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Estudo revela que 81% das empresas com programas de diversidade destinam recursos exclusivos para o tema

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Estudo realizado pela startup Blend Edu junto a 117 companhias mostra um aumento de 14 pontos percentuais comparado ao último estudo aplicado em 2020

A pauta da diversidade e inclusão está cada vez mais presente no universo corporativo. É o que mostra a “2ª Edição da Pesquisa Benchmarking: Panorama das Estratégias de Diversidade no Brasil 2022 e tendências para 2023”, realizada pela Blend Edu, principal HRtech e ESGtech especializada em diversidade e inclusão do Brasil.

Aplicada junto a 117 empresas brasileiras, que possuem programas de diversidade, de todos os portes e regiões do país, o levantamento constatou que 81% das corporações afirmam atualmente destinar recursos específicos para ações de D&I, enquanto 67% relataram o mesmo no ano de 2020. Outro dado importante é o aumento percentual de companhias que dizem possuir uma área específica e dedicada para a gestão da temática, avançando de 64% para 71% no mesmo período.

Para Thalita Gelenske, fundadora e CEO da Blend Edu, o aumento no nível de estrutura interna, governança e recursos alocados para o fortalecimento dos programas de D&I é uma notícia bastante animadora para o mercado corporativo. Ainda segundo ela, o movimento é homogêneo por acontecer em empresas de todos os segmentos. “A pesquisa mapeou corporações de 34 diferentes áreas, como tecnologia, indústrias, saúde, finanças, energia, entre outras. Ou seja, conseguimos uma amostra bem abrangente e significativa de organizações. Isso demonstra uma evolução no entendimento e engajamento dessas organizações em relação à iniciativa, reforçando o seu comprometimento com a valorização da diversidade. Afinal, seria inviável acreditar que uma cultura inclusiva vai se sustentar no longo prazo apenas com um posicionamento e apoio no campo do discurso, sem um investimento prático consistente”, afirma.

O estudo apontou também que, em linhas gerais, quanto maior o tamanho da organização em número de colaboradores, maiores são as chances dela ter um orçamento dedicado à diversidade, apresentando um grau de correlação entre este dado e o porte da empresa.

No entanto, a grande novidade da pesquisa de 2022 foi observar um avanço no investimento e estruturação do tema de D&I em empresas de pequeno e médio porte. Em 2020, por exemplo, não havia nenhuma empresa de pequeno porte que afirmou ter uma área dedicada à gestão da diversidade. Já na edição 2022, houve um relevante aumento nesse percentual, que chegou a 75%. Adicionalmente, 67% destas empresas de até 99 pessoas colaboradores já afirmam ter um orçamento dedicado ao tema.

“As grandes empresas, especialmente aquelas privadas que possuem capital aberto na bolsa, acabam sendo mais pressionadas por stakeholders do mercado a endereçarem a pauta de ESG e, consequentemente, a de diversidade. Por isso, não surpreende o fato das organizações de grande porte investirem e alocarem mais recursos na gestão de D&I. No entanto, também vemos um movimento muito positivo de empresas de pequeno e médio porte despertando para a necessidade da criação de culturas mais diversas e inclusivas. Essa é uma forma de atrair e reter pessoas em um cenário de competição por talentos, bem como construir produtos e serviços que atendam perfis diferentes de clientes” afirma Thalita Gelenske.

Neste grupo de corporações mapeadas na pesquisa, 77% afirmam que o principal objetivo do seu programa de diversidade é engajar os colaboradores na criação de uma cultura inclusiva, enquanto 12% relatam a potencialização dos resultados do negócio como ponto principal.

A fundadora da Blend Edu lembra que mais do que apoiar a diversidade e inclusão dentro de uma organização, é necessário investir definitivamente na temática. “É importante que a empresa tenha metas, equipes e recursos alocados para conseguir, de fato, sustentar os programas e para que eles evoluam e se tornem consistentes no longo prazo”, conclui.

A pesquisa completa poderá ser baixada gratuitamente dentro do site da startup, em uma seção chamada de Toolkit de Diversidade.

Metodologia da pesquisa

O estudo desenvolvido pela Blend Edu foi realizado a partir dos dados de inscrição das empresas para o Prêmio Diversidade Em Prática, que buscou mapear e reconhecer os cases mais inovadores do ambiente corporativo na área em 2022.

