previsão de crescimento, dos níveis de produção, para 2022, é de 2%.

Segundo dados da ABIPLA – Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Higiene, Limpeza e Saneantes de Uso Doméstico e de Uso Profissional, o setor encerrou o ano de 2021 com os níveis de produção estáveis sobre 2020. Este é o segundo ano seguido de estabilidade. “Mais uma vez, foi um ano marcado pela volatilidade na produção, mas que terminou em níveis equivalentes. Revisamos nossas projeções, durante o ano, e creio que, dadas as circunstâncias, foi um bom resultado, até porque, nossa produção crescia, em um ritmo bem superior ao PIB e à indústria geral, nos anos anteriores à pandemia”, afirma Paulo Engler, diretor-executivo da ABIPLA.

Engler afirma que a indústria ligada ao setor conseguiu administrar bem as dificuldades na obtenção de insumos e componentes e que, hoje, a cadeia produtiva dos fabricantes de limpeza está operando normalmente. “Ainda há uma pressão de preços, em alguns itens, mas não temos enfrentado falta de insumos ou mesmo embalagens. Nossa volatilidade, nos últimos anos, está mais relacionada aos desdobramentos da pandemia. Tivemos dois grandes picos de produção: entre fevereiro e julho de 2020 e entre fevereiro e maio de 2021, justamente, os períodos mais críticos da pandemia no Brasil”, afirma.

Apesar da pressão nos custos de matérias-primas, combustível e energia, os artigos de limpeza acumularam alta de preços bem menores que a inflação, medida pelo IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, tanto que, em 2021, a cesta de produtos de limpeza fechou com alta de 6,84%, ante 13,05% da categoria Habitação (da qual os artigos de limpeza fazem parte) e 10,06% do índice geral. “Nossos produtos são muito sensíveis a preços, mas a nossa inflação foi, praticamente, a metade do que a categoria Habitação registrou. Ou seja, os fabricantes não repassaram todos os custos, para garantir melhor acesso dos produtos de limpeza à população”, analisa o diretor executivo da ABIPLA.

Empregos

Paulo Engler comentou, também, sobre o balanço de empregos do setor, em 2021. Assim como aconteceu em 2020, a indústria de produtos de limpeza encerrou o ano com saldo positivo de contratações, de acordo com informações do Novo CAGED – sistema público que capta as informações do CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, e-Social e Empregador Web. “Hoje, o setor emprega cerca de 85 mil pessoas e tem conseguido manter saldo positivo de contratações, mesmo em meio à crise provocada pela pandemia”, diz o diretor executivo da ABIPLA.

Previsão de crescimento

Para 2022, a primeira projeção da ABIPLA é de um crescimento de 2% para a produção de produtos de limpeza. “Temos muitos desafios a superar, como a moeda desvalorizada e alto custo de energia e combustíveis, além de estarmos em um ano eleitoral, que é, naturalmente, volátil, mas temos confiança de que teremos resultados positivos para o nosso setor, até porque a sociedade se conscientizou da importância da higienização de ambientes e superfícies para a saúde pública, e esses hábitos devem se perpetuar”, concluiu Paulo Engler.

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