Reckitt lança dois novos limpadores Cilit Bang em Portugal

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A marca da Reckitt Benckiser  apresenta as novas fórmulas – Calcário & Sujidade e Limpa Vidros  – que vêm juntar-se à linha composta  por  produtos que atuam em várias superfícies da casa: Bolor & Sujidade; Ultra Lixívia & Higiene; Casa-de-Banho Ultra Brilho & Limpeza, Tira Gorduras,  e Desengordurante Naturalmente Poderoso.

O lançamento dos dois novos produtos é apoiado numa campanha de comunicação com o mote “Eficaz contra as manchas, delicado com as superfícies”.

Com o objetivo de reforçar o posicionamento de Cillit Bang na categoria de multisuperfícies, “o relançamento acompanha as tendências do mercado e responde às necessidades dos consumidores, que procuram diferentes tipos de produtos para diferentes finalidades”, afirma a marca, em comunicado.

 

 

 

Fonte: Hiper Super 06.01.2023

Com influência mundial, brasileira cria detergente que tirou óleo de praias

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A cientista pernambucana, Leonie Sarubbo está entre os 2% dos pesquisadores mais influentes do mundo.

A façanha foi medida pelo Índice World Scientist and University Rankings 2023 – Ads Cientific Index, que avalia o desempenho e o valor agregado à produção científica.

Na prática, isso quer dizer que a pesquisadora, que atua, há mais de 20 anos, na área de química, é uma das cientistas mais citadas em produções acadêmicas. Só para ter uma ideia, imagine uma seleção com os maiores craques da bola, porém, na área de produção científica. A pernambucana está neste seleto grupo.

Nascida em Boa Viagem, zona sul do Recife, a cientista, desde o início da carreira, transitou por diversos ambientes da engenharia química, da indústria ao meio ambiente.

Nesta última área, desenvolveu uma das suas criações mais relevantes: o biodetergente utilizado na remoção do óleo que atingiu as praias do Nordeste, em 2019.

Um ‘detergente’ que tira óleo das praias sem afetar a natureza

“Esse produto foi desenvolvido, há seis anos, para atender a um cliente do setor privado, para fazer limpeza de navios. Na emergência do desastre nas praias, ele foi aperfeiçoado para ajudar na limpeza. Mas as etapas de pesquisa básica até a da planta piloto avançaram com recursos do setor privado”, explica.

Formado por extratos vegetais e outros compostos naturais, o produto foi utilizado na limpeza de praias como Itapuama, na região Metropolitana do Recife. Um dos atributos da invenção é a capacidade de remover o óleo, sem afetar as espécies que vivem no entorno.

Leonie conta que sempre se identificou com pesquisas em química direcionadas à conservação e restauração ambiental.

Mais tarde, com o derramamento em larga escala que atingiu o Nordeste brasileiro, o produto ganhou notoriedade por ser capaz de sanar um problema que comoveu todo o Brasil.

Diante da situação, ela diz que aproveitou a oportunidade para mostrar ao público o poder da ciência de cuidar do meio ambiente.

Para se ter uma ideia, sem investimento público no projeto, os recursos que custearam a ida e o trabalho na praia de Itapuama vieram de pessoas sensibilizadas com a tragédia.

“O resultado nessa praia, que foi uma das atingidas de forma contundente, foi bem proveitoso. Pedras, corais, vegetação foram limpas, sem sofrer dando algum, graças ao poder biodegradável da invenção”, diz.

A virada de chave

Hoje, atuando como professora da Universidade Católica do Recife (Unicap), onde também se graduou, Leoni disse que a virada de chave na sua carreira científica se deu no momento em que recebeu um convite para ser palestrante âncora na Conferência Internacional de Biossurfactantes, na Alemanha, em 2022, ao lado de Ibrahim M Brant, um dos maiores pesquisadores e incentivadores científicos da área química no mundo.

Para a pesquisadora, que desenvolveu gosto pela educação ainda criança sem imaginar que iria tão longe, essa conquista representa muitos avanços.

“Nada foi planejado, mas eu sabia que estava fazendo algo relevante. A pesquisa é minha paixão, foi ela quem me conduziu a esse momento. Não é fácil fazer pesquisa no Brasil, porque pesquisa precisa de investimento, que é algo escasso nessa área”, diz a pesquisadora.

Para Leonie, no Brasil, a ciência esbarra em diversos desafios. Um deles, é se aproximar do público, romper o ostracismo das academias e estar mais presente no cotidiano das pessoas.

“Eu vivo como se existissem duas Leonies. Uma, a Leozinha, que vai ao salão de beleza falar de amenidades e sorri, e a outra que realiza pesquisa, que tem uma vida acadêmica”, diz.

Foi só com a criação do detergente que as pessoas de seu convívio entenderam do que se tratava o trabalho dela – e como ele pode ajudar muitas outras pessoas, animais e ecossistemas. “Na época, muita gente falava: ‘Nossa! Você faz algo muito importante'”, relembra.

Um instituto voltado à pesquisa e sem fins lucrativos

Para fazer a pesquisa chegar à ponta, Leonie precisou de uma forcinha do destino. Ao se casar com um pesquisador pode realizar o sonho de desenvolver e criar uma organização para estimular a pesquisa científica e contribuir com o desenvolvimento de outros profissionais.

Assim, surgiu o Instituto Avançado de Tecnologia e Inovação (IATI), um espaço de pesquisa privado, sem fins lucrativos. Nos laboratórios do Instituto, a primeira versão do biodetergente ganhou vida, há seis anos.

Diversas outras soluções sustentáveis também são desenvolvidas no espaço, que além de Leonie, conta com outros pesquisadores vindos dos espaços acadêmicos.

O instituto, no entanto, só ganhou vida após seu casamento. Como Leonie diz, ela até tinha o sonho de fazer algo assim, mas não tinha espírito empreendedor. O marido, então, ajudou nisso.

“Agora, vejo que quando a pesquisa ganha o mercado, contribui com o crescimento de outras pessoas. Além disso, o processo científico avança até a escala final da cadeia de produção”, avalia.

Esse caminho intenso de pesquisa científica deixou algumas lições para Leonie. Uma delas é de que o foco e a excelência fizeram com que ela superasse algumas adversidades enfrentadas por ser nordestina e mulher. Mas, independente disso, ela sentencia: “Sempre fui muito focada em fazer o meu trabalho com os meus alunos”.

Segundo, o Brasil não tem uma cultura de prevenção, portanto, foi necessário os óleos invadirem as praias para que se pensasse em agir rapidamente.

Foi preciso viver uma situação dramática, uma tragédia para que o nosso trabalho [de pesquisa científica no meio ambiente] fosse reconhecido. Mas fica a mensagem de que é possível fazer pesquisa para além do laboratório e da publicação, exige dedicação, noites de sono, mas é importante desenvolver algo em prol de alguém”, conclui.

 

 

 

 

Fonte: UOL 12.01.2023

Flora triplica produção de detergente em pó na fábrica de Itajaí

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Ampliação da fabricação dos produtos das marcas Minuano, Assim e Brisa recebeu R$ 30 milhões de investimento

A Flora investiu R$ 30 milhões na ampliação da fábrica de Itajaí, em Santa Catarina. Com isso, a unidade triplicou a produção de detergente em pó das marcas Minuano, Assim e BRISA na comparação com 2021. Com o investimento, a empresa ao adquiriu mais duas linhas de alta velocidade de produção dedicadas ao envase de bags e agora produz, in loco, 35 SKUs de detergente em pó.

Com a ampliação, a empresa passou a operar em três turnos, o que gerou também crescimento da equipe, colocando a operação em funcionamento 24 horas por dia, de segunda a sábado – antes a fábrica funcionava das 5h às 00h30, de segunda a sexta-feira – o que permitiu aumentar a capacidade instalada em mais de 70%, além do crescimento anterior pós-expansão, resultando em mais de 200% a capacidade de produção de sabão em pó das marcas Minuano, Assim e BRISA.

De acordo com Samir Jarrouj, diretor de Negócios da Unidade Home Care da Flora, a estratégia tem o objetivo de atender milhões de consumidores e ampliar participação do mercado de cuidados com a roupa. “Minuano é considerada a quarta marca mais vendida no segmento de produtos de limpeza, e a expectativa é que, com nova?operação, a venda do sabão em pó continue crescendo significativamente em 2023”, avalia.

A empresa, que também mantém no portfólio marcas como Francis, Neutrox, OX Cosméticos, Kolene?e Phytoderm, conta com unidades industriais em Goiás e Santa Catarina e Centros de Distribuição em Goiás, Minas Gerais, Santa Catarina e São Paulo.

 

 

 

 

Fonte: S.A. Varejo 11.01.2022

3M deixará de produzir ‘químicos eternos’ até o final de 2025

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A 3M deixará de fabricar as controversas substâncias per e polifluoralquil (PFAS) até o final de 2025. Os produtos químicos, comumente conhecidos como “químicos eternos”, são encontrados em centenas de utensílios domésticos e usados ​​para fazer revestimentos e produtos que podem repelir água, graxa, calor e óleo.

A ciência mais recente sugere que esses produtos químicos são muito mais perigosos para a saúde humana do que os cientistas pensavam inicialmente.

Em um comunicado divulgado em dezembro, a 3M disse que sua decisão é “baseada em consideração cuidadosa e uma avaliação completa do cenário externo em evolução”, reconhecendo que os regulamentos estão reprimindo os produtos químicos.

Por exemplo, a Agência de Proteção Ambiental anunciou uma proposta no início deste ano para rotular “produtos químicos eternos” como substâncias perigosas. A Califórnia também anunciou um processo recentemente para recuperar os custos de limpeza do PFAS.

“Embora o PFAS possa ser fabricado e usado com segurança, também vemos uma oportunidade de liderar em um cenário regulatório e comercial externo em rápida evolução para causar o maior impacto para aqueles a quem servimos”, disse o CEO da 3M, Mike Roman, em um comunicado.

“Esta ação é outro exemplo de como estamos posicionando a 3M para um crescimento sustentável contínuo, otimizando nosso portfólio, inovando para nossos clientes e entregando valor de longo prazo para nossos acionistas.”

A empresa espera sofrer um impacto financeiro de cerca de US$ 1,3 bilhão a US$ 2,3 bilhões nos próximos anos devido à descontinuação do PFAS. No entanto, a 3M (MMM) disse que o PFAS representa uma “pequena parcela” de sua receita.

Na última década, os fabricantes de produtos químicos pararam voluntariamente de produzir dois dos produtos químicos eternos mais usados , incluindo PFOS e PFOA.

No nível federal, a Food and Drug Administration dos EUA eliminou gradualmente o uso de certos produtos químicos PFAS em 2016.

O FDA e os fabricantes concordaram em 2020 em eliminar gradualmente alguns produtos químicos PFAS de embalagens de alimentos e outros itens que entraram em contato com alimentos. No entanto, o monitoramento do meio ambiente pela FDA mostrou que os produtos químicos tendem a permanecer.

 

 

 

Fonte: CNN 21.12.2022

97% dos consumidores querem produtos sustentáveis, mas encontram barreiras

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Estudo da Kantar aponta ainda quais as principais preocupações do brasileiro quanto à sustentabilidade. 

A falta de conhecimento sobre sustentabilidade e o alto preço dos produtos associados a ela são as principais barreiras para os consumidores adotarem esse estilo de vida. Segundo estudo global da Kantar , isso acontece em 97% dos casos

Para se ter uma ideia, no Brasil, apenas 14% dos que dizem viver de forma sustentável estão, de fato, mudando seu comportamento. De acordo com a pesquisa da Kantar, os principais motivos são:

75% apontam que o custo de vida os impede de fazer mais pelo planeta

43% afirmam não saber onde encontrar produtos sustentáveis nem quais hábitos adotar

Preocupações do Brasileiro

O levantamento identificou que as principais questões de ESG apontadas pelos consumidores são de cunho social. Confira os 5 principais pontos:

Fonte: SA Varejo 16.11.2022

Confira cinco benefícios da limpeza industrial para o segmento alimentício

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Especialista do segmento industrial esclarece porque esse serviço é indispensável para manter as boas condições a todos os clientes

Para garantir a eliminação de bactérias e microrganismos nocivos na indústria alimentícia, que colocam a saúde de colaboradores e consumidores em risco, os protocolos de higiene e limpeza devem seguir rigorosos padrões de qualidade. Desta forma, adotar processos de higienização periódicos é o jeito mais eficiente de assegurar a eliminação destes resíduos. A especialista Giordania R. Tavares, CEO da Rayflex, maior referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e América Latina para a indústria, compartilha seus conhecimentos no segmento destacando uma série de benefícios, confira:

♦ Aumento da produtividade

Além de deixar o ambiente devidamente limpo, essa atividade demonstra segurança, o que aumenta a produtividade da indústria. “Pesquisas realizadas pela empresa Green Building Association apontam que deixar a indústria mais limpa aumenta o fluxo de trabalho em mais de 40%. Isso se reflete em toda a cadeia produtiva, ampliando o desempenho ante a concorrência”, afirma Giordania.

♦ Evita os riscos de contaminação

Outra preocupação recorrente é com a qualidade e condições do produto final, entregue ao comércio para enfim ser vendido e consumido. “Os cuidados com higiene e assepsia em todas as fases da produção são imprescindíveis. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada ano cerca de 600 milhões de pessoas em todo o mundo adoecem por comer alimentos contaminados. Destas, aproximadamente 420 mil chegam a óbito”, alerta.

♦ Economia de dinheiro e recursos

A contaminação gera outro problema além dos danos para a saúde, já que alimentos inseguros causam grandes perdas na produtividade e despesas médicas. “O benefício de prevenir é muito mais importante do que o de remediar, dada a economia da indústria prejudicada com o desperdício e descarte de insumos, além de atrasos na entrega, que compromete toda a cadeia produtiva e a distribuição ao comércio”, revela a CEO .

♦ Garantia do controle de qualidade 

Um aspecto que deve ser levado em consideração é o controle de qualidade para evitar a contaminação do ambiente. A limpeza não deve se limitar às superfícies; deve, também, se estender a todos os equipamentos e máquinas utilizados. “Ao longo do tempo, resíduos, sujeiras e poeiras acumulam em seu interior, o que pode resultar tanto no desgaste prematuro e perda de eficiência quanto na proliferação de agentes contaminantes. Portanto, para evitar perdas e prejuízos, garantir o controle de qualidade é fundamental”, recomenda a especialista.

♦ Isolamento ideal de ambientes

Por fim, o investimento em soluções tecnológicas auxiliam no cumprimento dos padrões de higienização e limpeza dos ambientes, visto que contribuem com o isolamento ideal de possíveis intervenções externas. “No portfólio da Rayflex, atuamos com portas rápidas para áreas externas, internas e para câmaras frias, que atendem toda a cadeia produtiva do segmento alimentício, já que evitam a entrada de agentes contaminantes, minimizam a troca de ar e mudança de temperatura e permitem a vedação total nas laterais. Além disso, muitos desses modelos contam com exclusivo sistema de restabelecimento automático – no caso de batidas com outros objetos, como carrinhos e empilhadeiras”, finaliza.

Como a Kiwi mostra honestinade ao anunciar descontinuidade de linha de limpeza

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Dona da marca Ethique da Nova Zelândia, alega que concorrentes estavam fazendo um trabalho melhor

A marca de estilo de vida Ethique, com sede na Nova Zelândia, interrompeu a produção de seus concentrados de limpeza doméstica, dizendo que não era mais comercialmente viável e que os rivais estavam fazendo um trabalho melhor.

Em mensagem aos clientes publicada em seu site, a empresa Kiwi disse que houve uma “explosão de concentrados de limpeza doméstica” no mercado nos últimos dois anos e descobriu que não pode produzi-los na mesma faixa de preço que outras empresas estão vendendo, devido às escolhas que fazem com ingredientes, embalagens e distribuição.

“A maioria deles são pequenos comprimidos que você simplesmente coloca em uma garrafa de água, agita e pronto – você fez um produto de limpeza”.

Brianne West fundou a marca em sua cozinha em Christchurch em 2012 e, desde o início, está disponível em 24 mercados e mais de 6.500 varejistas em todo o mundo com uma variedade de produtos sem plástico para rosto, cabelo, corpo e casa.

Pioneira no setor de higiene pessoal sustentável, a marca ampliou sua linha para concentrados de limpeza doméstica em 2020. Os produtos vêm em forma de barra, embalados em papel e dissolvidos em água fervente em um recipiente existente antes do uso.

A Ethique disse que durante seu processo desenvolvimento de novos produtos, seu primeiro ponto de verificação foi se perguntar: “Alguém já está fazendo isso melhor e da maneira mais sustentável possível?”

“O objetivo da Ethique sempre foi substituir produtos mais inúteis por alternativas mais justas, gentis e sustentáveis”, disse a empresa. “No entanto, a Ethique reconhece que outras empresas do mercado estão fazendo um ótimo trabalho no desenvolvimento desses produtos”.

 

 

 

 

Fonte: Inside FMGC 13.12.2022

Dirty Labs lança detergente enzimático para lava-louças

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A formulação apresenta a tecnologia da enzima Phytolase da empresa

A Dirty Labs se expandiu para uma nova categoria com o lançamento de um detergente para máquinas de lavar louça.

O novo Bio Enzyme Dishwasher Detergent da marca é um detergente 2 em 1 mais reforçador que usa a enzima Phytolase patenteada da Dirty Labs para quebrar alimentos presos. É de base biológica, biodegradável, vegano, livre de crueldade e livre de corantes, parabenos, conservantes sintéticos e 1-4 dioxano.

O detergente vem em duas versões: Aestival (perfumado com yuzu, gerânio e erva-cidreira) e Free & Clear (sem fragrância).

A marca de limpeza sustentável também lançou o Murasaki Bio Enzyme Laundry Detergent, Hand Wash e Delicates Detergent, bem como 100% New Zealand Wool Dryer Balls.

 

 

 

Fonte: Happi 12.12.2022

Nova linha UAU AU para pets é aposta da UAUIngleza

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A UAU Ingleza, enxergando no amor pelos pets, um mercado de oportunidades,  aposta em nova marca UAU AU.

“Esta é uma linha de cuidados especiais desenvolvida com tecnologia exclusiva e de alta performance para cuidar dos pets e de seu ambiente”, afirma a gerente de marketing da UAU Ingleza, Lara Melo.

Com distribuição para todas as regiões brasileiras, a marca apresenta soluções ideais para que o pet tenha um verdadeiro SPA sem sair de casa. A linha conta com shampoo e condicionador que cuidam do pelo e garantem brilho e maciez, com Óleo de Argan, Queratina e D-pantenol.

Um diferencial na nova linha, segundo Laura, está na tecnologia Odor Block, uma molécula que neutraliza os maus odores dos pelos dos pets. Outro produto importante para os donos de pets é o Limpador Neutralizador de Odores UAU AU, com fórmula exclusiva que limpa e neutraliza os maus odores do ambiente, garantindo um lar protegido. A UAU Ingleza, enxergando no amor pelos pets, um mercado de oportunidades,  aposta em nova marca UAU AU.

Novo Tide promete oferecer limpeza superior aos restaurantes

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Tide Hygienic Clean Heavy Duty 10X funciona em nível microscópico para eliminar manchas difíceis

À medida que os frequentadores de restaurantes continuam voltando para seus restaurantes favoritos, essas empresas estão procurando produtos de limpeza nos quais possam confiar para ajudar a manter seus tecidos limpos. De acordo com um estudo recente da P&G1, 93% dos americanos acreditam que a limpeza é importante ao retornar a um restaurante para jantar em um ambiente fechado. As empresas procuram marcas conhecidas e confiáveis ​​que tragam o mesmo nível de limpeza que usam em casa. Um em cada três clientes pagaria mais por uma refeição se soubesse que o negócio estava usando produtos de limpeza pessoalmente reconhecíveis e confiáveis​​2. Tide Hygienic Clean foi desenvolvido para atender às necessidades dos consumidores e empresas, fornecendo a mesma limpeza eficiente e eficaz a cada lavagem.

Tide Hygienic Clean Heavy Duty 10X contém 10 ativos de limpeza concentrados que ficam entre as fibras para limpar a sujeira escondida. Ele foi projetado para limpar tecidos até o nível microscópico, e os Power Pods removem a sujeira visível e invisível das roupas. Juntamente com sua capacidade de remover a sujeira invisível, o novo Tide também é o detergente número 1 no combate a manchas e odores 3 , formulado com 50% a mais de poder de limpeza4.

“Tide Hygienic Clean Heavy Duty 10X se esforça para fornecer às empresas uma limpeza confiável a cada lavagem”, disse Paul Edmondson, vice-presidente da P&G Professional North America. “Oferecer eficiência às empresas e produtos com os quais elas podem contar todos os dias está no centro de nossa missão na P&G Professional. De lavadores de pratos a donos de restaurantes, ter uma limpeza confiável é crucial para o local de trabalho”.

 

 

P&G Ominbus Survey, 2022: https://news.pg.com/news-releases/news-details/2022/New-Survey-Reveals-Americans-Demand-Visibly-Clean-Restaurants/default.aspx

2 P&G Survey, 2020: https://www.businesswire.com/news/home/20200616005670/en/PG-Professional-Survey-Reveals-Majority-of-Consumers-Would-Patronize-a-Business-If-They-Know-and-Trust-the-Cleaning-Brands-Used

 among liquid laundry detergents and liquid laundry detergent packs, respectively

 4 vs. Tide Original Liquid

 

 

 

 

 

Fonte: P&G 14.12.2022

Física do vaso sanitário mostra que nem tudo vai por água abaixo

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Dois lasers permitiram mapear dimensões, velocidades e alcance das partículas invisíveis a olho nu

É antiga a recomendação de que você deve fechar a tampa do vaso sanitário antes de dar descarga, para evitar que o fluxo de água e ar arremesse micróbios pelo ambiente.

Mas John Crimaldi e colegas da Universidade do Colorado, nos EUA, mostram o porquê disso sob uma luz totalmente nova: A luz de um laser verde.

Usando lasers e câmeras especiais, a equipe conseguiu mostrar em detalhes como pequenas gotas de água, invisíveis a olho nu, são ejetadas no ar em alta velocidade quando alguém dá descarga em vaso destampado.

É a primeira vez que se consegue visualizar diretamente a pluma de aerossol resultante da descarga e medir a velocidade e a propagação das partículas dentro dela.

“Se é algo que você não pode ver, é fácil fingir que não existe. Mas depois de ver esses vídeos, você nunca mais vai pensar na descarga do banheiro da mesma maneira,” disse Crimaldi. “Ao criar imagens visuais dramáticas desse processo, nosso estudo pode desempenhar um papel importante nas mensagens de saúde pública.”

Revelar as trajetórias e velocidades dessas partículas nunca antes medidas – que podem transportar patógenos como E. coli, C. difficile, norovírus e adenovírus – pode ajudar a mitigar o risco de exposição por meio de estratégias de desinfecção e ventilação, além de ajudar a projetar melhores vasos sanitários e melhores sistemas de descarga.

A equipe usou dois lasers: Um brilhava continuamente sobre e acima do vaso sanitário, enquanto o outro enviava pulsos rápidos de luz sobre a mesma área. O laser constante revelou onde estavam as partículas transportadas pelo ar no espaço, enquanto o laser pulsado media sua velocidade e direção. Enquanto isso, duas câmeras capturaram imagens de alta resolução.

Os dados mostraram que as partículas são disparadas do vaso a velocidades de até 2 metros por segundo, atingindo uma altura de 1,5 metro acima do vaso sanitário em 8 segundos.

As partículas que ganham mais energia se dirigem principalmente para cima e para trás em direção à parede traseira, mas seu movimento é imprevisível. A pluma também subiu até o teto do laboratório e, sem ter para onde ir, moveu-se para fora da parede e se espalhou pela sala.

As gotas maiores tendem a se depositar nas superfícies do banheiro em poucos segundos, mas as partículas menores (aerossóis com menos de 5 micrômetros) podem permanecer suspensas no ar por vários minutos, eventualmente depositando-se sobre o próximo usuário do banheiro – um grande problema em um banheiro público movimentado.

“O objetivo do vaso sanitário é remover efetivamente os resíduos do vaso, mas ele também faz o contrário, jogando muito conteúdo para cima,” disse Crimaldi. “Nosso laboratório criou uma metodologia que fornece uma base para melhorar e mitigar esse problema.”

E o pesquisador acredita que o problema pode ser pior em condições reais, já que a configuração experimental não incluiu resíduos sólidos ou papel higiênico no vaso, e não havia portas abrindo e fechando ou pessoas se movimentando no ambiente, o que aumenta a turbulência e dispersa ainda mais as partículas.

 

 

 

Fonte: Inovação Tecnológica 09.12.2022

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